FINAL DE ANO DE SURPRESAS 4
Como eu disse no conto anterior, não foram os almoços tórridos com minha cunhada, ou o final de semana em que descobri que minha enteada era uma mulher tremendamente poderosa que mudou minha vida.
O que realmente mudou minha vida foi o que aconteceu exatamente no último dia da viagem.
Acordamos cedo, minha esposa iria fazer umas últimas visitas, enquanto minha enteada ia na manicure e depois iriam se encontrar lá para irem almoçar com minha cunhada.
Eu falei que depois de tomar café iria até a agência do banco, para sacar um dinheiro para a viagem.
Já preparado espiritualmente para um chá de cadeira na fila, pois se tratava da única agência bancária da cidade (para não dizer da região) e tem fila até no caixa eletrônico.
Só que fui surpreendido, pois não havia fila nenhuma, e em cinco minutos já tinha tirado o dinheiro, e sem ter o que fazer, pois ainda estava cedo, resolvi passar na casa de um primo da minha esposa que morava ali perto.
Ele era mais ou menos da nossa idade e como eu, gostava de cerveja, futebol e mulher, então já tinha assunto para matar o tempo kkkkk.
Ao chegar na casa dele, segui o costume do pessoal e fui entrando pelo portão para me dirigir para os fundos e entrar pela cozinha.
A casa daquelas altas que ao se passar pela janela da sala, não dá pra ver de dentro dela pela altura, ouvi uns gemidos sugestivos!!!
Dei risada pensando que a mulher dele não tinha ido trabalhar e estava dando trabalho ou ele estava pulando a cerca com uma vadia qualquer, e já ia embora quando me toquei de uma coisa...
Eu conhecia um daqueles gemidos!!! E muito bem!!!
Redobrei o silencio e entrei pelos fundos, e a cena que eu vi na sala virou meu mundo de pernas para o ar!!!
A vadia qualquer, dona dos gemidos era minha esposa, que estava de quatro no sofá, com o vestido levantado, a calcinha presa em uma das coxas somente, e mandando ver com vontade nela estava o primo!!!
Ela estava com a cara numa almofada virada para o encosto do sofá e ele de costas para mim, então ninguém me viu.
Agora eu sei que muita gente que está lendo isso está pensando:
Toma corno, se achando o cara porque comeu a cunhada e a enteada, mas estava é tomando chifre do primo kkkkkkk.
E realmente a primeira reação foi de raiva, afinal não sou perfeito, pois estava na cara que se tratava de uma foda consensual, e uma das boas!!!
Minha esposa não fazia nenhuma menção de resistir, muito pelo contrário, estava gostando pois sei bem quando ela está excitada... e muito!!!
E quando já ia jogar no ventilador, e entrar dando esporro em tođos (não literalmente kkkk), me toquei de uma coisa, minha bermuda esta estufada, pois eu estava tendo uma ereção daquelas!!!
- Então é assim né filho da puta!!! Pensei com meu pau. – Eu levando chifre e você gostando da putaria né!!!
Mas ao levantar a cabeça, mais calmo, tive que concordar com o meu pau.
Realmente a cena era excitante pra cassete, minha esposa com aquela bunda linda empinada e ele segurando ela pela cintura mandando ver!!!
E pelo tanto que ele se afastava dela para bombar, dava pra perceber que o cara devia ser muito bem dotado!!!
Não resisti, e pondo o cassete pra fora da bermuda comecei a tocar uma punheta vendo minha mulher sendo comida por outro macho.
- Puta que pariu, pensei que não ia conseguir comer minha priminha gostosa dessa vez!!!
Dessa vez? Então já rolava antes!!!
- Acho que eu não devia mesmo dar mais pra você!!! Fico toda dolorida depois, seu bruto!!! Falou minha esposinha com a maior cara de safada.
- Deixa de ser fresca, você adora essa pica desde novinha priminha putinha!!!
Os dois conversavam como amantes de longa data.
Então me deu um estalo (não sei como, pois não tinha sangue no meu cérebro kkkk), será que eu não podia usar a situação a meu favor????
Me livrei de toda roupa e com o pau em riste entrei na sala, silenciosamente, quando estava a uns dois passos dos dois, ele me viu primeiro, e mesmo eu fazendo um sinal para ele ficar quieto com o dedo na frente dos lábios, o susto fez ele parar de bombar!!!
Quando ele parou minha esposa imediatamente levantou a cabeça e olhando pra trás disse:
- Não para não seu cavalo!!!
Só que quando ela seguiu o olhar dele e me viu, chegou a cortar o coração, pois primeiro fez uma cara de espanto, depois de completo terror e seus olhos se encheram de lágrimas!!!!
Antes que qualquer um dos dois tivesse alguma reação eu segurei seu rosto e dei um beijo, suave a princípio, mas aumentando a intensidade.
Aos poucos ela foi correspondendo ao beijo e voltando ao clima!!!
Então ela voltou a rebolar, já que o primo ainda com aquela cara de assustado, continuava imóvel, mas com a jeba enterrada até o toco nela, até que eu disse:
- Não ouviu o que ela disse, Não para não... Cavalo!!!
