A MINHA AMIGA CRENTE DA MINHA ENTEADA III

Um conto erótico de TIGRE SOLITÁRIO
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 31/10/2018 16:49:23

Na manhã seguinte, eu acordei Sara com um buquê de flores e um café na cama. Ela, que a noite perdera as pregas de sua bundinha, comentou que estava toda dolorida, mas ficamos trocando carinhos e beijos e então, fizemos amor calma e delicadamente. Enquanto ela tomava um banho para despertar completamente, fui levar café para a minha enteada, que estava, como eu esperava, sofrendo os efeitos de sua primeira ressaca, mas radiante com a “festa” da noite anterior.

Convidei as garotas para passear e minha enteada convidou o namorado para a acompanhar. À tarde, fomos ao cinema com direito a trocas de carícias ousada com Sara, e minha enteada e o namorado também não ficaram para trás e só faltaram se comer ali no escurinho. Lanchamos, passeamos e me divertia vendo as garotas se divertirem.

Minha enteada me perguntou se poderia levar o namorado para passar a noite em nossa casa, e eu concordei, ele, porém tinha que ir com os pais para a casa de um tio ou algo do gênero, e não poderia aceitar o convite, e a garota ficou amuada, mas, foi por pouco tempo, já que o clima era de diversão.

Voltamos, deixando o garoto em sua casa no caminho, e as garotas se transformaram em donas de casa, organizando e limpando e eu assumi meu papel, indo ao mercado fazer as compras.

Quando voltei, as duas lavavam a louça, e não resistindo, espalmei a mão na bunda de Sara e segurei no ombro de minha enteada, e brinquei que, para não abusar de minhas “pequenas escravas” eu tinha comprado muitas pizzas.

Nos acomodamos na sala, eu no sofá e as duas garotas estiradas no tapete em frente à TV, mas logo elas estavam escoradas contra o sofá, com minhas pernas entre elas e Sara, acariciando minhas coxas enquanto eu fazia cafuné em seus cabelos.

Eu servi um cooler que havia comprado para as garotas, e o clima era festivo. Minha enteada reclamou que seu namorado não pudesse estar com a gente, mas a Sara começou a interrogar ela sobre o que acontecera na noite passada, e em parte pelo álcool, e em parte pelo clima, ela acabou contando tudo, com riqueza de detalhes.

Minha enteada e ele trocavam beijos e carícias que iam cada vez se tornando mais ousadas, e, pouco após eu e Sara nos despedirmos, ele alegou estar com pouco dinheiro, mas, como morava ali perto, os dois poderiam ir até à casa dele, para ele buscar mais e os dois poderem aproveitar mais a noite.

Eles então, caminharam as poucas quadras que separavam o clube da casa do rapaz, e entraram pé ante pé, para não acordarem os pais dele e, no quarto do garoto, este propôs que os dois dessem um tempo ali para “namorarem” um pouco!

As carícias se tornaram mais ousadas e minha enteada disse que nem percebeu, mas quando deu por si, estava apenas de calcinha e o garoto, completamente nu, forçava seu membro contra sua bocetinha por cima do tecido que ele tentava puxar para o lado.

Ela disse que estava louca de tesão e desejo, empurrou um pouco o rapaz, sussurrando para ele colocar uma camisinha e, enquanto ele fazia isso, ela tirou a única peça que preservava sua virgindade. Ela disse que o garoto foi afoito demais, e lhe causou dor, mas que logo, ela relaxou e começou a se entregar, chegando mesmo a gostar, porém, tudo acabou antes de ela realmente alcançar o auge de tudo que estava sentindo, e não que via a hora de experimentar novamente, para ver se doeria novamente e se ela alcançaria o êxtase que tanto ouvira falar.

Sara, disse que só a primeira vez dela doera, mas que mesmo na primeira, já tinha se sentido nas nuvens e que minha enteada relaxasse, pois certamente teria outras oportunidades de “encontrar” o namorado.

As duas ficaram trocando confidências e experiências como se eu não estivesse ali, e Sara, das minhas coxas, passou a alisar meu pau por cima do calção que eu usava e este, quase queria atravessar o tecido de tão rijo.

Conforme minha enteada narrava sua história, ficava com o olhar fixo nas mãos de Sara sobre mim, e nisso, na conversa, a Sara disse, segurando ostensivamente meu membro e quase me levando a loucura:

-Dor mesmo, eu senti quando teu padrasto me cravou tudo isso aqui, dentro do meu cuzinho, garota!

Minha enteada soltou um uivo de espanto e disse que não acreditava que Sara tivesse suportado ou deixado, e a Sara, então, passou a descrever o que nós tínhamos feito na noite anterior, de como me chupara e como tinha gozado quando eu chupei a sua bocetinha, do óleo e do ovo vibrador, e como, mesmo sentindo muita dor, cedera suas pregas ao meu caralho.

Disse que não havia gostado, mas como eu era muito carinhoso e a levava a loucura, quando me “deitava” com ela, ela deixaria eu comer o cuzinho dela quando eu bem quisesse.

A conversa e a mão de sara em meu caralho estavam me deixando louco, e eu, segurando a mão de Sara, disse que elas deviam parar com essas conversas na minha presença e que Sara deveria “controlar” sua mãozinha de anjo, ou eu seria obrigado a pedir que minha enteada nos deixasse sozinhos para Sara cair de boca em mim, e minha enteada, me jogou direto no reino da loucura, quando disse para a Sara que ela não se contivesse e ficasse à vontade, de fazer o que eu queria, pois ela adoraria ficar olhando, até mesmo para poder aprender e fazer também com o seu namorado, e a Sara, toda desinibida pela conversa e pelo álcool, liberou sua mão da minha, baixou a frente do meu calção, liberando meu mastro que saltou rijo para fora, e sob o olhar estupefato de minha enteada, começou a me masturbar e lamber a cabeça de meu caralho.

