MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte final

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2571 palavras
Data: 31/10/2018 00:13:42
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

No outro dia, acordei com o cheiro forte de café. A porta do quarto estava escancarada. A coroa não estava mais ao meu lado. Levantei-me e, sem me vestir, fui em direção de onde vinha o cheiro. Fui flagrado nu por uma senhora aparentando a mesma idade de Dalva, fazendo café na cozinha. Assustei-me, mas ela não. Pedi desculpas por estar nu e ia voltando para o quarto, empulhado, quando ela me chamou:

- Venha já pra cá! A senhora Dalva saiu logo cedo para trabalhar, mas deixou recomendações para eu te tratar muito bem.

- Deixe-me vestir uma roupa primeiro.

- Não, senhor! Não quero perder o espetáculo que é ficar vendo esse caralho enorme. E eu já te vi nu, enquanto dormia. Dê o prazer a essa coroa aqui de continuar te vendo despido.

Voltei sorrindo. Gostei da coroa. Ela era bonita, mas não chegava aos pés de Dalva. Perguntei:

- Quem é e senhora?

- A mordoma, claro, meu jovem. Estou feliz. Fazia mais de dez anos que eu não via Dalva com alguém. Ela soube escolher. O jovem é bonito e bem dotado, do jeito que eu gosto. Que me desculpe o enxerimento, mas Dalva não iria ficar chateada se eu me aproveitasse de você. Somos muito amigas.

- Quem sabe uma outra vez? Estou atrasado para o trabalho. Vou provar do teu café e nem vou tomar banho; vou-me embora.

- Se quiser, te dou um banho rápido. Nem que seja de língua.

Eu ri, mas declinei da ideia. Achei a coroa assanhada mas direta. Eu gostava de gente direta. Tomei o café que me foi oferecido e dei-lhe um beijo rápido nos lábios. Ela quase desmaia de felicidade. Corri para trocar de roupa. Chamei um táxi por telefone para ir para a empresa. Para minha surpresa, quem atendeu ao chamado foi Mariana. Quando me viu, ficou contente. Quis me beijar mas eu me esquivei. Estava chateado por ela ter desaparecido sem me dar notícias. Aí, percebi seu barrigão. Ela estava grávida!

- É do negrão? - Perguntei.

- Sim. Estamos juntos, ainda. Fiquei buchuda logo na primeira trepada. Não tive coragem de abortar.

- Nem deve. Não acho legal.

- Mas não pretendo ficar com Adalberto a vida toda. Ele já me disse que, se eu quiser, a irmã toma de conta da criança. Não acho justo, apesar de não ter amor ao bebê.

- Entendo. O que pretende fazer?

- Não sei. Você me aceitaria de volta?

- Não, Mariana. Esperei por você um tempão. Como não apareceu, estou comprometido com outra. - Menti.

Ela fez uma carinha triste. Depois, iniciou a corrida. Deixou-me na frente do escritório de modas. Roubou-me um rápido beijo e foi-se embora. Percebi que estava chorando.

Entrei. Deparei-me com uma festinha no escritório. Hozana havia voltado ao trabalho e a recepcionaram com alegria. Compraram uns salgadinhos, refrigerantes e uma torta e ovacionaram a chefa. Cheguei atrasado mas a tempo. Ela abraçou-se comigo. Pediu a atenção de todos para dizer:

- Gente, eu lamento informar a vocês que encontrei um irmão que nem sabia existir. Uma pena, pois me apaixonei por ele antes de saber disso. Agora, é tarde. Já cometemos incesto e foi muito bom. No entanto, sabendo que somos consanguíneos, não há mais condiçoes de continuar me deliciando com a rola grande e grossa dele. Alguém se habilita a assumir meu lugar?

Fez silêncio total, até que um dos modelos, um cara gaiato, afirmou:

- Sim, eu assumo a falta dele com a senhora. Como não somos irmãos, posso foder-te à vontade.

Todos riram, menos Hozana. Quando diminuiu a balbúrdia, ela respondeu:

- Você é uma pessoa prestativa e eu estou convalescente. Nem tão cedo poderei foder. Meu irmão irá se ressentir disso. Portanto, ficarei feliz se você assumir mesmo o meu lugar, dando a bunda para ele!

A risadagem foi maior. O cara ficou empulhado. Abaixou a cabeça e saiu da sala. A festa continuou. Hozana decretou:

- Mandem trazer cervejas. Eu não posso beber, mas vocês devem beber por mim. Por hoje acabou o expediente. Podem beber à vontade, já que hoje é sexta-feira. Descansem. Na segunda, começa a correria para realizarmos o desfile. Estejam todos aqui.

Depois dessas palavras, Hozana foi aplaudida. Agradeceu e me puxou pelo braço. Disse:

- Vamos à minha sala. Quero falar contigo.

Quando chegamos lá, ela ficou triste. Disse-me:

- Estou doida para voltar a dar meu cusinho a ti, mas minha médica foi contra. Pediu-me que eu passasse ao menos uns três meses sem praticar o coito anal. O que faremos? Não sei se vou aguentar passar tanto tempo sem dar meu rabo. Porém, teu caralho é muito grande e grosso. Não vou suporta-lo. Aí, fico querendo que ele fosse pequeno...

- Está me dizendo que quer transar com outro que tenha um cacete menor, mana?

- Se fosse assim, você me perdoaria? Não quero que fique com raiva de mim. Ainda pretendo transar bem muito contigo.

- Você me permitiu trepar com quem eu quisesse. Inclusive, ordenou que tuas funcionáras me deixassem satisfeito. Eu não poderia te impedir de foder, mana.

- Pode, sim. É só dizer que não quer. Eu te atenderia.

- Não seria justo. Está liberada. Pode foder á vontade. Isso não mudará as coisas entre nós.

Ela atirou-se em meus braços e me beijou de língua. Depois, confessou:

- Eu gostaria que você me escolhesse um parceiro. Ficaria mais fácil me livrar dele, depois.

- Conheço um cara mas, por enquanto, ele é comprometido.

- Não me importa. Roubaram meu noivo. Roubo, então, o macho de outra. - Disse ela, sorrindo.

- Ele é o motorista de papai.

- Adalberto? Acho aquele negro lindo. Deixa que eu mesma esfrego minha tabaca na cara dele. Ele é muito tímido, vou adorar mexer com os brios dele.

- Você não presta - eu disse, beijando-a. Ela correspondeu longamente ao beijo. Depois, falou:

- Vou ligar para a minha médica. Preciso dizer-lhe que já tenho um parceiro sexual. Vou pedir que ela me dê umas dicas de como dar o cu sem forçar muito minhas pregas.

Dito isso, pegou o telefone e teclou um número. Quando atenderam, ela marcou uma consulta com a doutora para o dia seguinte. Depois, me pediu:

- Ainda estou fraca das pernas. Vou querer que você me leve até o consultório, mano. Pode ser?

- Claro. Pode contar comigo.

Naquele dia, dormi cedo na casa de Hozana para estar acordado de manhãzinha. Era um sábado, mas a médica dela aceitou atendê-la. Minha irmã ligou para uma de suas motoristas para que ela fosse nos apanhar de carro. Foi Mariko quem apareceu. Tratou-me como se não me conhecesse. Voltei a ficar chateado mas não reclamei. Fomos a uma clínica particular. Quando Mariko quis ficar esperando no carro, Hozana afirmou:

- Minha médica é muito conservadora. Não iria se sentir à vontade me dando conselhos de como devo dar o cu na frente de um homem. Você vem comigo, Mariko. Meu irmão fica esperando aqui no carro.

Fiquei frustrado. Eu teria gostado de saber o que a médica recomendaria para minha irmã, para que ela desse seu buraquinho gostoso. Mas tudo bem: eu perguntaria a Hozana qual tinha sido o papo com a doutora. Demoraram-se mais de uma hora. Quando voltaram, Hozana estava sorridente. A japa também. Perguntei a Hozana o que tinha rolado por lá. Ela respondeu:

- Segredo feminino. Depois, te digo. Mas não agora.

Entraram no carro e Mariko fez manobra para sair do estacionamento. Quando a japa deu ré, quase batemos num carro novíssimo. Reconheci-lhe a placa, mas quis ter certeza. Perguntei a Hozana:

- Qual o nome da tua médica?

- Dalva de Oliveira, como a cantora. Por quê?

- Oh, nada não. Achei que tinha reconhecido esse carro que quase batemos mas acredito que estou enganado.

Eu não estava. O carro pertencia a Dalva, a coroa que eu passara a noite em sua residência. Não podia ser mera coincidência ela ser médica de Hozana. Perguntei:

- De onde conheceste a tua médica?

