CONHECENDO OS SOGROS

Um conto erótico de Priscila Cdzinh
Categoria: Heterossexual
Contém 3226 palavras
Data: 28/10/2018 12:32:24
Última revisão: 28/10/2018 13:36:01

CONHECENDO OS SOGROS

Semana, decorreu tranquila, cada vez mais estamos mais ligados, na sexta feira de manhã estava marcado para viajarmos até o interior para conhecer os pais, de Joyce, onde que para ela só iria conhecer pessoalmente os pais e pedi-la em namoro, mas, na realidade ia pedir em casamento, tudo correndo bem, na quinta-feira, estava marcado para pegar as alianças, mas, ficou pronta antes, na quarta recebi a ligação, dizendo que estava pronta. Na quarta já passei na joalheria e peguei as alianças, e já escondi para não correr o risco de que a surpresa não dê certo. Liguei para Joyce, ela atendeu alegre, perguntei se ela tinha visto um passarinho verde, ela disse que não só estava feliz, por eu ter ligado, hum, que bom respondi, então estou te fazendo feliz, ela disse claro, ainda mais depois que falou que queria conhecer meus, pais.

Hum que bom, falei.

Aconteceu algo? perguntou ela

Pra fazer um suspense respondi

Não, nada é...

E o que, quer desistir? Perguntou já um pouco triste.

Só estou com medo, disse.

Medo de que Pri?

Sorri pelo Pri que ela disse. Falei to com medo de seus pais não gostarem de mim, se eles forem contra... perguntei,

Mo, eles vão gostar, já andei falado de você pra eles, e dizem que estão ansiosos para te conhecer.

Está certo, só estou nervoso com a chegada do dia.

Não fique, disse ela,

Perguntei se ela já tinha arrumado as coisas, ela disse sim, ia levar poucas coisas ela ainda tinha coisas por lá.

Hum já para ter pra onde fugir né perguntei

Mais ou menos, também você viu o tamanho do kit net? Não posso me dar o luxo de ter muita coisa, senão não entro em casa.

Falando em entrar em casa, vem pra cá já hoje estou com saudades.

Um ótimo, estava pesando mesmo em já ir pra aí já hoje, assim posso te ajudar em alguma coisa. Disse ela.

te pego na faculdade? Perguntei.

Não a só tive até ontem hoje e amanhã não tenho, os professores estarão num seminário, me pega aqui na empresa você pode? Perguntou ela

As 17 h já vou estar aí, me despedi manando um beijo.

Voltei para casa, e já procurei, esconder as alianças para ela não ver.

A tarde correu rápido, as 17 como tinha prometido, estava na porta do escritório, mandei mensagem dizendo que estava já a esperando, respondeu logo que já estava descendo.

Nos abraçamos, e a chamei para jantar, ela sorriu concordou, fomos a um restaurante, fizemos o pedido, e sempre na troca de caricias, ela me olha e dá um sorriso, perguntei o que foi.

Ela disse que desde que nos conhecemos não tinha parado para pensar em mim de cueca.

Ri também, e disse você nem imagina como já estou aqui,

Ela me olha espantada, pergunta se eu estava.

Não, que também estava imaginando, já fazia tempo que não usava fomos para casa, assistimos um filme no Netflix, quando estamos para ir dormir ela me entrega uma calcinha e uma camisola, e diz para vestir, visto ela me olha manda dar uma volta, faço, ela diz que estou ótima, vai ser bom já que quando estivemos lá vou ter quer ser um homem direito, rs.

Fomos dormir abraçados, no meio da noite abro os olhos e fico a olhar dormindo, dou um beijo, na testa, volto a dormir. O dia amanhece, acordo sentindo as caricias dela, pergunto se tinha acontecido algo, ela diz não, tinha acabado de acordar estava me olhando, pergunto a hora, ela diz, pergunto que horas ela tem que na empresa, ela diz que podia chegar mais tarde, um pouco, um que bom e a puxo, ela vem, e pergunta em meio ao beijo que estava acontecendo, digo vamos fazer algo logo já que lá não vamos poder, é o nosso café, digo, vamos para padaria qualquer coisa depois, fizemos amor, já pela manhã cedo, nada muito demorado também pelo horário para, poder fazer o café e ir. Já tina umas coisas na geladeira, então foi rápido, comemos a deixei no trabalho, ela perguntou o que ia fazer, disse só terminar um trabalho e arrumara a mochila para a viagem no dia seguinte.

Aprontei tudo, próximo a hora do almoço mandei uma mensagem perguntando onde ela ia almoçar, ela disse que ia na lanchonete próxima mesmo, disse que ia encontrar com ela, que ótimo disse ela, de amor usa aquela lingerie vermelha, faço o que ela pediu, cheguei e em poucos minutos ela entra me vê, me abraça até parece que fazia tempo que não nos víamos, perguntei o que tinha acontecido, nada só que estava mais apaixonada.