Aos poucos ele foi retomando as bombadas, ainda meio ressabiado, enquanto eu beijava minha esposa e bolinava seus seios!!!
Quando eu vi que ela já estava novamente no clima aproveitando a transa, tentei a sorte.
Fiquei de joelhos na frente dela, e quando ela deu um gemido, a segurei com carinho, mas firme pelos cabelos, e coloquei meu pau na sua boca!!!
Bingo!!! A culpa trabalhou a meu favor, ela primeiro se assustou um pouco, arregalando os olhos, mas em breve começou a chupar meu pau pela primeira vez!!!
E pelo olhar de cobiça do primo, graças a Deus percebi que não era somente comigo que ela regulava o boquete!!!! Kkkk!
Comecei então a dirigir o boquete, falando:
- Isso gata safada, usa essa linguinha!!! Segura o Pau só com os lábios, gostosa!!!
E ela foi pegando o jeito!!!
Qualquer inibição que um dos três pudesse ter, foi pro saco.
Eu ouvia a virilha do primo batendo na bunda dela já que ele a fodia sem dó, empurrando ela para cima do meu pau, e eu fazia um leve vai e vem em sua boquinha.
Mesmo com a boca ocupada ela gemia abafado, diante da surra de pica do primo que estava louco de tesão.
Ela levou uma de suas mãos entre suas pernas.
Isso era um sinal que a hora que eu estava aguardando chegou, pois sei que quando minha esposa começa a chegar perto de gozar, sua boquinha vira uma máquina de sucção que parecia querer arrancar minha língua em nossas transas!!!
E não deu outra, ela começou a chupar meu pau com vontade, ao mesmo tempo que seus gemidos, mesmo abafados pelo meu pau aumentavam de intensidade!!!
E não deu outra, ela gozou com um grito abafado, só depois largando meu pau para poder respirar!!!
Ela me olhou nos olhos com um misto de tesão, dúvida, medo, e para tranquiliza-la dei outro beijão nela!!!
O primo mesmo com cara de pidão, continuava em suas investidas.
E vendo aquela cara, parei de beijar minha esposa e fiz aquele sinal de se ele queria também?
Seu olhos arregalaram e ele fez o sinal que sim com a cabeça, e eu falei para ela:
- Vai, mostra pro priminho o que você acabou de aprender!!!
Ela me olhou nos olhos em dúvida, mas quando viu meu sorriso safado nos olhos, sorriu também, me beijou e desengatou do primo.
E eu vi pela primeira vez o tamanho da coisa e me perguntei como minha esposa aguentava aquilo tudo em sua bucetinha.
Ainda mais do jeito que ele estaca socando!!!
Ela se levantou, se livrou de vez do vestido e da calcinha e primeiro beijou o primo (o que me excitou mais ainda) para depois voltar a ficar de quatro, agora com o bundão, meio vermelho pelas batidas da virilha do primo, virado para mim, e primeiro segurou a jeba enorme com suas mãozinhas para depois beijar a cabeça dele fazendo o primo se contorcer.
Depois, não sem algum esforço, engoliu essa mesma cabeça e começou um lento vai e vem.
O primo passou a gemer transpirando por todos os poros.
Eu resolvi entrar na brincadeira e a penetrei.
Só que bucetinha nenhuma passa ilesa por uma surra de pica daquele calibre.
Meu pau entrou em sua buceta como faca quente na manteiga.
E mesmo que a manteiga no caso, estivesse bem quente, minha esposa mal reagiu a invasão.
Então tentei minha segunda cartada.
Passei a retirar o pau por inteiro, esfrega-lo na bucetinha o lambuzando de seu melzinho, pra depois subir por seu reguinho lambuzando o rabinho, e depois voltar a penetrá-la na bucetinha novamente, repetindo todo o processo.
Ela gostou da brincadeira, pois passou a gemer abafado e empinou ainda mais sua bundinha linda.
Mas toda vez que a cabeça do pau encostava no anelzinho, ele se contraia.
Passei a alisar suas coxas, bumbum e costas a deixando bem relaxada.
Quando percebi que ela parou de contrair o anelzinho e vendo que ele estava bem lambuzado, rapidamente a segurei pela cintura e forcei a penetração em seu rabinho.
Como ela estava muito excitada e relaxada ele cedeu deixando meu pau mergulhar em suas entranhas até encostar minha virilha em sua bunda.
Ela parou de chupar o primo e soltou um Aiiiiiiiiii, prolongado, que eu percebi ser muito mais de surpresa, do que de dor.
E punhetando o primo, ela me olhou nos olhos apreensiva.
Dei um tempo para ela se acostumar com a penetração, e então tirei lentamente até ficar só a cabecinha dentro, e voltei a novamente enterrar tudo em seu rabinho, sendo acompanhado de novo gemido prolongado.
Quando repeti o processo pela terceira vez, o gemido foi acompanhado de um sorriso.
Lá pela sexta vez, além do gemido e do sorriso, ela soltou.
- Que delicia amor! Come a minha bundinha!!! Doi mais é bom demais, Aiii!!!
