Anos Incríveis | Capítulo 5: O início da transição

Um conto erótico de Bia T
Categoria: Homossexual
Contém 3116 palavras
Data: 01/11/2018 13:52:19

Oi Gente! Voltei, meu nome é Bia T e vamos para o quinto capítulo da série “Anos incríveis”!

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Anos Incríveis | Capítulo 5: O início da transição

Após o longo e profundo beijo, eu e Heloísa paramos para respirar um pouco. Eu ainda estava aérea e confusa com tudo aquilo mas não podia negar que tinha adorado o beijo. Heloísa sempre tomava a iniciativa das coisas e falou.

Heloísa: Ai, Robson, eu sempre quis fazer isso com você! Era meu sonho... – Falou, sinceramente.

Flávia: Mas... fazer o quê? Me beijar? – Perguntei, meio abobada, sem conseguir esconder minha felicidade.

Heloísa: Sim, mas eu sempre quis te beijar desse jeito, como duas meninas!

Flávia: O quê? Como assim?

Heloísa: Robson, eu também não tenho sido honesta com você... Robson... eu sou lésbica.

Eu fiquei abismada! Minha melhor amiga e paixão da minha vida acabava de assumir para mim que era lésbica! Fiquei surpresa pela confissão. Eu sempre achei que a Heloísa era meio 'moleca', apesar de tudo. Ela gostava de judô, gostava de jogar bola com os meninos da nossa classe e não era tão delicada. Na verdade, ela se encaixaria no conceito de “tomboy”, apelido dado pelos americanos às meninas meio másculas. Ainda assim, ela era linda e nunca tinha imaginado que um dia ela me falaria uma coisa como esta.

Flávia: E-eu não acredito nisso... você nunca me falou nada antes por quê?

Heloísa: Robson, eu vou te falar tudo o que sempre escondi. Na verdade, eu sempre gostei de você mas, como eu sabia desde pequena que eu era lésbica, achei que nunca fosse dar certo. Quero dizer, como uma lésbica iria conseguir namorar um menino? Seria algo impossível....

Heloísa parou um pouco, respirou, e continuou.

Heloísa: O que eu sentia por você era um amor platônico... Mas eu não me sentia atraída. Isso é porque eu sou lésbica! Além disso, eu tinha medo de contar essas coisas... você poderia achar que eu era uma maluca ou coisa assim.

Flávia: Nossa! Agora sim tudo se encaixa! Sempre achei que você pudesse gostar de mim mas eu ficava na dúvida se devia perguntar também...

Heloísa: Então... e como um amor entre uma lésbica e um menino não podia dar certo, eu tranquei minhas emoções só para mim. Eu achava que, com o tempo, eu te esqueceria e iria arrumar uma namoradinha qualquer. Mas eu estava enganada, você nunca saiu da minha cabeça. Então eu te imaginava, nos meus pensamentos, vestido como menina... Às vezes eu sonhava que estava me casando com você, só que nos meus sonhos você sempre estava vestido de noiva! Hahaha! – Falou Heloísa, um pouco mais tranquila.

Flávia: N-nossa Helô, eu nunca imaginaria... – Comecei a ficar emocionada.

Heloísa: Eu até tentei sair com várias garotas, cheguei a beijar algumas mas... eu não conseguia te esquecer... – Heloísa também começou a se emocionar.

Heloísa: Você se lembra da Aninha, aquela ruivinha que estudava com a gente até o ano passado? Então eu já a beijei...

Flávia: O quê?!? Não acredito! E tinha vários meninos que queriam sair com ela... hahaha!

Heloísa: Pois é! Hoje mesmo seria mais um dia em que eu iria beijar uma garota, só que, quando vi que a garota era você, eu não podia acreditar! Era como nos meus sonhos... por isso eu disse que era um milagre. Quero dizer, quais são as chances de isso acontecer de novo, em qualquer lugar do mundo? Por isso te pressionei tanto na sexta-feira, quando te vi com as sobrancelhas feitas! Eu pensava “ué, mas se ele fez as sobrancelhas e o cabelo, isso quer dizer que ele... está se assumindo?”. No fundo, eu ainda alimentava a ideia de que você poderia virar minha namorada algum dia pois você sempre foi... meio...

Flávia: Pode falar, tudo bem! Afeminado, eu já sei...

Heloísa: … delicado, era a palavra. Então é isso. Mas eu tenho uma pergunta... Robson, você é gay?

Flávia: Eu não sou gay... quero dizer, eu acho que não! Nunca gostei de menino nenhum. Eu sempre gostei de você e sempre quis ser mulher... esse é o resumo da minha vida.

Heloísa: E-eu sabia! Não acredito que isto está acontecendo... – Falou Heloísa quase chorando novamente.

Flávia: Sim... Eu sempre te amei, na verdade! Mas a questão é... você ficaria com alguém como eu? Eu não poderei ser o homem que você merece... – Falei meio triste, olhando para baixo.

Heloísa: Robson, qual a parte de eu ser lésbica você não entendeu? Eu gosto de meninas.

Flávia: Mas eu sou homem! Pelo menos biologicamente...

Heloísa: Robson, tudo o que eu vejo na minha frente é uma garota maravilhosa e muito bonita por sinal! Eu nunca deixaria de te amar só porque você tem pênis e não vagina! E outra... pra mim você sempre foi mulher. Você sempre pensou e agiu como mulher e, por isso, eu fiquei tão confusa. Um dia, quando eu tinha uns 13 anos, falei pra minha mãe que te amava e ela já sabia que eu era lésbica. Então ela me falou: “Ué filha, mas ele é menino!” e eu disse: “Não mãe, ele é menina. Só por fora ele é menino...”. Minha mãe riu.

Flávia: Não acredito que você falou assim para sua mãe! Agora não sei se conseguirei mais ir na sua casa...

Heloísa: Haha! Na próxima vez que for na minha casa, você não será mais o Robson, será a …

Flávia: Flávia! Meu nome é Flávia! – Falei emocionada.

Heloísa: Bonito nome!

Então, nesse instante, percebi que Heloísa queria me perguntar algo mais sério pois ela estava titubeando e eu nunca a tinha visto daquele jeito.

Heloísa: Então Flávia, você.... você sabe, você... gostaria de namorar comigo? Heloísa perguntou tremendo, já ansiosa pela resposta.

Flávia: E-eu amaria, Helô! Sim, eu gostaria, e muito! – Falei quase chorando.

Eu simplesmente não podia acreditar! Aquilo era como um conto de fadas e pensei em me beliscar para ver se estava dormindo. O meu amor, se declarando para mim, me pedindo em namoro, era uma destas coisas que pensei que nunca aconteceria. Achei que ficaria na 'friend zone' para sempre após contar a verdade para a Heloísa, mas eu estava errada! Eu não sabia mas eu já estava na temida 'friend zone' e tinha acabado de sair de lá!

Então eu e a Heloísa nos beijamos novamente, desta vez de um jeito mais calmo, mais carinhoso. Nós nos beijávamos e nos olhávamos sempre com aquele brilho nos olhos e com aquele sorriso verdadeiro, felizes pelo amor correspondido.

Flávia: Então, você acha que estou bo... bonita? – Perguntei baixinho, no ouvido da Heloísa, com um certo receio.

Heloísa: Você está maravilhosa... sinceramente, quem não te conhece não teria como saber que você é homem. Você se parece com a namorada que eu sempre quis, do jeitinho que eu te imaginava... bonita por dentro e por fora! – Disse Heloísa, me olhando nos olhos e acariciando meu rosto.

Fiquei emocionada e satisfeita com aquela resposta e, após toda aquela tensão da confissão, Monique e Alessandra vieram até a gente.

Monique: Olha só o casal de pombinhas! Que bom que tudo deu certo! Fiquei preocupada amiga... me desculpe!

Flávia: Não precisa se desculpar, amiga. Na verdade, eu tenho que te agradecer!