Almoçamos juntos, ela voltou para o trabalho, voltei para casa, terminai de arrumar as coisas pra viagem, tomei cuidado de esconde bem a caixa com as alianças, confirmei com o motorista que ia nos levar para a cidade. Próximo ao fim do expediente mandei uma mensagem pergunto se ela queria a fosse pegar no trabalho, ela responde que não precisava tinha sido liberada mais cedo, pergunto onde ela estava. Reponde em casa, pergunto como assim em casa, tomo um susto, a sinto me abraçando, ela ri diz pelo menos conseguiu me surpreender, como ela tinha chave, entrou em silício para não fazer barulho. Já tinha adiando a janta, jantamos, e nessa noite fomos dormir cedo, as já está tudo preparado para a viagem e no dia seguinte o motorista ia nos pegar.

Levantamos cedinho, tomamos um café reforçado para aguentar a viagem. O motorista chega no horário combinado, vamos nos e mais uma pessoa que ia ficar uma localidade da cidade dos meus sogros, já eram uma 11:30 da manhã quando finalmente entramos no bairro, vi um rapaz que vendendo frango assado peço pro motorista para lá, para comprar um, já ela pergunta porque, digo já estamos chegando antes do combinado vou levar algo para que sua mãe não se preocupe conosco, chegamos na frente da casa, ela diz que vai entra por trás para surpreender a família, ela vai, e vê pela janela que os pais estão botando o almoço e me puxa para frente da casa, diz que vai se esconder no lado me manda chamara e dizer que tem uma entrega para D. Ana e Seu Guilherme, que assim eles iriam sair de perto da janela e ela podia entrar se ser vista, falo se ela estava querendo, matar os pais do coração. Ela ri, diz não só fazer a surpresa pedi pra fazer. Concordo, chamo, atende um senhor que vi ser o Pai, Sr Guilherme ele confirma digo que tenho uma entra para eles, escuto D. Ana perguntando quem era, ele responde que era uma entrega, ele não vê a mochila que está no lado fora da vista deles, vejo D. Ana se aproximando, no fundo Joyce entrando sorrateira, tento segurar o sorriso, D. Ana pergunta quem tinha mandando e o que era, como estou com o pacote com o frango nas mãos, digo que era o frango, ela simpática diz que devia estava enganado que não tinham pedido frango. Digo que tinha sido um Sr que tinha encomendado ela pergunta o marido se tinha sido ele que diz que não, Joyce vai entrando, então se aproxima e senta no sofá e faz o sinal para pedir agua entendo e peço, quando D. Ana vira vê a filha sentada rindo, ela diz querida vocês não vinham amanhã, seu Guilherme vira também e vão abraçar a filha fico na porta vendo a cena, e pergunta que horas tinha chegando ela diz que acabara de chegar, ai pergunta se tinha acontecendo algo, se ela tinha vindo só, e seu namorado filha não veio?

Ele veio, mais foi ideia dele fazer essa surpresa, e apontou pra mim na porta e me chamou pra entrar, D. Ana e Seu Guilherme viram e já me chamam também, ela me apresenta, ambos dão um sorriso dizendo que tinham adorado a surpresa, que eu parecia ser um bom rapaz, e que pelo visto estava fazendo feliz, ela diz esta mãe, ambos vem me abraçam sinto, como se estivessem abraçando um filhos.

A casa é ampla, Joyce diz onde é o quarto dela, eu já pegando as mochilas de trazendo para dentro, D. Ana diz, me chamando de filho para colocar no quarto da Joyce, pergunta se queira tomar um banho antes do almoço aceito, Joyce vem, me mostra onde é o banheiro, me entrega uma tolha, já levo roupas para trocar, tomo um banho, e escuto a animação dos pais conversando com Joyce na sala, termino me troco, Eles falam que estou fazendo a filha deles, feliz então estavam feliz também. Nisso Joyce vai tomar um banho, Eles pedem desculpa mas só esperavam no dia seguinte digo para não se preocuparem já tinha trazido o frango já preparando, ela exclama meu Deus ele é preparando, minha filha diz que você cozinha, digo só um pouco, faz um tempo que morava só, então ou aprendia ou ia gastar muito em restaurantes. Tomo a liberdade e pergunto se já tinham almoçado dizem que não, estavam terminando o almoço, ia aumentar o feijão, para que dê pra nos. Digo o que tiver feito já está ótimo senhora. Joyce vem depois de tomar o banho, e pergunta o que estávamos falando, D Ana diz nada filha, só estava falando que ia aumentar o feijão pra vocês.