Comecei a impor um ritmo mais acelerado, e mesmo soltando pequenos gemidos, ela fechou os olhos, mordeu os lábios, e voltou a chupar o primo, que observava tudo de olhos vidrados de tesão.
Ai a barulheira foi tremenda, pois os três mergulharam de cabeça nas sensações.
Eu e o primo não parávamos de chamar minha esposa de gostosa, safada, e ela rebolava e passou a jogar a bunda contra meu pau ao mesmo tempo que engolia cada vez mais o mastro do primo, mas mesmo assim não chegava nem a um terço dele.
Até que vi os dentes do primo travarem, e seus olhos praticamente revirarem nas orbitas.
Isso queria dizer que minha esposa estava começando a gozar, e estava chupando para valer.
De repente ela parou de chupar o primo, e cravando as mãos no sofá, deu uma travada em seu esfíncter que eu pensei que fosse esmagar meu pau, e gritou:
- Vou gozarrrrrrr amooorrrrrr!
E gozou escandalosamente.
Relaxando o esfíncter ela desabou no sofá tentando recuperar o folego.
Eu e o primo ficamos olhando para ela com sorrisos no rosto, e paus em riste.
Um pouco recuperada ela virou o rosto e viu os dois em posição de sentido.
- Nem vem que não tem, tá tudo ardendo lá embaixo!!! Falou rindo.
Eu me abaixei, a beijei e ajudei a se sentar e levei sua mão até meu pau.
Ela sorriu e entendeu minha sugestão, e esticando a outra mão puxou o primo para perto pelo cassete, e passou a nos masturbar e alternar o boquete entre os dois.
Ela estava muito safada, fazia com gosto, alternando entre beijos, chupadas, e chegou a bater meu pinto e do primo no seu rosto, tudo com um sorriso.
Colocava quase meio cassete do primo na boca, depois engolia o meu quase totalmente.
- Caralho prima, que coisa boa!!! Vou ter que pedir pra você dar umas aulinhas pra minha esposa.
- Hummmm eu adoraria ver essas aulas kkkkkkkk. Falei imaginando a cena.
Minha esposa sorriu e aumentou o ritmo nos dois.
Gozamos quase que simultaneamente dando um banho de porra na minha mulherzinha.
Quer dizer o cavalo do primo dela começou a gozar primeiro só perdoando o rosto e os cabelos.
Vendo ele gozar nela também gozei acertando seus seios.
O cavalo ainda deu umas golfadas depois de mim.
Quando terminamos, minha esposa com um sorriso safado demais, olhou para seu corpo coberto de nossa gala, me beijou, beijou o primo, pegou seu vestido e calcinha e foi para o banheiro.
Quando ouvimos o chuveiro ligar passamos a nos recompor e eu resolvi brincar com o primo.
- Acho que você está fodido!!! Falei, olhando sério para ele.
Ele fez menção de tentar falar alguma coisa gaguejando quando completei.
- Impossível ninguém ter ouvido essa putaria toda!!!
- Quase todo mundo está trabalhando, e a única vizinha xereta que está em casa, uma vez foi verificar os barulhos só pra pegar eu e minha esposa trepando assistindo um filme pornô!!!!
Rimos e nesse momento minha esposa saiu do banheiro, linda, mas com o rosto carregado.
Assim que ela chegou perto de mim eu a abracei e beijei com vontade para tentar demonstrar que estava tudo bem.
- Precisamos conversar!!! Disse com um sorriso triste.
Nos despedimos do primo, e fomos para uma lanchonete.
Procuramos uma mesa num canto, e não pude evitar um sorrisinho, quando ela mostrou um certo desconforto para sentar.
Ela pediu um suco, eu um café, ficamos em silêncio até o pedido chegar.
- Amor... Tentei começar para quebrar o gelo, mas ela me interrompeu com carinha de choro.
- Não amor, eu que preciso falar...
- O Toninho, foi meu primeiro homem, começamos com as brincadeiras quando eu tinha 14 anos e ele 17.
- Nós descobrimos o esconderijo das revistas de sacanagem do meu irmão mais velho e toda semana a gente ia ver escondido.
- Daí foi um pulo para aquele você me mostra o seu que eu mostro o meu.
Quando eu estava com 16 anos as brincadeiras ficaram mais sérias, nós íamos para o pomar do sitio e ele me pediu pra deixar esfregar o pau por cima da calcinha, eu estava de saias, e vou confessar que ficava bem excitada vendo ele acariciar o pau na minha frente, mas nunca tinha me tocado e resolvi deixar.
- Ele me pediu que me inclinasse e apoiasse em uma das árvores, e eu fiz, ele ergueu minha saia e encaixou o pau entre minhas coxas e pediu para que fechasse as pernas.
- Eu fiz e ele começou a esfregar aquele pinto enorme na minha bucetinha por cima da calcinha.
- E mais uma vez eu confesso que gostei muito, minha bucetinha nunca tinha sido tocada, e a sensação daquela coisa quente roçando nela era tudo de bom.
- Mas de repente ele tirou o cassete e mal começou a tocar uma, e pela primeira vez eu vi um homem gozar.
- Ele disse que eu era quentinha demais, e me beijou.
