Sara já estava viciada na minha rola e se entregava como uma louca, quase todos os dias, mas, nossa “lua de mel” se encerrou com o retorno de minha família da praia. Assim que minha enteada largou suas malas, já partiu em busca da amiga, e eu e minha esposa fomos para o quarto, pois ela queria receber com juros e dividendos o que não recebera na praia.
Os dias iam passando, e Sara estava sempre em nossa casa como era habitual, só que agora, ela me olhava com adoração e desejo, mas a presença quase constante de minha família, impedia que ficássemos mais à vontade. Minha enteada, esperta, reparou que Sara estava diferente em suas maneiras e em suas conversas, e atenta, também reparou nos olhares ansiosos que ela me lançava e começou a pressionar Sara, para que esta contasse o que ocorrera na noite em que eu salvei a garota de ser estuprada.
Eu e ela aproveitávamos os raros momentos em que minha esposa e sua filha não estavam em casa e estravazávamos o desejo de um pelo outro, mas na maioria das vezes dávamos uns pegas rápidos na garagem ou trancados no banheiro. Mas minha enteada vigilante, um dia flagrou Sara, me boqueteando dentro do carro.
Ela entrou em uma fúria e discutiu comigo e com a amiga, mas com paciência, eu e ela contamos como tudo começou e convencemos ela a não me entregar para a sua mãe.
Com o conhecimento e apoio de minha enteada, os encontros com Sara se tornaram mais fáceis, principalmente quando surgiu o seminário da igreja de minha mulher. Era um evento importante, um grande encontro de seguidores do mundo inteiro, que foi mega planejado e – diga-se de passagem - mega chato, que minha mulher era obrigada a ir por ser uma das organizadoras.
Os Pais de Sara também iriam, e Sara ficaria em nossa casa junto com minha enteada sob os meus cuidados, que como descrente, eu estava livre daquela coisa maçante. Sara só faltou ir nas alturas, quando soube que passaria uma semana inteira junto comigo.
Nessa época minha enteada estava namorando um carinha escondido da mãe, e viu aí a oportunidade de ir com ele a uma festa, contando comigo para acompanhá-la e acobertar sua saída.
Quando minha mulher e os pais da Sara partiram, eu e as garotas fomos a um shopping, onde elas compraram roupas mais ousadas do que as que lhes eram permitidas. Dei uma passada discreta em uma sex shop, para adquirir alguns suplementos e depois levei as garotas para jantar.
Sara, radiante, passeava abraçada comigo, sem se aguentar, já vestira um vestidinho preto, pelo meio de suas coxas grossas, e que destacava o volume de seu traseiro. Minha enteada preferiu uma sainha curta e uma blusinha branca decotada.
Levei as meninas até a festa, e conheci o namorado de minha enteada. Era um rapaz bacana, pouco mais velho que ela. Prometi aos dois que eu e Sara ficaríamos pouco na festa, e que era para minha enteada pegar um táxi para retornar. Paguei alguns drinques para os jovens e quando vi que Sara já estava bem animada, peguei-a pelo braço, puxei a contra mim, beijei seu rosto e sussurrei que queria leva-la para a cama o mais rápido possível.
Ela se derreteu toda, me beijou e disse que queria passar a noite toda fazendo loucuras comigo, se afastou, foi se despedir da amiga e fomos embora.
No caminho já viemos trocando carinhos, carreguei-a nos braços até ao quarto, coloquei uma música suave, servi duas taças de champanhe e uma travessa com morangos e chantilly b que eu já deixara preparada, quando as garotas se arrumavam, para a festa e dançando, fui despindo ela e deixando-a me despir. Beijei seu cangote e deslizei minha boca em seus seios. Fiz ela se sentar na cama espalhei chantilly nos bicos de seus seios, e com a boca, eu lambia e mordiscava aqueles montinhos deliciosos!
Beba champanhe, derramada em seu colo e quando ela já estava delirando de tesão, tirei sua calcinha e caí de boca naquela xaninha ardente. Ela se contorcia com minhas carícias e perdeu o fôlego com minha língua.
Deitei-me na cama, e dessa vez ela beijava todo meu corpo enquanto segurava meu membro que logo ela sugou e, com chantilly espalhado nele, lambeu cada centímetro de uma forma lenta e enlouquecedora. Tive de impedi-la de continuar, ou me acabaria mais rápido do que eu mesmo planejara.