Não se preocupe com agente mãe, trouxemos umas cosias, eu falei para senhora que Dani cozinha super. bem, tenho até medo de engordar. Nesse momento todos riem. Almoçamos, conversando e D. Ana fala que tinha combinado como os tios de Joyce um jantar no dia seguinte, olho pra Joyce ela diz que ótimo mãe, estava com saudades, assim todos vão conhecer, o Dani, confirmo que estava ansioso para conhecer a família, e no fundo também porque ia pedir a mão dela não em namoro mas em casamento.

Almoçamos, e passamos atarde conversando, Seu Guilherme sempre alegre, D Ana pergunta a Joyce o que costuma jantar, ela vem ao meu encontro pergunta se queira algo, então sugere fazer, pergunto se D. Ana não ia achar ruim, ela dia não amor, e me puxa, pergunta a mãe se eu poderíamos fazer, a janta, ela deixa e me mostra o que tem. Pego um pouco de uma cosia e outra preparo algo. Ajeito a mesa, Seu Guilherme que tinha saído , retorna estou terminando de arrumar a mesa, fica surpreso, nesse momento digo que está pronto, ele pergunta o que, só pensava que eu tinha ajudado a colocar na mesa, Joyce e D Ana quase em coro diz que era a Janta, todos riem, parecia que tiveram ensaiado, todos comem e elogiam o que tinha preparado. A noite aproveitamos a varanda conversando. Joyce demostra sono, já que tínhamos levantado bem cedo, e pergunta para Mãe o outro quarto estava livre, ela responde que sim, que tinha preparado pra mim dormir, Joyce me leva até o quarto, damos boa noite com um beijo na testa dela, ela diz que me ama. Vamos dormir, no meio da noite, sinto movimento na cama, que estava era Joyce se aconchegando digo, mo seu país, ela faz xiii, fala baixinho que não estava conseguindo dormir longe eu digo longe como estamos a uma parede. Ela diz, que vai levantar cede e volta para o quarto acordo cedinho. Vejo o quarto dos pais fechado ainda estão dormindo, chamo Joyce, ela acorda sonolenta, pergunta o que foi, digo melhor você ir, para o seu quarto antes que seus pais acordem, ela faz uma carinha feia, digo não fique assim, só vamos respeitar seus pais, eles se acostumarem mais, ela concorda, a levo ainda sonolenta pro quarto, a cubro, dou um beijo volto pro quarto, fico na cama, ainda dou um cochilada, acordo, até que escuto um movimento, levanto vou a banheiro tomo um banho, me troco, dou uma olha nas alianças estão bem escondidas, Joyce levanta bate à porta entra dando bom dia, pergunto se ela está feliz, responde muito. Me chama pra tomar café que vai me levar para conhecer a cidade, depois, tomamos café. Joyce pergunta, da família, diz que vai me levar pra conhecer a cidade, neste momento chega uma tia de Joyce trazendo umas coisa, que a D Ana tinha pedido pra já janta a noite, entra cumprimenta com bom dia, chegando na cozinha onde estão Joyce e a mãe conversando, escuto o grito da alegria, menina já estas por aqui pensei que ainda iam chegar, pera ai, então aquele rapaz, Joyce falou sim ele é o Dani viemos ontem de surpresa, se abraçam e voltam a sala e onde Joyce nos apresenta sua tia Gabriela, ela vem me abraça, despedem diz que vai levar o notebook do filho pra um rapaz ver o que tinha acontecido, pergunto que era ela responde que o filho estaria fazendo um trabalho de repente deu problema, pedi para ver, ela perguntou se eu entendia de computador, respondi um pouco. Ela chama o menino que entra com o computador ela diz para me mostrar começo a ver, Joyce vem abraça o Primo, e me pergunta do computador, se sabia o que era, vejo rapidinho que era um vírus que o menino tinha pego, rapidinho resolvo. A tia agradece, sai como menino.