- Não foi meu primeiro beijo, mas foi muito bom.
- Não preciso dizer que continuamos com a brincadeira frequentemente.
- Ele tinha as namoradinhas dele, eu um ou outro namorico, mas sempre que tinhamos uma oportunidade, lá estávamos nós nos esfregando.
- Tive meu primeiro orgasmo numa dessas vezes!!!
- Até que quando eu tinha dezessete anos, e nós fomos em uma festinha na cidade, ele bebeu um pouco demais, tinha terminado com uma garota que ele gostava.
- Meus irmãos não quiseram levar ele pra casa, nem nenhum amigo.
- Então eu peguei na mão dele e falei, vamos para sua casa antes que você dê vexame.
- Ele não resistiu e fomos embora.
- No caminho da casa dele ele foi falando que eu era a única que gostava dele, que as outras todas eram umas frescas.
- Nos beijamos na rua, mas eu logo falei, aqui não alguém pode ver!!!
- Até que chegamos na sua casa, eu sabia que os tios tinham ido visitar meus pais no sitio e o irmão dele estava na festa.
- O levei pra dentro de casa, passei pela cozinha e fiz ele beber um copo de água com bastante açúcar.
- O ar fresco da caminhada tinha feito bem pra ele, mas mesmo assim estava meio grogue e resolvi o levar para o quarto dele.
- Chegando lá comecei a ajudar ele a tirar as roupas que estavam fedendo a cigarro e bebida.
- Foi a primeira vez que vi não só meu primo, mas sim um homem totalmente desenvolvido nú, e ele era muito bonito.
- Seu pau mesmo mole era enorme, e quando vi que ele estava com um sorriso vendo que eu o admirava, perguntei onde ele guardava os shorts de dormir.
- Ele apontou uma cômoda, e quando eu me virei para procurar, ele me abraçou por trás, agarrou meus seios e falou, vamos brincar priminha, beijando meu pescoço.
- Eu comecei a rir e falei que ele estava bêbado! Mas ele não parou de me agarrar e falar que adorava nossas brincadeiras, que eu era muito gostosa e que eu deixava ele louco.
- Logo eu senti o pinto dele ganhando vida e começando a me cutucar mesmo ainda de vestido e a calcinha.
- Toda aquela bolinação, fungadas no meu pescoço e aquele papo me excitaram, e ele percebendo que eu acompanhava os movimentos dele, disse que hoje ele ia me levar pra cama, e começou a me arrastar para a cama.
- Arrastar é modo de dizer, pois eu mais ria do que resistia.
- Quando chegamos em frente a cama e ele me beijou, e eu pela primeira vez segurei o pinto de um homem.
- Ele acabou de endurecer na minha mão, e o dono dele ficou louco de vez.
- Me jogou de bruços na cama e se deitou sobre mim, já esfregando o pinto no meu reguinho, eu ainda dava risada, pois estava gostando, como sempre gostei.
- Ele então aliviou um pouco a pressão somente para erguer meu vestido, e de encaixar entre minhas pernas, começando o vai e vem que eu já conhecia, sendo que eu passei a gemer e empinar a bundinha pra melhorar o atrito.
- Mesmo bêbado seu pau estava duro como uma rocha e parecia querer rasgar minha calcinha, e de repente ele novamente aliviou a pressão e senti ele baixando minha calcinha e eu comecei a espernear.
- Não faz isso!!! A gente nunca fez isso!!! Mas a calcinha já estava no meio das coxas e ele voltou a encaixar o pinto entre minhas pernas. – Só na portinha prima, como você é quentinha! Não tá gostoso?
- O pior era que estava mesmo, A sensação inédita de pele com pele foi devastadora, sentir o pinto quente dele roçando os lábios e indo até o grelinho me desarmou completamente.
- Voltei a aproveitar as sensações e gemer sentido que eu estava melecando o cassete todo dele, que até fiquei com medo de que estivesse fazendo xixi nele.
- Até que eu senti o pinto dele forçando a entradinha, e eu protestei.
- Assim não Toninho você sabe que eu sou virgem! Para.
- Mas ele estava fora de si, e dizendo, viu como você é diferente prima, você se guardou pra mim!!! E apoiando todo peso do corpo nas mãos na minha cintura me imobilizando, eu senti uma dor tremenda e senti meu hímen indo pro beleléu quando ele penetrou quase um terço do cassete enorme na minha bucetinha virgem!!!!
- Parecia que tinham enfiado um ferro em brasas em mim, eu gritei e comecei a chorar, mas ele nem deu bola, falou que doía só no começo, depois ficava bom, e começou a se movimentar.
- Ainda bem que acho pela posição, ele não conseguia uma penetração mais profunda. Mas realmente quando eu fui me acalmando, comecei a sentir prazer no preenchimento daquele cassete indo e vindo dentro de mim.
- E como eu era apertadinha ele não conseguia avançar mais nem fazer um ritmo mais forte.
- Só que de novo não deu pra aproveitar muito, pois ele tirou o pau, gozou no lençol e rolou de lado balbuciando que eu era muito gostosa.
- Eu me levantei e fui no banheiro lavar o rosto e me recompor.