- Andei pesquisando e descobri que ela foi uma velha amante de nosso pai. Ela sabe que sou sua filha, mas ele não sabe que a encontrei. Nosso pai foi apaixonado por ela, sabia? Mas a doutora Dalva não quer encontra-lo. Disse que o deixou por ele ter cometido incesto. Ela odeia isso. Não quer ve-lo nem pintado a ouro.

Fiquei calado. Ainda bem que não fui com Hozana. Não queria que a médica me visse com ela. Com certeza iria perceber que também pratico incesto e poderia não me querer mais. E eu estava afim da coroa. Não ia querer perdê-la. isso não. Hozana me tirou dos pensamentos libidinosos ao me perguntar:

- Vai querer voltar lá pra casa ou peço para Mariko te levar em tua residência, depois de me deixar na minha?

- Prefiro ir para a minha casa, mana. Não me sinto muito bem. Ando estressado.

- Okay. Depois te dou notícias do negrão. Vou pedir que ele durma lá em casa, hoje. Depois, te conto o resultado.

- Se quiser, posso dar umas massagens no senhor Felipe, dona Hozana. É bom para tirar o estresse. E a senhora não precisa me pagar. Eu o farei de bom grado. E agradeço por a senhora ter me levado junto ao consultório. Os conselhos dados pela médica me foram muito úteis. Obrigada.

- Então, deixe-me em casa e leve meu irmão à dele. Cuide bem do bichinho - disse minha irmã, me piscando um olho. Eu estava "voando". Não entendia a mudança de comportamento da japa. Mesmo assim, agradeci.

Depois que minha irmã saltou em casa, Mariko, que viera o tempo todo calada, pediu-me:

- Venha para o banco da frente, por favor. Não precisa ter medo de mim.

Eu fui. Achei estranho ela estar se insinuando pra mim, depois de ter me evitado o tempo todo, desde que fodemos na casa dela. Quando me acomodei ao seu lado, ela perguntou:

- Pode me dar a honra de ir para a minha humilde residência? Hoje me sinto confiante para termos, finalmente, o sexo anal.

Eu me espantei com a suas palavras. Ela estava de cabeça baixa, como se estivesse acanhada. Perguntei;

- Qual o porquê disso agora, Mariko?

- Eu e tua irmã tivemos uma conversa muito esclarecedora com a doutora Dalva. Ela nos ensinou uma forma de praticarmos o coito anal sem ficarmos tão agredidas. Estou doida para experimentar seus conselhos com Felipe San.

Eu a beijei, contente. Ela retribuiu o beijo com ternura. Fomos para a sua casa. Eu estava curioso para saber qual conselho a bela coroa tinha dado às duas. Tomamos banho juntos, na mesma banheira. Eu já estava excitado. Quis fazer sexo ali mesmo, mas ela pediu que eu tivesse a paciência de esperar que chegássemos ao quarto. Quando terminamos o banho e ela me enxugou com carinho, alisando meu cacete ereto, fomos para lá. Ela me pediu que eu trouxesse uma espécie de centro todo acolchoado que havia na sala e o dispôs no meio do quarto. Primeiro, me chupou com leveza. Apenas se certificava de que minha ereção era suficiente para o anal. Depois, deitou-se sobre a beirada do móvel que eu levei até ali, ficando com as pernas estiradas e abertas fora dele. Pediu que eu me posicionasse entre elas e pôs os dois pés, com as pernas dobradas, no meu peito.

Eu notei logo que aquela era a posição confortável para o coito anal indicada pela médica. Coincidentemente, era a mesma ensinada por mamãe e pela morena Mariana que eu usei para foder Raffa. Sorri, contente. Já sabia o que fazer para levar a japonesinha à loucura, como ela fez comigo logo na primeira vez que tivemos sexo. Tratei de dar-lhe um banho de língua, antes de parafusar minha pica no ânus dela. Procurei fazer todos os meus movimentos em câmera lenta, como ela havia feito comigo. Eu sabia que ela gostava assim. No entanto, ela me alertou:

- Não precisa imitar meus movimentos, amor. Aja sendo você mesmo.

- É que às vezes sou muito impulsivo, pra não dizer tarado, Mariko. E não quero que fique com raiva de mim.

- Juro que não ficarei. Você não seria capaz de me estuprar como meu ex marido fazia todos os dias. Disso, eu tenho a certeza. Quero mesmo experimentar o coito anal. Se não gostar, é porque fui incompetente para satisfazer meu homem!