Depois, a puxei para cima de mim e comecei a beijar aqueles lábios, enquanto ela já veio encaixando seus quadris aos meus e meu pênis foi adentrando por suas macias entranhas. Ela foi me galopando lentamente, até engolir todo meu cacete. Sem sair de dentro dela, tombei-a e, agora por cima dela, fui acelerando o ritmo de minhas estocadas e ela enlaçou meus quadris com suas pernas.
Por uns quinze minutos variei o ritmo até que sentindo ela cravar suas unhas em mim, eu enchi sua bocetinha de porra.
Ficamos deitados trocando carícias e então, me muni de um óleo lubrificante e fui espalhando em seu traseiro. Apertava suas nádegas enquanto ela me mordia o pescoço. Fui insinuando um dedo dentro de seu buraquinho, coisa com a qual ela já estava acostumada, mas dessa vez, fui forçando um segundo dedo, enquanto mordiscava o lóbulo de sua orelha, e sussurrava em seu ouvido que iria arrebentar todas as suas preguinhas do seu cuzinho, e faze-la urrar de prazer em uma rola.
Mandei-a deitar de bruços na cama, com um travesseiro embaixo de seus quadris, o que fez aquela bunda linda ficar sobressaltada.
Retirei do criado mudo um pequeno ovo vibrador, que comprara à tarde, e enquanto laceava seu orifício com uma mão, passava aquele instrumento com óleo em suas costas, em suas nádegas e suas coxas e quando enfiei um terceiro dedo dentro de seu cu, para suprimir sua reação, coloquei o ovo em seu clitóris e ela, como se tivesse levado um choque, gemeu e se contorceu erguendo mais aquele traseiro lindo e perfeito.
Me ajeitei entre suas pernas e comecei a esfregar a cabeça de meu caralho em suas preguinhas e a fiz segurar o ovinho com a mão contra sua própria vulva. Mordisquei mais uma vez o lóbulo de sua orelha e forcei as suas pregas.
Ela soltou um gritinho de dor, mas eu, já esperando isso, dei um tempo para ela se acostumar com o volume da cabeça do meu pau em seu rabo, enquanto sussurrava em seu ouvido, o quanto ela era gostosa, e como sua bundinha era apertadinha e deliciosa. Como eu adorava ter ela ali sobre meu corpo, e de como ela era maravilhosa.
Com essas palavras, vendo que ela já relaxara, fui enfiando meu cacete. Ela urrava de dor, mas eu esperava um pouco, recuava beijando e acariciando seu rosto e seu corpo e fincava-lhe novamente, colocando sempre mais um pouco de rola para dentro dela.
Ela segurava firmemente na roupa de cama e mordia o travesseiro, enquanto eu sentia suas pregas cederem uma a uma e com uma última cravada da minha rola, acomodei todo meu caralho em seu rabo.
Ela chorava e eu comecei a manipular o ovo enfiado em sua grutinha e, enquanto fazia um vai e vem lento, ouvia o ar escapar de suas pregas e o cheiro denso de suor, de sexo, de merda misturada com lubrificante.
O ânus dela, mordia meu pau. Fui aumentando a velocidade de minhas arremetidas e ela urrava de dor, mas também gemia de prazer. Não me aguentei e enchi seu intestino de sêmen e tombei por cima dela.
Ela se aninhou a mim e eu, ofegante, dizia para ela o quanto a adorava.
Tive de ajudá-la a ir no banheiro, se lavar, e ela reclamou muito da dor que sentira e sentia em seu rabo, mas com muito carinho a fiz ir as alturas mais três vezes aquela noite.
Passamos a madrugada toda transando ou apenas nos acariciando e conversando.
No meio da madrugada, ouvimos o táxi que largou minha enteada à porta, e fui com a Carla recebê-la e essa, estava afogueada, totalmente bêbada, mas muito feliz. Perguntamos como havia sido sua noite e ela descreveu por alto, e deu uma risadinha, quando a Sara reparou que ela andava de maneira estranha e estava com os cabelos molhados e, com um sorriso comprometedor, e ela nos contou o que ocorrera na noite.
Sara naquela semana, passou a maior parte do tempo recebendo rola em todos seus orifícios, e livres, minha enteada e ela puderam fazer muitas coisas que a religião e o conservadorismo não permitiam e, elas, nem sabiam que era possível...
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