- Quando voltei ele tinha apagado, mas eu vi o estrago no lençol, meu sangue e o sêmen dele encharcavam uma boa parte dele.
- Tive que rolar ele na cama para tirar o lençol sujo e colocar outro, peguei o sujo e joguei em uma lata de lixo no caminho, e voltei para a festa.
- Passei uma semana terrível sem saber o que fazer, até que resolvi me abrir com uma amiga minha muito mais experiente.
- Primeiro ela riu de mim por encarar justo o pé de mesa da cidade numa primeira vez! Mas depois falou que eu devia ter falado com ela antes, que o melhor agora era esperar pra ver se a menstruação vinha.
- E ela veio pra me aliviar, e aí minha amiga começou a me dar umas dicas pra transar, e quando ficamos sozinhos eu e o Toninho, a atração falou mais alto.
- Já foi melhor da segunda vez, e foi melhorando com o tempo.
- Eu continuei transando com ele enquanto namorava, depois de casar com meu primeiro marido, depois dele casar... E depois de casar com você também!!!
- É pura atração, nós nunca namoramos...
- Entendo!!! E só tesão!!!
- Isso!!! Mas eu amo você!!! Ela falou perto de desabar – E não quero que você me deixe!!!
- E eu também amo você, e não vou te deixar!!!
- Não mesmo? Perguntou ela num fio de esperança em um meio sorriso triste. – Mesmo sabendo que eu te traí esse tempo todo?
- Vou confessar que a primeira reação foi de choque e raiva, ver você ali toda oferecida pra outro homem, e gostando muito do que estava fazendo.
O sorriso voltou a murchar no rosto dela.
- Mas justamente por ver que você estava gostando, isso meio que me desarmou.
- Sempre li sobre homens que tem tesão em verem sua esposa com outro homem (onde será que eu vi isso né pessoal?), mas nunca tinha me imaginado nessa situação e não sabia a reação que eu teria se acontecesse.
- E vou te confessar... ver você ali transando gostoso com seu primo... me deu um tesão da porra!!!
- Então você não está bravo?
- Não amor mas se vamos abrir o jogo, preciso confessar algo também...
E contei toda a história com a irmã dela, mas que nunca a tinha traído antes, o que era verdade.
Ela ficou perplexa, mas em momento algum demonstrou raiva ou indignação, somente surpresa.
Lógico que não contei sobre a filha dela, mas sobre a irmã, contei toda a história.
- Nossa!!! Por isso que ela parece que está no cio!!! Nunca ouvi o que a gente vem ouvindo toda noite!!!
Rimos muito.
- Acho que a culpa é minha, sempre falei que você era muito carinhoso e criativo, e ela sempre reclamou que o negócio dele era pau dentro.
- E ela ainda pega nós dois trepando na chuva no quintal dela!!!
Voltamos a rir.
- E sabe a conclusão que eu cheguei? Perguntei quando paramos de rir. – Eu te amo, não quero me separar de você! Mas isso não impede de termos prazer com outras pessoas.
- Então você está dizendo que podemos ter um casamento tipo, sei lá, aberto?
- Sim, acho que podemos tentar!!!
- Então vamos tentar amor!!! Disse ela e nos beijamos de uma forma muito quente para aquele local e horário atraindo olhares.
- Mas uma coisa tenho que concordar com sua amiga!
- O quê?
- Que coragem enfrentar um cavalo daqueles na primeira vez!!!
Ela caiu na gargalhada . – Nem fale, parecia que ia me dividir em duas!!!! Acho que foi por isso que nunca namoramos!!! Encarar de vez em quando tudo bem... Agora todo dia? Tô fora!!! Não sei como a mulher dele aguenta.
Rimos e nos beijamos de novo, quando ela olhou no relógio e falou que precisava ir, ou não ia dar tempo de fazer a mão e o pé antes do almoço com a irmã e a filha.
Paguei a conta vendo o dono da lanchonete babar por minha esposa.
- Bom almoço com as meninas!!! E não resisti a beijá-la apalpando seu bumbum em público.
Ela correspondeu ao beijo e se despediu sorrindo.
Fui pra casa pensando em deixar as malas prontas, comer alguma coisa e descansar.
Mas assim que abri porta fui saldado por um ronronado:
- Pensei que você não fosse chegar nunca!!!
Deitada de bruços no sofá, minha cunhadinha usava somente um body vermelho fio dental.
- Você não deveria estar no trabalho? Perguntei quando recuperei a voz, com cara de safado chegando perto dela.
- Disse que ia faltar, pois precisava me despedir direito do meu cunhadinho safado! Disse ela sentando-se no sofá exibindo o body totalmente transparente, deixando ver seus seios maravilhosos com os bicos durinhos e o tufo de pelinhos aparados lá em baixo.
- Ah ė? Perguntei chegando mais perto dela com o olhar fixo em seus peitões!!!
- É!!! Falou simplesmente, me puxando para perto dela, baixando minha bermuda e cueca de uma só vez, liberando o cassete que pulou prontamente, para começar a pagar um boquete.