Joyce me chama para conhecer a cidade, vou cidade calma, ela me mostra tudo, com alegria, conheço alguma dos amigos e amigas, perto do almoço voltamos para a casa. D Ana põe o almoço, delicioso, logo após ela a vai preparando pra janta, que terá presença da família. Joyce vê tudo e pergunta que tanta comida, D. Ana responde, que quando tinha comentado que iramos todo queriam reencontrar e viram todos para a janta. Ela ficou ainda mais animada, já que poderia ver todos, e estava com saudades. Ela vem me pergunta que horas ia falar com os pais dela pra oficializar o namoro, respondi que estava deixando só eles matarem mais a saudade pra falar, Joyce ajuda a mãe com a janta, e converso com Seu Guilherme, pergunta de trabalho falo, da gráfica como tinha combinado anteriormente. Ele bom que a filha tinha encontrado uma pessoa boa, eu digo que a sorte foi minha por tê-la conhecido, vai chegando a hora Joyce termina diz que vai tomar um banho, peço pra por algo especial, pergunta porque digo que quero que todos vejam minha linda namorada, inocente com que vai acontecer concorda. Vai, logo depois eu vou, saio do banheiro ela sai linda maravilhosa, me troco também coloco algo diferente para a ocasião, quando no bolso as alianças. Os Pais de Joyce vão se trocar e Joyce recebe a família e já vai me apesentando. Os pais chegam e chama todos para mesa, neste momento com todos reunido peço para falar, todos param e me olham Joyce no meu lado no outro estão D. Ana e Sr Guilherme, então começo falando linda filha então viro pra Joyce digo que menti, quando disse a ela que queira conhecer os pais para pedir a mão em namoro. Neste momento, puxei para os lados dos pais, olhando no olhos, falei do dia que nos conhecemos, disse que tinha me tornado uma pessoa melhor, e que queria pedir desculpas, mas, não vou te pedir em namoro, já com olhos cheios de lagrimas sem entender, o que estava acontecendo, um silencio profundo estava no ambiente, Seu Guilherme, e D. Ana observavam também com olhar de dúvida, continuo dizendo que não quero namorar com você Joyce, e vou colocando a mão no bolso tirando devagar a caixinha com as alianças, Ela neste momento, não consegue mais segurar o choro, talvez penando que estivesse terminando com ela, faz menção de sair, mas, a seguro pela mão, continuo dizendo que não quero que ela seja minha namorada, é muito pouco, Dirijo para D. Ana e Seu Guilherme. Falando.

- D. Ana, Seu Guilherme que neste momento não pedir a mãos da sua filha em namoro, mas sim em casamento.

- Joyce queria algo especial para este momento, mas, está saindo melhor que tinha imaginado já que toda sua família está, aqui, e vão saber que te amo, e não te quero como namorada, te quero como minha esposa, companheira.

Faço então a pergunta (pedido) direto de Joelhos.

- Joyce quer casar comigo? (só então ela vê as alianças);

Ela neste momento chora, e vou colocando as alianças no dedo dela. Que que não fala nada de tão emocionada.

Todos então falam que não tinham ouvido a resposta, ela ri, emocionada, nervosa, e pergunto novamente;

Quer casar comigo.

Só então ela responde que sim, me abraça e me beija;

Me dirijo então para D. Ana e Seu Guilherme.

- D. Ana, Seu Guilherme gostaria de pedir a benção de vocês, pra casar com sua filha, vocês me dão a mãos dela em casamento.

-Seu Guilherme toma a palavra, diz que já tinha percebido a felicidade da filha, e já tinha ouvido de mim, que no inicio quando ficou sabendo, tinha ficado preocupado, porém, quando soube que eu queria conhece-los, já percebeu que era pessoa com boa intenção, afinal sabia que era difícil um namorado quere conhecer logo os sogros, ainda mais com moram em cidades diferentes, e estava vendo a felicidade da filha, então, só tenho que dizer que ninguém da família tinha tanta formalidade com eles, era sempre Ana , Guilherme, todos riem um pouco, e diz sim nos aprovamos de damos nossa benção, bem vindo a família.

Estava abraçado com Joyce, solto um instante e recebo um abraço dos sogros Ana e Guilherme, todos neste momento aplaudem, umas tias emocionadas percebo que as lágrimas caem. A Janta segue, com Joyce fazendo questão de exibir a aliança, e me beijava a todo instante. Toda família cumprimente que me sinto realmente acolhido. O jantar vai terminando e a família vai indo, para suas casas, mas, todos que iam nos procuravam para despedir. Já estava programado de voltarmos no dia seguinte e não saberiam se teria oportunidade de encontrar novamente.

- Final do jantar, guardamos recolhemos tudo, vamos nos recolher, deixo, Joyce em seu quarto, dou um beijo, nela e vou saindo pra ir ao quarto de hospedes, encontro com Ana e Guilherme indo para o quarto e me pergunta para onde eu estava indo, digo que para o quarto, tinha vindo deixar a Joyce no quarto e dar o beijo de boa noite, que meigo diz Ana.

Guilherme então diz que já tinha benção deles para nos casarmos, e que a cama do quarto era de casal dava muito bem para dormir, com sua em breve esposa, que não precisava separar, já tinha visto que já estamos sempre juntos. Então digo que vou pegar a roupa pra dormir e voltava. Ana e Guilherme entram no quarto da filha dão boa noite, e saem quando cruzamos eu saindo do banheiro e indo com umas roupas dormir. Entro, Joyce pensa que era mãe que tinha voltado para falar algo, pergunta, eu calado devagar me aproximo da cama cochicho em seu ouvido que já estava com saudades, ela me olha, diz que aquele dia era o dia mais feliz, e pergunta o que estava fazendo, repondo que só, estava obedecendo os sogros, e vinha dormir com minha esposa. Ela estão levanta o lençol e me chamar pra junto, dormimos juntinhos em sua cama.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive pritarada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários