A Rua

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Homossexual
Contém 674 palavras
Data: 30/10/2018 00:36:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando eu tinha uns 22 anos, voltando de uma festa, desci do táxi uma quadra antes da minha rua, subi a paralela e acendi um baseado. Ia dar uma volta no quarteirão para fumar unzinho, entrar e dormir tranquilamente. Em uma das ruas que passei, tinha um bar com a frente coberta por um todo e só uma corrente "fechando" o espaço. Eu já havia reparado em um morador de rua que sempre dormia lá. Ele era organizado até e parecia estar sempre limpo. Provavelmente por conta do centro de acolhimento que havia ali próximo, no bairro. Naquela noite tava com um tesão da porra. Tinha bebido e estava fumando um baseado, ou seja a libido a flor da pele. Quando passei por esse tal bar, reparei no cara.

Ele estava com uma camiseta meio encardida e um shorts desses de jogar futebol. Tava meio deitado em cima de um edredom e suas coisas arrumadas ao lado, em uma mochila. Ele era novo, devia ter no máximo a mesma idade que eu. Quando passei trocamos olhares. Eu já bem safado e com tesão, olhei na hora para o volume. Ele se ligou e deu uma apertada no pacote. Fiquei louco mas não parei. Fiquei um pouco sem graça. Mas o pau já estava duro feito pedra, então eu fui até a esquina e voltei, andando mais devagar ao passar pelo bar. Ele viu o baseado na minha mão, já quase no fim, e pediu um trago. Sentei na muretinha onde ele estava encostado e estirado seu edredom sujo. Passei a ponta para ele e enquanto tragava, ele deu mais uma apertada no pau. Minha rola pulou e eu já sem pudor meti a mão naquele pau. Eu sabia que era insano aquilo, mas o cara era uma delicia e percebi ter uma rola deliciosa. Ele estava limpo e eu com tesão... Liguei o foda - se e me rendi ao tesão. Pulei a pequena mureta e me sentei ao lado dele. A rua era bem deserta e tínhamos uma visão geral de tudo, além de estarmos protegidos pela muretinha em volta do espaço da frente do bar.

Ele puxou o elástico do shorts e saltou uma rola grossa, já bem babada e pentelhuda. Para meu alívio estava limpa e o cheiro que subiu foi o cheiro comum de uma rola. Sem perder tempo comecei a chupar o cara. Apertava o saco dele e ele gemia. Engolia toda aquela rola que quanto mais eu chupava, mais babava.

Sem falar nada baixei a bermuda que eu usava e comecei a bater uma punheta. Para minha surpresa, o cara começou a me chupar. Dei uma olhada na rua sentindo a boca do cara sugar com vontade meu pau que era um pouco grosso e grande. Eu tava quase gozando quando ele pediu para me comer. Meu cu já estava piscando e quando ele enfiou um dedo eu gemi. Olhei mais uma vez ao redor e fiquei de ladinho, ele cuspiu no meu cu, eu chupei a cabecinha babada do seu pau um pouco e ele começou a meter. Enfiou devagar por alguns segundo e do nada, forçou a entrada com tudo e senti aquela rola me rasgar. A dor foi pesada, mas na primeira estocada eu já senti meu pau latejar de tesão. Ele enfiava com força e no lugar certo, fazendo meu pau babar a ponto de escorrer. Ele bombou por algum tempo, e eu pedia mais. Ele começou a me punheta e a meter cada vez mais rápido. Eu já não aguentando gozei sentindo aquela rola me arregaçar e gostando. Eu ainda estava gozando quando ele tirou sua rola do meu rabo e esporrou na minha bunda, vários jatos, alguns atingindo minha camiseta até.

Fiquei um tempo ofegante, a gozada tinha sido maravilhosa e eu tava até meio bambo.

Quando me recuperei, levantei minha bermuda sem ter com o que me limpar, sentindo a porra do morador de rua grudar na minha cueca. Cumprimentei com a cabeça e saí andando, acendendo um cigarro e totalmente aliviado.

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Comentários

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Delícia ! Estas situações nunca acontecem comigo, rs!

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