Fez o seu trabalho com maestria deixando o garoto pronto para o serviço, e quando achou que ele já estava no ponto se levantou, esfregando aquele corpo gostoso no meu, até ficar em pé, quando a agarrei firme beijando sua boca com vontade.
A segurando pelo bumbum comecei a levá-la para o quarto.
Mas quando ela percebeu para que quarto era, o do casal, ela começou a resistir.
- Não!!! No meu quarto não!!!
Já estávamos na porta do quarto, e a prensei no batente, dei um beijo selvagem nela e falei.
- Vou foder você no seu quarto sim!!! Pra você lembrar do meu cheiro quando estiver fodendo com ele.
Seus olhos brilharam de tesão, e eu voltei ao beijo faminto, ao mesmo tempo que puxava o cinto da bermuda, e deixava ela e a cueca caírem de vez.
Ainda a beijando, levei suas mãos acima de sua cabeça, e as amarrei com cinto.
Ela enlouqueceu de vez esfregando seu corpo cada vez mais em mim, levantando uma perna e roçando sua buceta no meu pau.
Voltei a agarrar,dessa vez a tirando do chão e a levando até a cama onde literalmente a joguei.
Ela já abriu totalmente as pernas expondo o monte de vênus coberto pelo fino tecido vermelho e transparente.
Eu a agarrei pela cintura e a puxei para a beirada da cama, imediatamente cobrindo sua buceta com minha mão, levando ela a se contorcer.
O body era fechado por dois colchetes na parte de baixo, que eu abri num puxão só.
A segurando pelas coxas, a penetrei de uma só vez, e ela com um gemido longo se esticou na cama.
Comecei a dar estocadas, recebidas com prazer por ela, que levou suas mãos amarradas até a boca pra sufocar os gemidos, uma vez que o quarto dela era o mais próximo da rua.
Mas conforme fui aumentando, o ritmo colocando uma de suas pernas apoiada no meu ombro, e mantendo suas pernas abertas com a outra mão em sua outra coxa, ela acabou ficando totalmente fora de controle.
- Ai que saudades vou sentir de você meu cunhadinho safado!!! Vai, come a sua cunhada!!!
- Come a sua cunhadinha gostosa!!! Corrigi.
- Issoooo!!! Come a sua cunhadinha gostosa!!!
Eu a segurei pelos tornozelos praticamente a levantando e passei a meter pra valer, fazendo ela gemer sem pudor nenhum.
Até que ela gozou, contorcendo todo seu corpo.
Continuei metendo num ritmo mais tranquilo. Passado o orgasmo ela me olha nos olhos e com cara de tarada pergunta:
- Tem mais?
- Vamos ver! Disse eu olhando em direção de sua cômoda, e esticando uma mão pra pegar um tubinho em cima dela.
Ela entendeu quais eram as minhas intenções, e rindo tentou fugir.
E nessa tentativa de fuga ela ficou de bruços na cama, e eu a pressionei contra a cama nessa posição me sentando em suas costas.
Ela esperneava, meio brava, meio rindo!
Peguei o vidro de óleo de amêndoas dela em cima da cômoda, despejei um pouco em minhas mãos e passeia esfregá-las uma na outra.
Peguei mais um pouquinho de óleo e passei a massagear seu reguinho lubrificando seu anelzinho.
Com a outra mão passei a me masturbar, lubrificando-o também.
Repeti a operação e dessa vez forcei a penetração com o dedo médio que entrou sem grande resistência, arrancando um gemidinho dela.
Satisfeito com o resultado, deixei o vidrinho de lado, escorreguei para baixo me posicionando.
- Sabe o que eu descobri... E direcionei o pau para o anelzinho dela, que se contraiu.
- Que as mulheres dessa família fazem um doce... E dei um tapão em sua bunda que deixou uma marca vermelha na pele branca, fazendo ela dar um gritinho de surpresa, mas relaxando a contração permitindo que meu pau deslizasse para dentro de sua bundinha, acompanhado de um gemido prolongado.
- Mas na verdade adoram dar a bundinha!!! Completei em seu ouvido, me deitando sobre ela.
Depois de beijar e morder sua orelha e nuca, me apoiei nos braços e iniciei um lento vai e vem em seu rabinho.
- Ahhhhhhhh!!! Se limitava a falar e a contrair as mãos amarradas com os braços estendidos e o seu rosto escondido entre eles a cada penetração.
Até que primeiro ela empinou o bumbum, e pouco tempo depois se pôs nos cotovelos me beijando e vibrando com a enrabada.
- Puta que pariu, a quanto tempo eu não levava rola no cú!!! Já tinha esquecido como é bom!!!
Tirei o pau de dentro dela somente para colocá-la de lado, novamente apoiar sua perna direita no meu ombro mas mantendo a esquerda esticada e praticamente me sentando sobre essa perna voltei a penetrar seu rabinho.
Com uma mão em seu quadril, passei a tocar seu grelinho enquanto continuava a foder sua bunda.
Ela embarcou em um festival de gritinhos, gemidos e palavrões.
- Eu não disse! Você e sua irmã fazem só charminho, mas na verdade adoram levar no cu!
E continuava mandando ver no rabo da cunhada, até que ela começou a tremer e gozou escandalosamente.