Enquanto eu resumia toda a história, fomos todas para o ambiente que tocava samba e pagode. Dançamos muito e beijei muito a Heloísa, que já me chamava de 'amor' e fazia cara de ciúmes quando alguém vinha me cantar. Às vezes, ela me abraçava por trás e me dava beijos na nuca, me fazendo rir e arrepiar os poucos pêlos que tinha.

Após um tempo, eu e Heloísa resolvemos ir ao banheiro feminino juntas. Enquanto eu fazia xixi sentadinha, com minhas pernas bem juntas, Heloísa ficou em pé, me observando de dentro do box, encostada na porta que estava com o trinco quebrado, sorrindo e fazendo cara de maliciosa. Quando terminei de fazer xixi e me levantei, Heloísa me disse, cochichando ao pé do meu ouvido:

Heloísa: Nossa amor, quando vejo você assim, tão delicadinha, você nem sabe o tesão que sinto...

Fiquei meio sem reação na hora, quando fomos interrompidas pelo barulho de duas garotas que se arrumavam em frente ao espelho do banheiro. Resolvemos sair do box e elas logo já fizeram cara de “aff, lésbicas” para a gente.

Heloísa: Estão olhando o quê?!? Nunca viram, não? – Perguntou Heloísa, fazendo cara de irritada.

As meninas desviaram o olhar rapidinho... Voltamos para a pista de dança, rindo muito do que acabara de acontecer, e vi que a Monique e a Alessandra arrumaram uns ficantes e também não ficaram para trás. Depois de um tempo, eu e a Heloísa nos beijamos tanto que nossos batons ficaram arruinados. Estava na cara que eramos um casal rs! Alguns homens passavam perto da gente e comentavam “Olha isso, essas duas aí se pegando e eu aqui sozinho”.

Passamos o resto da noite assim. Já pela madrugada, resolvemos ir embora mas não sem antes passar na barraquinha de pastel do 'Seu Zé', que ficava aberta até de manhã na principal avenida da cidade. Foi um dos melhores dias da minha vida, fui correspondida no amor e conheci pela primeira vez uma balada. Eu me sentia como uma criança que acabara de comer hambúrguer com catchup e refrigerante pela primeira vez na vida. Comemos (os pastéis) e fomos embora. Alessandra deu uma carona para a Heloísa e a deixou na casa dela. Em frente a sua casa, conversei com ela mais um pouquinho, a sós, na calçada. Nos beijamos novamente ao som de assovios e gritos da Monique e, após isso, ela entrou na casa dela e nós três voltamos para a república.

No outro dia, quando eu acordei eram quase duas horas da tarde. O sol do Sábado era intenso e estava muito calor. Eu parecia uma zumbi de filme de quinta categoria que tinha se esbaldado com sangue na noite anterior, estava com o cabelo horrível e com boca de palhaça, de tanto que beijei a Heloísa. Tudo isso sem falar nas olheiras, claro. Eu me levantei, fui ao banheiro, tomei banho e me arrumei. Estava morrendo de fome, então fui para a cozinha comer. Monique e Alessandra estavam lá e também pareciam que tinham sido atropeladas na noite anterior.

Flávia: Oi migas, tudo bem? Estão muito cansadas? – Fiz uma pergunta óbvia.

Monique: Hu-hum....

Alessandra: Boa tarde, menina... tem feijão e arroz feitos e carne já temperada na geladeira...

Flávia: Valeu Lê! Há! Obrigada por me apoiarem ontem... foi maravilhosa a balada, amei demais...

Monique: Você não viu nada, queridinha... ainda teremos muitas pela frente.

Durante o final de semana eu fiquei pensativa, me lembrando de tudo que havia acontecido nos últimos meses. Eu estava me tornando mulher e eu amava aquilo. Eu sofria algum preconceito mas nada que me atingisse muito seriamente e eu tinha amigas verdadeiras, destas pelas quais você põe a mão no fogo. E, principalmente, eu já tinha arrumado uma namorada que eu amava muito, que por um milagre havia me aceitado.

