Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 53

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2082 palavras
Data: 31/10/2018 19:56:21

Até aquele momento eu estava sendo bastante respeitador com a Lorena, mas ela viu como eu passei o bronzeador na Pat e também quis. Pra mim ficou claro que ela aprovou a sacanagem. Passei a ser mais ousado a partir dali e mostrar que eu também estava com tesão nela. As vezes a gente ousa demais e passa do ponto, mas eu tinha que arriscar.

Peguei o bronzeador e me ajoelhei ao lado dela. Ela estava com o rosto virado pra Pat e de costas pra mim, e ficou com os braços cruzados sob o rosto como se fosse um travesseiro. As duas continuaram conversando normalmente e eu comecei a passar o bronzeador fazendo uma massagem ainda mais caprichada, no trapézio, ombros, pescoço, ajeitei o cabelo e passei nos braços fazendo pressão com o polegar, dando uma de profissional massagista. Lorena parecia gostar e a Pat incentivava com um sorriso pra mim ou pra Lorena. Cheguei nas costas, usando o bronzeador como lubrificante e massageando do meio pras laterais, e a Lorena elogiou:

**”nossa, Pat, o Julio passa o bronzeador fazendo massagem”, como se ela não tivesse visto eu fazer o mesmo na Pat.

-“eu sempre gostei de fazer massagem, você tá gostando?”. Mentira minha, eu nunca fui de fazer massagem, tava só usando a mesma tática que o Beto usou na casa da praia quando comeu a Pat pela primeira vez”.

**”to sim, só não pode bater na minha bunda”, e as duas riram, e a Pat falou:

--“sem tapa, viu, amor, só massagem”.

-“pode deixar. A Lorena não fez nada pra merecer tapa”.

--“ahh, e eu mereço seus tapas, né seu cachorro?”

-“tô brincando, amor. só bato por que você gosta”.

Pat riu, o clima ficou legal, mas eu continuava descendo a mão nas costas da Lorena, e cheguei na bunda dela. Joguei o bronzeador nas nádegas e comecei a passar a mão de leve, espalhando, esperando pra ver se ela ia reclamar, mas como não falou nada, coloquei mais pressão no polegar enquanto o restante da mão só passava espalhando o óleo, e fui com todo cuidado passando na lateral do bikini com o polegar, e depois fiz a mesma massagem, forçando as nádegas pra cima, pra baixo e pra fora, vendo o reguinho dela coberto pelo paninho do bikini. Eu estava fazendo mais de leve do que tinha feito na Pat, por que eu não queria abusar e levar uma cortada, mas a Lorena estava deixando rolar, no máximo eu sentia o músculo do glúteo contrair as vezes, e imaginava o cuzinho piscando. Eu queria que ela abrisse um pouquinho mais as pernas, pra eu sentir um sinal de aprovação dela e pra me facilitar de ver melhor o reguinho, mas ela manteve as pernas fechadas. No final das contas eu já tinha aberto as nádegas o suficiente pra ver as dobrinhas do cu que passavam da linha do bikini, e vi o pano do bikini contornando pra dentro a rachinha da buceta. Nossa, que delícia lembrar desse momento, aquelas grutinhas de prazer tão perto dos meus dedos que quase dava pra sentir o calor na pele dela, mas eu não podia ir além dali pra não correr o risco de estragar tudo.

Depois passei o bronzeador nas pernas e fui massageando da mesma forma, e tentei passar a mão no meio das coxas dela pra chegar na virilha e sentir a maciez da buceta por baixo da calcinha, mas ela não estava facilitando. Meu pau estava duro dentro da sunga e Pat estava olhando pra mim, levantou a cabeça apoiada pelo braço e não perdeu tempo em falar:

--“amor, você gostou passar bronzeador na Lorena hein, ficou de pau duro”.

Lorena tomou um susto. Pat conseguiu deixar nós dois constrangidos, e eu fui pego de surpresa e falei:

-“Pat, você é foda hein”, e ri sem saber o que falar, mas falei “a Lorena é bonita, você queria o que?”

Lorena virou pro meu lado e conferiu a sunga estufada, daí olhou direto no meu olho e soltou um sorriso, voltando a olhar pro lado da Pat e falou rindo envergonhada:

**”vocês dois não tem jeito. Eu não imaginava que vocês eram tão pra frente”.

-“eu vou dar um pulo na água pra relaxar”.

Ri e fui pra água. Minha vontade era de bater uma punheta lembrando da visão do rabinho da Lorena. As duas ficaram conversando, e Pat depois me disse que elas falaram o seguinte:

**”Pat, se eu for com vocês o Julio vai querer me comer”.

--“só vai rolar se você quiser. Se não a gente vai se trancar no quarto. Eu dou um jeito no Julio depois”

**”ai, amiga, eu nunca fiz uma loucura assim”.

--“não vai desistir senão eu te sequestro”.