Perdi o receio de enraba-la. Parafusei minha pica entre as suas pregas e forcei a entrada. Ela permaneceu estática. Também não gemeu, nem quando eu lhe enfiei meu caralho todo. Permaneceu parada. Iniciei os movimentos de cópula e nada. Quando eu já pensava em desistir, achando que ela não estava gostando, Mariko deu um gemido. Eu me animei. De repente, ela pareceu ter recebido o espírito de uma cabocla bundeira. Passou a gemer alto e a gozar no meu pau. Cheguei a pensar que estava fingindo, mas ela "mijou" em meu peito. A partir de então, tornou a trepada a mais gostosa que eu já tinha dado em toda minha vida. Depois de quase meia hora de foda, gozamos ao mesmo tempo. Em seguida, deitei-me sobre ela. Estávamos exaustos, mas satisfeitos.

E P Í L O G O

O desfile foi um sucesso. A loira Adriella bem que se esforçou, mas demonstrava logo ser uma puta. Andava como uma. Foi vaiada pelos presentes. Terminou sendo cortada por Hozana quando voltou ao camarim. Saiu vociferando. Também vi Mariana na plateia. Estava com um barrigão enorme, ao lado do negrão. Bruna, que não gostava de ser chamada de Angelina, arrasou. Foi a mais aplaudida pelos presentes. Hozana me abraçou, me pedindo desculpas por não ter me dado crédito quanto à escolha dela. Afora a apresentação de Adriella, o evento foi um arraso. Fomos aplaudidos de pé. Minha mãe assistiu tudo logo na primeira fila com meu pai, ao lado do professor, que estava de mãos dadas com Raffa. Estavam todos felizes. Ele nunca tocou no assunto de ter sido seviciado por mim. E eu fiquei na minha.

Felizmente, a médica Dalva de Oliveira não compareceu. Estava de plantão na clínica. Mas a sua governanta esteve presente. Estava belíssima e elegante e não tirava os olhos de mim. Mandou-me um beijinho nas pontas dos dedos, quando percebeu que eu a tinha visto. Na noite anterior, eu a tinha fodido na ausência da doutora. Pedi que ela guardasse segredo. Ela exigiu outras fodas para permanecer calada.

Alugamos a casa onde morávamos e minha mãe mudou-se de vez para a residência do meu pai/tio. Ele a promoveu a chefe geral da Enfermaria do hospital. Sabendo-a casada com o dono do estabelecimento, os médicos passaram a respeita-la. Quem se meteu a besta foi demitido por ela. E Raffa parecia ter dado certo com o professor. Não mais me procurou. No entanto, eu soube que andava traindo o mestre com o garçom. Minha irmã Hozana continuava se encontrando às escondidas com o negrão. Ele dizia que iria deixar Mariana assim que ela tivesse o bebê. Hozana o demovia da ideia. Preferia-o casado com outra a viver com ele.

Quanto a mim, estava feliz com a japonesa, apesar de dar meus saltos fora do convívio com ela para foder a doutora. Mas esta dava tanto plantão que tornava difícil o nosso relacionamento. Aí eu acabava fodendo com sua bela governanta. No entanto, eu não pretendia deixa-la tão cedo. Dois anos depois, quando a japa se formou em Medicina, me arrastou numa viagem para o Japão. Talvez um dia eu conte essa história. O fato é que terminei abandonando de vez a universidade. Estava muito bem empregado e ganhando bastante dinheiro no escritório de modas.

FIM DA SÉRIE.

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Comentários

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Muito bom. Uma das melhores séries. Leve, humorado e muito excitante.

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Mais um excepcional conto muito bem desenvolvido e escrito. parabens Ehros.

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Foi muito boa esta série espero que continue ela mais pra frente

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Foi um final digno a todos. Parabéns vou sentir falta da irmã bundadeira.

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Otimo,meio parado e uma pena q seja o final da serie

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Ótima série e excelente final.

É bom já começar outra.

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muito bom, ótimo série e um final bem legal.

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Fim da série. Agradeço a todos que leram, principalmente aos que comentaram. É gratificante saber a opinião dos leitores e leitoras. Essa foi considerada a minha melhor série. Foi a mais lida e a mais comentada. Espero manter o nível na próxima. Mas esse espaço, para mim, é u laboratório. Vou sempre estar procurando inovar. Obrigado a todos(as).

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