Pensei muito a respeito e me imaginei crescendo mais, ficando forte, criando pêlos no rosto... ou seja, perdendo minha feminilidade. Só de pensar sobre isso eu já ficava nervosa, jamais aceitaria aquilo, nunca iria ser feliz assim!

Conversei um pouco com a Heloísa pelo whatsapp e ela resolveu passar na república no Sábado a noite para irmos na sorveteria. Pedi permissão para a Alessandra para sair como mulher e ela nem disse nada, parecia que já nem se lembrava mais do Robson... Depois de tomarmos sorvete, conversei sobre o assunto que vinha martelando minha cabeça.

Flávia: Sabe Helô, eu estive pensando... você disse para mim que é lésbica e que gosta de mim assim, me vestindo e me comportando como mulher... e se eu fosse uma mulher de verdade?

Heloísa: Nossa amor... não sei... primeiro, você sempre foi mulher. O que acontecia comigo é que eu já te amava mas a sua aparência masculina é que me repelia... ou seja, eu sempre vou te preferir como mulher. Hoje, quando acordei, já pensei em você. Eu me sinto como se conhecesse duas pessoas: O Robson, que é meu amigo e a Flávia, que é minha namorada e que eu amo.

A Heloísa não sabia mas acabara de me abalar com aquela resposta. No fundo eu sabia que, caso eu me tornasse mais máscula, iria perder o amor dela.

Fui embora para a república pensativa e, enquanto assistia a um programa de TV em que alguns transexuais diziam que era importante começar a tomar hormônios desde cedo, antes que os traços masculinos se tornassem cada vez mais evidentes, resolvi tomar a decisão que mudaria minha vida para sempre.

Flávia: É isso! É exatamente isso o que quero, ser mais feminina e evitar que essas coisas aconteçam comigo! Lê, Monique, eu quero começar a tomar hormônios femininos!

Alessandra: Ai meu Deus.... eu já imaginava que você viria um dia com essa ideia...

Monique: É mesmo, eu também achei que você nos falaria um dia sobre isso. Só que pensei que isso demoraria um pouco mais!

Alessandra: E eu já até tinha me antecipado para quando esse dia chegasse. Pensei muito sobre o assunto... eu realmente acho que você é uma mulher por dentro, Flávia. Por mim tudo bem mas como eu sou meio que sua mãe perante a lei, quero que você faça isso da melhor maneira. Você terá que ir ver um psicólogo e, se ele te diagnosticar transgênera, aí sim te levarei em um bom psiquiatra. Faremos tudo certinho, tudo bem?

Flávia: Sim!!! Estou de acordo!! É só isso? – Perguntei totalmente empolgada.

Alessandra: Eu te disse que já tinha pensado em tudo isso... e eu já sabia que você não seria feliz em um corpo de homem. Não depois do que vi ontem na balada.

Flávia: E o que você viu ontem na balada? – Indaguei interessada.

Alessandra: Sua felicidade! Você realmente parecia feliz e eu nunca tinha te visto tão radiante, menina!

Monique: É verdade, Flá! É até estranho... parece que nunca conheci nenhum Robson... tive a impressão que sempre era a Flávia vestida em roupas de homem!

Flávia: Nossa, amigas... nem sei o que faria sem vocês! São duas irmãs pra mim! – Falei já chorando.

Monique: Iiiiiiii, pode parar com a chorumela...

Na semana seguinte, marcamos um psicólogo especialista e fui visitá-lo por três dias. E não deu outra: Eu realmente tinha o transtorno de identidade de gênero. Ele e a Alessandra me autorizaram tomar hormônios e já comecei a tomar um dia após a autorização pois só faltava um mês para terminar aquele ano e eu entraria de férias. Eu queria começar o outro novo já mais mulher e podendo ir à escola com roupas femininas. Eu sabia que eu teria um prazo de 3 meses e meio entre o meio do mês de Novembro e o mês de Março e que os efeitos dos hormônios seriam maiores lá pelo quarto mês... aproveitei e segui a risca o meu planejamento para não perder as aulas do próximo ano.