**”precisa não, eu quero você também”.

A Pat me disse que sentiu que as duas queriam se beijar naquele momento, mas não dava por que tinha gente na praia, e até mudaram de assunto pra acalmarem os ânimos. Voltei pra minha cadeira sem saber novamente o que elas tinham conversado, e falei:

-“Lorena, desculpa aí, foi involuntário”.

**”sem problema, Julio, acontece, mas a massagem foi gostosa”.

Hum, que bom que ela gostou, por que ela sabe que eu abri aquela bunda pra ver o reguinho e não achou ruim. A Pat ainda falou:

--“o Julio tem uma mão deliciosa, e safadinha também”, e riu pra mim.

**”é, eu percebi”, e riu também.

Eu fiquei com cara de inocente, e o clima estava bem natural. Continuamos bebendo e conversando até que fomos embora. No caminho a Pat virou pra trás e deu a mão pra Lorena, e ficamos conversando um bom trajeto com as duas de mãos dadas. Devem ter se namorado muito com os olhos. Chegamos em casa e fomos pra cozinha colocar o almoço pra aquecer. Eu estava cheio de tesão com as duas de bikini e a Lorena com aquele peito redondo durinho. Depois Lorena pediu pra usar o banheiro, e foi o tempo que eu tive só com a Pat, que me falou baixinho:

--“ela quer ficar comigo, mas ela nunca ficou com casal e tá sem graça”.

-“então fica com ela e depois eu chego devagar”.

--“eu vou tentar levar ela pro quarto dos seus pais”.

-“tudo bem”.

Pat foi pra sala esperar a Lorena e eu fiquei na cozinha. Peguei um vinho pra acompanhar o almoço, na esperança de deixar a Lorena ainda mais soltinha. Enquanto almoçávamos, a Pat de vez em quando passava o pé na perna da Lorena, que ria, e até falou:

**”Patrícia, você não era assim não”.

--“assim como?”, e as duas riram, e eu também, meio deslocado daquela brincadeira.

Quando terminamos o almoço, a Pat convidou a Lorena pra tomar banho, e Lorena falou:

**”gente, eu ia só almoçar. Não trouxe nem roupa. E se os seus pais chegarem?”

-“meus pais estão no interior, fica tranquila”.

--“tem roupa minha que cabe em você”, e se virou pra mim: “amor, pega toalha pra Lorena”, e foi puxando a Lorena pro banheiro.

Pensei comigo: será que vou pegar as duas peladinhas no banheiro na hora de entregar a toalha? Fui no guarda roupas, peguei a toalha e quando fui entregar a porta estava meio aberta. Abri devagar um pouquinho mais e encontrei as duas num beijo alucinante, de cinema, uma passando a mão na bunda da outra, daí abriram os olhos e olharam pra mim, rindo. Lorena pegou a toalha e sem sair dos braços da Pat falou:

**”tchau, Julio”, e sorriu pra Pat e voltaram a se beijar, e a porta foi fechando lentamente na minha cara.

Eu fiquei maluco. Não tinha como ver mais nada, no máximo ouvi-las, mas quando o chuveiro abriu o barulho e vozes que as duas faziam ficou abafado. Me restou sentar no sofá, ligar a TV e aguardar. Quando as duas saíram, de toalha, com sorrisos de orelha a orelha indicando a safadeza, a Pat veio na minha direção, me deu um beijo e falou:

--“amor, nós vamos descansar um pouquinho no quarto dos seus pais”.

-“tá bom, vai lá”, eu disse com cara de pidão.

E lá foram as duas, entraram no quarto e eu fui tomar banho pensando se eu conseguiria participar daquela transa. Depois do banho fiquei de short e cueca e colei a orelha na porta do quarto pra ouvir a pegação das duas. Vi a Pat falando:

--“que bucetinha carnuda, posso chupar?”

**”vem, chupa”.

E depois de uns minutinhos ouvi a Pat:

--“enfia o dedo na minha buceta, sua gostosa” ... “vem, me beija”.

Eu consegui ouvir algumas dessas falas em determinados momentos, pois elas falavam entre gemidos, até que a Lorena disse pra Pat que ia gozar. Acho que a Pat estava chupando e colocando dois dedos na Lorena, que gozou e foi fazer a Pat gozar também. A Pat falava:

--“isso, sua cachorrinha, mete os dedos na minha bucetinha” ... “chupa, gostosa, tá gostando de chupar minha buceta?” ... “vem, me faz gozar, mete mais rapidinho”, e anunciou que ia gozar.

Quando as duas gozaram eu saí dali e fui pra sala. Minha vontade era arrombar aquela porta, foi quando lembrei que de qualquer forma a Fabi dormiria na minha casa e a transa com uma carne diferente estava garantida de qualquer modo, mas eu queria mesmo era comer a Lorena. Estava tão perto, só precisava dela falar um sim.

