Olá, Pessoal. Gostaria de agradecer a todos por terem lido a primeira parte da minha história. Apesar de ter tido apenas 2 comentários, as leituras foram muitas, e eu acabei tendo contato com alguns leitores no Chat da UOL. Foi incrível interagir com vocês!
Alguns me avisaram que esqueci de falar como éramos, e que isso era muito importante para a história, portanto aqui vai:
Eu, Lúcia, tinha 19 anos. Eu tenho 168cm, e peso 65kg. Tenho um cabelo longo, castanho claro, quase loiro, olhos castanhos, bunda e seios médios. Sou extremamente normal, mas me cuido bastante. Na faculdade, fui líder da equipe de corrida.
Minha irmã, Clara, 21 anos, tem 160cm, e pesa 60kg. Ela tem um cabelo loiro curto, olhos castanhos iguais aos meus, e bunda e seios menores. Olhando rápido você diria que ela é bem mais jovem, porque não tem o corpo muito desenvolvido. Ela cursou Direito na faculdade, e fica especialmente mais bonita vestida de advogada.
Minha mãe, Cláudia, tem 45 anos. Ela tem minha altura, mas é um pouco mais cheinha, não sei dizer o peso. Ela que nos deu os olhos castanhos, mas o cabelo dela é escuro. Ela nos deu os olhos, mas ficou com o corpo, pois ela tem seios bem volumosos, e uma bunda de dar inveja.
Meu pai, Roberto, tem 50 anos. Ele é bem alto, diria que mais de 1.80, e deve pesar uns 90kg bem distribuídos rsrs. Como eu disse, nossos olhos vieram de nossa mãe, mas nosso cabelo veio do nosso pai, que tem um cabelo loiro loiro. Ele é razoavelmente atlético, nenhum super jogador, mas ele não é acabado. É bem paizão mesmo. Já que sei que vão perguntar, o pau dele é médio-grande (pelo o que eu já vi até hoje).
Bem, continuando agora a história de onde parei:
Como eu disse no conto anterior. minha irmã veio ao meu quarto, em um sábado pela manhã, e perguntou se eu gostaria de acompanhá-los numa das festas do sítio. Fiquei meio sem graça, porque uma coisa era saber o que eles faziam; outra era ver isso se desenrolar, mas confesso que estava morrendo de curiosidade, e a raiva que sentia do meu ex só botou lenha na fogueira.
Ela sentou do meu lado e falou que foi idéia dela, na real, e que estava odiando me ver daquele jeito. Mesmo que eu não fizesse nada, a festa era muito animada, e eu não tinha nada a perder. No pior dos casos iria participar da piscina, churrasco, ouvir música, beber alguns drinks, e bater papo.
Decidi, enfim, aceitar e fui me vestir. Coloquei um biquíni preto muito lindo que eu tinha comprado, e vesti, por cima, uma roupa de "festa de praia", que era basicamente uma saída de praia colorida, uma sandália preta e um short vermelho. Minha irmã vestiu um maiô de unicórnio, que ela comprou no carnaval, e uma saia rosa, longa. Nossos pais nos esperavam na sala. Meu pai usava uma sandália Jesus, uma bermuda folgada e uma camiseta. Minha mãe usava um biquini parecido com o meu, e com um short bem transparente, que dava pra ver a parte inferior do biquini, um fio dental que entrava bastante atrás dela.
Quando descemos, os dois conversaram conosco como se fosse um dia de ir pra uma festa de piscina qualquer. Não me perguntaram nada, não mencionaram nada. Cheguei a ficar na dúvida de onde íamos.
Entramos no carro e fomos, então, para o sítio. Ele era enorme, e extremamente distante de qualquer coisa. Era uma casa extremamente luxuosa, e com uma piscina gigante. Minha irmã falou que era uma casa de 11 quartos, e todos muito confortáveis. Pra vocês terem noção da distância do sítio para a civilização, não tinha energia elétrica ou água. Do lado de fora existia um enorma gerador, e a água era abastecida por meio de bombas, diretamente de uma nascente natural ali perto.
Quando paramos o carro, já tinham 3 ou 4 carros dentro do sítio, e um barulho de música. No momento que o carro parou, meus pais viraram para mim e falaram:
- Filha, mamãe e papai te amam. Não se sinta pressionada a fazer nada que não quiser, e se ficar com medo de dizer não para alguém, só dizer que precisa falar com a gente, e sair. Todas as pessoas aqui são amigas, e muito boas. Ningém vai te machucar nem te obrigar a nada. Sinta-se livre pra fazer o que quiser, mas se cuida hein.
Balancei a cabeça, porque, bem, não sei como reagir aos meus pais falando esse tipo de coisa. Sempre tivemos conversas relacionadas a sexo, mas era mais sobre respeito a sexualidade, segurança, etc etc. Nunca foi algo do tipo.
Saímos, então, do carro, e fomos para a área da churrasqueira. Quando chegamos, tinham 8 pessoas. Na hora percebi que não tinha ninguém da minha idade. A pessoa mais jovem, ali, estava no começo dos 30. Notei dois casais familiares. Eram "tios e tias" que visitavam nosso sítio desde que eu era mais jovem. Todos ali nos receberam muito bem, e ninguém comentou nada de teor sexual. Parecia um churrasco em família tradicional, uma festa como tantas que eu já fui.
Começamos a ficar ali, e pegamos algo para comer e beber. Bebi uma caipirinha, e estava na metade da segunda quando um último casal apareceu. Também na faixa dos 30, mas com aparência de mais jovens que os demais. Na festa tinha todo tipo de pessoa, de engenheiros a promotores, e todas as pessoas extremamente maduras de mente. Era delicioso ficar até mesmo conversando com elas.
Depois de algum tempo na piscina, notei que minha irmã tinha sumido. Perguntei à minha mãe, e ela disse que ela deve ter ido para a casa. Entendi logo a mensagem, e então ela disse: "Por que você não vai lá ver se ela está bem, amor?".
Entrei na casa e fui para o segundo andar, onde os quartos ficavam. Logo na primeira porta aberta, encontro minha irmã.
Ela estava de quatro, com dois homens ao lado dela. Ela chupava um e punhetava o outro. Quando eu olho para ver os homens, vejo que um deles era meu pai. De início fiquei paralisada, mas aquilo me deu um calor tão grande, que eu fiquei ali assistindo. Logo eu entendi porque minha irmã estava usando um maiô que nem aquele. Eles ficavam chamando ela de bebê toda hora, de menininha, etc.
O outro homem que estava lá era mais velho que meu pai, talvez na faixa dos 60, mas ele tinha muita energia. Foi o primeiro a colocá-la na cama, de 4, colocar uma camisinha, e começar a comer ela. Minha irmã estava de 4, dando para um homem enquanto chupava meu pai.
Fiquei parada assistindo, até sentir alguém no meu ombro. Quando eu viro, era um dos casais da festa, os dois altos, com porte atlético, cabelos loiros, perguntando se eu iria ficar assistindo, participar, ou se eu gostaria de entrar com eles em outro quarto.
Eu aceitei entrar em outro quarto, e quando passávamos pela porta, notei que meu pai me viu entrando com eles em outro quarto. Eles perguntaram se eu gostaria de deixar a porta aberta, e eu pedi para fechá-la, o que eles fizeram.
Bem, aqui acaba a parte II. Se gostarem, falem. Eu não vou deixar meu email aqui, mas frequentemente estou no Bate-Papo UOL, com o nick LuciaRJ, então podem me procurar, que estarei pronta pra conversar. :)