Heloísa ficou super feliz com a minha notícia e me levava todas as vezes para tomar as injeções. Ela dizia que queria confirmar que eu estava tomando certinho... e que queria me ver bonita para ela.

Aquelas férias foram maravilhosas, me diverti muito com a Heloísa e com minhas amigas mas notei algumas mudanças. Eu tinha completado dezesseis anos e fisicamente estava mudando rapidamente. O médico me disse que, como eu ainda não tinha traços masculinos, meu corpo aceitou os hormônios rapidamente. Era quase metade do mês de Fevereiro eu já tinha seios do tamanho de maçãs. Minha bunda e pernas já haviam aumentado de volume e minha cintura estava cheia de curvas. Eu também havia perdido músculos e peso e meus braços estavam fininhos. Notei também que minha pele estava mais sensível e meus cabelos estavam mais brilhosos e sedosos. Além disso tudo, meu pênis havia diminuido quase pela metade e meus testículos tinham quase sumido. Eu também não desenvolvi o pomo-de-Adão.

Mas as coisas tinham mudado não só fisicamente para mim. Heloísa me tratava como a namoradinha delicada dela. Quando íamos na praça para namorar, era ela quem me abraçava por trás. Como ela era mais alta que eu, me olhava de cima para baixo, sempre com um olhar de dominadora. Se discutíamos e fazíamos as pazes, ela sempre pegava a minha mão e a beijava. Quando ficávamos a sós na república, ela dizia que ia me 'pegar de jeito' e que eu ia entender o que era ser menina. Ela beijava ferozmente meu pescoço, me fazendo perder o fôlego e quase gritar por socorro. E eu adorava isso. Eu estava amando ser a menininha dela, ia dormir todas as noites pensando nela... e eu a imaginava não de uma forma masculina, mas de uma forma totalmente feminina. Às vezes eu sonhava com ela me beijando, me dominando...

Faltando duas semanas para as aulas recomeçarem, eu e a Heloísa resolvemos passar um final de semana a sós na casa dela. Como os pais e o irmão dela iriam viajar, ficamos sozinhas. Cheguei em sua casa no sábado de manhã e já fomos usar a piscina que tinha lá. Eu vesti um biquíni ao ar livre pela primeira vez na vida.

Nos divertimos bastante na água durante toda a manhã. Fiquei com marquinhas que chamaram a atenção da Heloísa. Ela brincava comigo falando que eu parecia uma bonequinha perto dela pois ela tinha um corpão de mulher adulta, com pernas grossas e torneadas e abdômen definido, enquanto eu estava ficando cada vez mais feminina.

Após isso, tomamos banho, almoçamos e descansamos um pouco. Ela se deitou no sofá da sala dela e apoiou sua cabeça no meu colo, enquanto eu fazia carinho nos cabelos dela e em seu rosto. Quando ela estava quase dormindo, eu a despertei e disse para irmos dormir no quarto dela pois no sofá era meio incômodo.

No quarto dela, ao invés de nos deitarmos, começamos a nos beijar loucamente. Heloísa beijava meu pescoço e dava leves mordidinhas nas minhas orelhas, me arrancando gritinhos abafados. Ela me apertava com força, segurava minha cintura e me puxava para perto dela. Ela tirou a blusinha que eu usava, me deixando só de soutien e me jogou na cama de casal dela. Se posicionou em cima de mim...

x-)

Hahaha! E agora, vocês sabem o que acontece no próximo capítulo, não sabem??? Se preparem, vocês verão do que eu sou capaz!

Beijocas!

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Comentários

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Que amor lindo, Amando as duas, emocionada e feliz com o corpo feminino que ela está desenvolvendo. Um BB sonho.

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Nossaaaaaaa!!!!! Depois dessa fala final já quero o capítulo novo na minha mesa pra ontem querida!!! Arrasou! Estou amando

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