Minha enteada acompanhava as brincadeiras que Sara fazia com a língua e os movimentos firmes que ela fazia com a mão atentamente, e juro, com água na boca e eu, no auge da sandice sexual que me encontrava, pus a mão em sua cabeça, desviando sua atenção e disse que se ela quisesse partilhar com a Sara, da brincadeira, que se sentisse livre e então a Sara, pegou a mão da amiga, puxando-a para o meu caralho e essa, cedeu à sua curiosidade, pegou, com receio na base e beijou a cabeça, tímida e desajeitadamente.

Eu e Sara, a fomos orientando em como fazer, e ver as duas, dividindo meu cacete entre suas “brincadeiras”, me fez perder o controle e quando avisei que iria esporrar, Sara caiu de boca e recebeu em sua garganta um imenso jato, que de tão intenso, não coube em sua boquinha, ela se afastou liberando espaço para minha enteada e orientou ela para limpar com a língua o restante que escorrera, o que ela fez reticente no início, mas apreciando o gosto, e degustando mais afoitamente.

Confesso que nunca tinha ficado tão louco antes, e que o meu pau nem mesmo reduziu sua rigidez, mas encerrei as brincadeiras das meninas, me ergui e fiz a Sara se sentar no sofá, dizendo para minha enteada, para sentar ao lado dela, que eu iria mostrar algo que ela iria amar.

As meninas obedeceram no ato, ansiosas e entregue e eu baixei o shortinho e a calcinha de Sara, e com a língua, fui lambendo a parte interna de suas coxas, seu quadril e finalmente sua bocetinha que já escorria de tanto tesão.

Minha enteada olhava tudo atentamente, e eu levei uma mão em sua coxa e enquanto ela observava, eu fui acariciando-a e despindo-a com ela ajudando, e então, vendo a colaboração dela em meus movimentos e após a Sara se contorcer em um orgasmo, cai de língua na bocetinha encharcada de minha enteada.

Quando minha língua tocou o sexo dela, parecia que ela tinha tomado um choque e nem um minuto passou, e ela já teve um violento orgasmo, que foi denunciado por seus urros e gemidos e pelas contorções e tremores do seu corpo.

Ela cravou seus dedos em meus cabelos e Sara, cedendo ao momento, silenciou a amiga com um beijo que minha enteada primeiro se espantou, mas que depois cedeu e correspondeu.

Enquanto mamava minha enteada, manipulava a bocetinha de Sara que tirava sua blusa e fazia minha enteada fazer o mesmo. Quando ergui meus olhos, contemplei aquelas duas beldades nuas e esplendorosas.

Minha enteada era menor e mais magra, ao contrário de Sara que, mais cheinha, tinha curvas. Seus seios eram minúsculos montinhos. Possuía uma xaninha, com escassos pelos e inchadinha, e uma bundinha arrebitada, redondinha e bem carnudinha.

Trazia em si, o encanto e o charme de uma verdadeira Lolita, ao contrário de Sara, que exalava feminilidade em suas curvas. As duas garotas se beijavam ardentemente, se abraçavam febrilmente, mas mantinham suas pernas abertas com seus sexos a meu dispor e mesmo com a minha língua já doendo, eu chupava ora uma, ora outra e dedilhava-as, projetando meus dedos dentro delas, que gemiam e urravam, se contorcendo de prazer e por fim, gozei apenas sentindo o prazer que concedia àquelas duas e, os três cansados e sem fôlego, caímos estirados no tapete.

Servi mais cooler, para nós três e as garotas vieram para mim, cada uma de um lado e combinadas, aninharam-se em meu tórax. Fiquei acariciando aqueles rostinhos lindos e minha enteada disse que foi a experiência mais maravilhosa de sua vida, estendeu a mão para me acariciar e acariciar a amiga.

Sara respondeu que a garota ainda não havia provado um décimo do prazer que ela já sentira comigo e minha enteada retrucou que estava disposta a tudo, em nome do prazer.

Caí na gargalhada, dizendo para as garotas segurarem os freios, pois nós três precisávamos de tempo, para nos restabelecermos, pois afinal, não éramos de ferro e as duas, com suas mãos, me acariciando disseram que eu não desanimasse que elas garantiriam que esperariam o quanto fosse necessário, por mim.

Passamos a próxima meia hora bebericando cooler e trocando carícias cada vez mais intensas e por fim, eu sussurrei ao ouvido das duas que adoraria ver elas se chupando e elas, despudoradamente entregues lascívia, se ajeitaram em um magnífico sessenta e nove e exploravam o sexo uma da outra com suas línguas.

Dei uma rápida escapada para o quarto e me muni de preservativos, óleo e o ovo vibrador, e me direcionei de retorno à sala, passando pela cozinha e pegando um balde com gelo. Aquela noite prometia prazeres alucinantes e eu estava disposto a todos com toda disposição de mina alma.

LEIA IO CONTOS DO MEU BLOGUE COMO ESSE: https://estoriasgospel.blogspot.com/minha-primeira-vez-com-um-garoto.html

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Comentários

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Caralho, que delícia... duas novinhas e safadinha, é um sonho. Nota 10.

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Mais um conto delicioso e me deixou cheio de tesão... Quero a continuação rs

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Mais uma vez um ótimo conto,espero que o próximo seja tão bom quanto este .

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