De repente a Pat me chamou lá do quarto. Abri a porta e as duas estavam debaixo do edredom, só com a cara pra fora, e a Pat falou:

--“Julio, pega minha bolsa pra eu mostrar umas roupas pra Lorena”.

Fui no meu quarto, peguei a bolsa e coloquei uma camisinha no bolso, e quando fui entregar a bolsa pra Pat, ela sentou na cama, deixando o edredom cair, ficando com os seios a mostra. A Lorena sentou mas segurou o edredom, tampando os seios. Eu fiquei ali. Sei que o normal era sair, mas fiquei pagando pra ver. Meu pau estufava o calção e eu deixei pra elas verem. As duas sorriram pela situação, e a Pat pegou umas roupinhas e estendeu no edredom, e falou:

--“a Lorena vai ficar com a gente até depois do café, mas ela tá com vergonha de experimentar a roupa com você aqui”.

-“deixa eu ficar. Eu viro de costas. Tá ruim ficar na sala”.

--“deixa, Lorena, o Julio não vai fazer nada, eu prometo”.

Lorena estava pressionada. Eu sei bem como é isso, quando a Pat e o Beto ficavam me pedindo a mesma coisa, daí ela cedeu:

**”tudo bem, mas fecha o olho hein”.

-“pode deixar, eu não vou ver nada”.

--“vem aqui, amor, deita do meu lado”.

Deitei do lado dela e ela veio me beijar. Demos um beijo de língua gostoso, peguei nos seios dela apertando, e ela passou a mão no meu pau e falou:

--“tadinho, tá abandonado cheio de vontade”.

-“to com vontade em dobro, mas vou ficar quietinho, tá?”

Lorena riu e a Pat me deu mais um selinho, se virou pra ela e falou:

--“experimenta esse conjuntinho”, e entregou o shortinho e a blusa pra ela, e continuou: “amor, deita com a cabeça aqui atrás de mim”.

Deitei e a Lorena levantou e colocou a roupa, daí a Pat me puxou pra ver.

--“agora pode olhar. O que você acha?”

Com aquela blusinha de tecido fino, sem sutiã, o peito dela ficava com o bico bem aparente, tava um espetáculo, e eu falei:

-“tá linda. Pode ficar aqui o fim de semana todo assim”, e elas riram e Lorena falou:

**”eu não sei qual de vocês dois é mais safado”.

Pat foi na direção dela e pegou nos seios esticando a camisa e deixando ainda mais visível o contorno da auréola, e falou:

--“amor, eu quero um peito igual ao da Lorena. Você acha bonito?”

-“é lindo, mas o seu também é. Posso encostar nele?”.

**”não, você tá querendo demais já”, e riu pra Pat deitando na cama novamente.

As duas começaram a se beijar, e eu fiquei no canto da cama olhando, daí a Pat meteu a mão por baixo da blusa dela e pegou nos seios, e a blusa foi subindo. Lorena segurou a mão da Pat pra blusa não subir a ponto de revelar os seios, e falou algo no ouvido da Pat, que eu acredito que foi:

**”eu tô com vergonha”.

Pois em seguida a Pat falou:

--“deixa ele ver um pouquinho, depois a gente vai pra baixo do edredom”

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Comentários

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O Julio sente prazer em ser o beta e ter um alfa no comando. A Pat sente prazer em dar pro alfa. O alfa tem prazer em comer a Pat. Perfeito, todo mundo ganha

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Pensei o mesmo q o Astrogildo. Achava q a Pat gostava um pouquinho dele mas era só: " pega isso" , " faz aquilo", " vai acola". Nisso o narrador foi bem coerente c o mundo real. Mulher n gosta de homem fraco. Esses elas fazem de capacho. E esse personagem do Júlio da ate uma certa pena. Ingenuo, coitadinho, bonzinho, amiguinho, sempre disponivel, super serviçal, o típico amigo q foi deixado da Friend zone. Tetei q ler mais 1 p ver se o Beto aparece e da 1 nova surra de pica na Pat e mostra a Lorena o qto uma mulher, qdo bem comida pode curtir, gozar e ver florescer toda sua sexualidade. A Par só é esse.vulcao q todos amam pq teve o Beto a desnudou. Do contrario, ainda seria a santinha quase virgem.

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Muito bom! É bem interessante ver essa inclusão de novos personagens sem ligação como mundo liberal, porque no conto é retratado muito bem os medos, anseios e dúvidas acerca disso, deixando muito mais real e humanizado. Acho que poucas vezes vi isso num conto, e o autor demonstra mais uma vez sua habilidade em descrever situações e nos entreter com seus contos!

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conto normal....pouca sacanagem, prefiro quando o Beto está presente e à Pat dá para ele.

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Que tesão o conto!!! A continuação deve ser maravilhosa igual as outras partes!!!

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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