E sentindo aquele corpinho tremer todo e ouvindo aquela gritaria gozei gostoso dentro de sua bundinha.
Me deitei ao lado dela, finalmente saindo de dentro da mesma, e soltei suas mãos do cinto.
Ela me abraçou, me beijou colando seu corpo no meu.
- Nossa, como eu vou sentir sua falta, mas por outro lado é bom você ir embora!!! Você está despertando em mim um lado bem putona que estava adormecido!!!
- Garanto que meu cunhado não tá reclamando!!!
- Nãoooooooo! Tá adorando!!!
- Então que mal tem?
- Estou começando a ficar com medo de mim mesma!!!
- Não esquenta, é só você manter ele dentro dessa loucura.
- Dentro “Dessa” loucura? Falou roçando sua buceta em mim.
- Issooooooooo!!! Respondi a agarrando.
Rimos e ela saiu da cama para se trocar, pois tinha que ir se encontrar com minha esposa e enteada para almoçarem juntas, e depois terem uma tarde de garotas.
Ela saiu, não sem antes tomar um amasso e um belo tapa na bunda.
Eu então pensei em comer alguma coisa e depois arrumar a minha mala, mas só consegui fazer a primeira, pois depois de comer cai no sono.
Fui acordado por um selinho e um corpo jovem e esguio roçando no meu.
- Acorda dorminhoco!!! Falou minha enteada, e assim que abri os olhos, me beijou na boca.
- Vem tomar café gostoso!!!
- Cadê sua mãe e sua tia?
- Estão na cozinha fazendo café e falaram pra tirar você da cama. Falou com um sorriso safado.
- E se eu levasse você para cama ao invés de você me tirar dela! E a agarrei a girando para o outro lado da cama, e ela caiu na gargalhada.
- Eu pensei nisso... Mas infelizmente fica pra outra hora!!! Disse ela, enroscando seu corpinho no meu! Mas ao sentir o inicio de uma ereção pulou fora da cama. – Vem que eu preciso de alguém pra conversar, as duas não param de falar!!!
Sai da cama e fomos tomar café.
Realmente as duas estavam falando pelos cotovelos, e assim seguiram pelo café, depois pelo jantar, e até a hora de irmos nos deitar.
E fomos todos cedo para a cama, pois o taxi que nos levaria até o aeroporto na capital viria lá pelas cinco da manhã.
Fomos para cama, mas não dormimos, pois meia hora depois de deitarmos, começaram os sons de foda no quarto da minha cunhada.
A barraca deu uma armada, cutucando o bumbum da patroa, já que estávamos de conchinha.
Ela deu um risinho e passou a rebolar lentamente, fazendo a coisa crescer ainda mais.
E no quarto ao lado a coisa estava realmente quente, pois minha cunhada gemia mais que o normal.
- Ai amorrrrrr, Vai devagar!!! Ouvimos minha cunhada reclamar.
- Oxiiiiii!!! Se aquiete galega, quem quis que eu pusesse no xibiuzinho foste tu!!! E agora não paro até galar nesse traseiro gostoso!!! Então guenta aí!!! Falou meu cunhado, obviamente virado no jiraia de tesão.
Imediatamente minha esposa se virou de frente para mim e falou, apertando meu pau:
- Você comeu a bunda dela também seu safado!!!!
- Fazer o quê amor, se as mulheres dessa família tem bundas deliciosas!!! E fazendo minha melhor cara de cafajeste, completei. – Além do que vocês só fazem charminho, pois adoram levar na bundinha!!! E mordisquei sua orelhinha.
Seus olhos brilharam, ela me beijou aumentando a punheta, até que se sentou na cama, verificou se minha enteada estava dormindo e se deitou no sentido inverso, ficando com a cabeça na altura da minha virilha.
Pra minha surpresa ela terminou de liberar o cassete da bermuda, já que eu durmo sem cuecas, e dando um beijo prolongado na cabeça do meu pau, passou a chupar com gosto.
Nossa!!! Que diferença!!! A gata que só queria transar no escuro, agora pagava um boquete, no mesmo quarto em que a filha dormia.
E que boquete!!!! Acho que além da bundas gostosas, o talento em chupar um cassete devia estar no sangue.
Curti durante algum tempo, mas resolvi agir também.
Subi sua camisolinha, levantei uma de suas pernas, afastei a calcinha e passei a retribuir a chupada.
Ao sentir minha língua e sua bucetinha ela chupou com mais vontade ainda.
Quando resolvi dar uma olhada na minha enteada para ver se ela estava dormindo, mesmo na penumbra pude ver que ela estava de olhos bem abertos e cravados em nós.
Estava deitada de bruços, com uma mão embaixo de seu corpo, e o movimento de seus quadris não deixava qualquer dúvida... Ela estava se masturbando apreciando o nosso 69 de ladinho.
Passei a chupar mais descaradamente ainda, agarrando sua bunda e penetrando sua bucetinha com língua.
Ela chegou a parar de chupar, fechar os olhos morder os lábios e jogar a cabeça para trás de tesão.
E quando ela fez isso percebi minha enteada puxar o travesseiro até a boca, mas com o olhar fixo em nós.
Resolvi então a penetrar com meu dedo médio, enquanto continuava trabalhando com a língua no exterior de sua bucetinha.
Ela chegou a levar uma mão a boca pra abafar um gemido, e voltou a chupar meu pau com mais vontade ainda.
Quando percebi que ela estava chegando perto do orgasmo, passei a penetrá-la também com dedo anelar, mas com esse dedo alternava entre uma penetração em sua bucetinha, e massageando seu anelzinho, fazendo com que ela se contorcesse ainda mais, mas afastando ainda mais suas pernas.
E quando o dedo passou por seu anelzinho totalmente relaxado, levando a uma dupla penetração acompanhada de minha língua em seu grelinho, ela não resistiu e desabou num orgasmo tremendo toda e engolindo meu pau por inteiro.
E com isso fui eu que não consegui me segurar mais e a avisei sussurrando entre os dentes que ia gozar.
Pois ela somente parou de chupar por um instante, sorriu safadamente, me deitou de costas na cama e voltou a engolir o mastro em riste.
Então gozei em sua boca, e ela não não deixou escapar uma gota sequer.
Quando parei finalmente de gozar, ela abocanhou meu pau bem na base, e pressionando forte com os lábios foi subindo lentamente até chegar na cabeça quando fez aquele barulho de sucção que se solta.
Ela então se levantou, olhou para mim com um sorriso satisfeito no rosto, mas logo levou a mão a frente da boca e correu para o banheiro.
Eu então olhei para minha enteada, que assim que minha esposa saiu do quarto, se deitou de barriga para cima e passou a se tocar descaradamente.
Eu por minha vez não guardei o cassete e fiquei o alisando com os olhos nela.
Quando ouvimos o barulho do chuveiro foi como se soasse o gongo numa luta de boxe, partimos um para cima do outro.
Só que ao invés de socos ela pulou no meu colo já me beijando e tentando encaixar sua bucetinha já livre da calcinha no meu pau.
Como não tinhamos tempo para posições acrobáticas a levei para a cama dela e a coloquei de quatro na beirada da cama, e a penetrei.
Ela até que tentou rebolar, más a minha fome era maior e eu a fodia em velocidade máxima, a mantendo presa com minhas mãos em sua cinturinha.
Ela começou a gemer e puxou um travesseiro afundando o rosto nele, empinando ainda mais aquela bundinha malhada.
Eu mantive o ritmo acelerado, ficando ainda mais louco com seus urros abafados no travesseiro.
Então ela gozou estremecendo toda, e senti seu corpo amolecer, somente não caindo porquê eu a mantinha segura pela cintura ainda comendo sua bucetinha que estava fervendo.
Então ela se recuperou, se levantou da cama fugindo da minha enrabada, ficou em pé na minha frente, me beijou e falou:
- Também quero leitinho para dormir!!! Me beijou novamente e foi descendo dando beijinhos no meu corpo até sentar na cama e começar a pagar um belo boquete.
De novo ela tentou mostrar sua técnica apurada, mas eu queria gozar, e a segurando pelos cabelos longos passei a praticamente foder sua boquinha.
Ela não se fez de rogada e colocando suas mãozinhas na minha bunda acompanhava o ritmo sem tirar os olhos dos meus.
Logo gozei em sua boquinha sem pique para avisá-la que ia gozar.
Não sei se ela viu a mãe fazendo, mas repetiu o movimento dela de engolir o pau até a base pressionando forte com os lábios e ir subindo lentamente até a cabecinha e dar aquele estalo gostoso.
Só que ao contrário da mãe ela não correu até o banheiro, mas só limpou os lábios com a língua, deu um sorriso maroto, colocou meu pau de volta pra dentro da bermuda e falou.
- Agora posso dormir tranquila... E se espreguiçando voltou a se deitar.
Dei um tapinha em seu bumbum e resolvi ir tomar uma água e cruzei com minha esposa na porta do quarto e nos beijamos.
Fui até a cozinha abraçando e beijando a patroa, tomei água e voltamos para cama.
Logo os três estavam dormindo, mas antes de dormir ainda pensei:
- Quatro boquetes, três bucetinhas, dois rabinhos... e um chifre kkkkkkk que dia foi esse!!!
Acordamos umas quatro da manhã, terminamos de arrumar as malas, tomamos café e passamos as despedidas.
Minha cunhada se aproveitou da confusão para roçar sua coxa na minha virilha e me beijar no cantinho dos lábios.
O taxi chegou e fomos embora, as duas foram no banco de trás e eu fui na frente com o motorista.
Elas dormiram quase o tempo todo da viagem de quatro horas.
Saquei varias vezes o motorista admirando minhas gatas pelo retrovisor.
Chegamos, despachamos a bagagem e comemos alguma coisa.
Quando viajamos normalmente minha enteada vai na janela, minha esposa no meio e eu no corredor.
Mas desta vez ao embarcar minha enteada me puxou assim que foi para a sua poltrona e eu fui no meio das duas.
Quando o avião estava decolando, cada uma segurou uma de minhas mãos enquanto eu agradecia este fim de ano muito louco... E imaginava o que me aguardava na volta.