Mesmo sendo magrelo e meio desengonçado, Abelardo, o dotado, era o objeto de desejo de 11 em cada dez Barbie da academia, há muito tempo já sabia quanto mais bonito, músculos e gostoso um gay fosse, mais ele gostava de rola grande, por isso se deliciava treinando de shorts, e sem cueca, aquele cacetão balançando livre no short, tirava a concentração de todo biba bombada, chegando a causar pequenos acidentes, não seria diferente com o novo professor de MMA.
O x competidor e professor de MMA era tão macho, discreto e fora do meio que Abelardo só percebeu que era gay quando parou ao lado dele no mictório, ele não conseguiu desviar o olhar dos quase 24 centímetros do seu cacete, para provocar, Abelardo balançou, acariciou um pouco, fazendo o professor salivar, e depois baixar a cabeça tímido quando percebeu o sorrisinho presunçoso na cara do Magrelo pauzudo. O professor era grande, ombros largos, musculoso, mas ao contrário dos outros anabolizados da academia, não era depilado, tinha uma camada leve de pelos cobrindo o peitoral musculoso e as coxas grossas, isso o tornava mais másculo, foi casado com mulher e provavelmente não deu certo porque ele adorava dar a bunda.
Depois disso, ele sempre olhava para o cacetão balançando naquele short, e sempre baixava a cabeça quando percebia o cacetudo olhando e sorrindo, quando Abelardo passou a assistir suas aulas, ele primeiro ficou sem graça, o que deixou Abel explodindo de Tesão, depois tentou pegar pesado com o dotado no tatame, talvez para fazer ele desistir, mas tantas imobilizações de perto, fazendo o dotado sentir o gosto de testosterona no cheiro e no hálito dele só deixaram Abelardo mais determinado e com mais tesão, o professor parou depois de sentir o cacetão grosso por baixo do quimono em sua coxa, ficou desorientado a aula inteira, Abelardo sorria narcisa e presunçosamente, as aulas acabaram bem como Abelardo queria, com os dois sozinhos na academia fechada para um treino particular.
Abelardo podia foder no vestiário mesmo, ele cairia de boca no cacetão assim que Abel balançasse, mas segurou a onda porque queria foder no tatame, montar em cima daquele cavalão usando o quimono e ver ele gemer que nem uma menininha, no tatame, dentro de um octógono simples da academia o professor ensinava imobilizações enquanto o dotado esfregava o pirocão nele, embora estivesse com o rabão piscando por aquela rola, o professor tentava fingir que não sentia nada, até que a imobilização terminou com a cabeça dele entre as pernas do dotado, e o cacete duro, estufando a calça quase furando, bem de cara para o grandão.
- Nossa – disse o professor de cara para o cacete, já sentindo a boca salivando – que é isso mano.
- Desculpa aí mestre, mas a culpa é sua, gostoso assim e fica me agarrando desse jeito, dá nisso. – Disse Abelardo, passando o pirocão ainda escondido embaixo da calça do quimono, na cara do professor que acompanhava boquiaberto, tentando decidir se mamava ou não, o dotado livrou uma das mãos dele, não que ele não fosse capaz de se livrar sozinho, e começou a alisar seu cacetão com ela, fazendo o professor apalpá-lo – olha como você me deixou, olha.
- Nossa, muito grande, você e superdotado, olha o tamanho disso
- Só um pouquinho – disse o dotadão esfregando o cacetão ainda coberto pelo quimono na cara dele, ele colocou a língua pra fora, lambeu o tecido que envolvia a o pau grosso e grande, baixou a calça do dotado.
- Nem sei se eu aguento tudo isso – disse, mas Abelardo sabia, quanto mais anabolizado o passivo era, mais ele gostava de Roludos, esse devia gostar muito então.
- Aguenta – disse o dotado – aguenta sim, começa chupando ele.
O professor começou a chupar, primeiro só passou a linguinha nele todo algumas vezes, já deixava claro que estava acostumado com pirocão grande, a boquinha no meio daquele queixo quadrado parecia pequena demais para conseguir engolir aquela piroca, mas ele tirou de letra, enquanto ele chupava, Abelardo tirava o quimono que cobria todos aqueles músculos, ele ao sentir a calça sento tirada, empinou o rabão para o dotado, que deu um tapa com força, o professor urrou como urrava nos treinos de luta, depois o dotado apalpou fungando, fazendo o lutador suspirar, a bunda dele era levemente peluda, Abelardo estava acostumado com os bodybuilders, todos musculosos e raspadinhos, mas os pelinhos cobrindo os músculos do professor só o fez parecer mais másculo, e deixou o pau de Abel ainda mais duro dentro da boca dele.
- Mama, isso, mama – dizia o dotado, olhando enquanto ele mamava, pensou “vou gozar na boca dele”.
Depois o dotado arrancou o resto do quimono do bombadão, começou a devorar todos aqueles músculos, lambendo, mamando o peitoral, esfregando o rola descomunal na raba igualmente descomunal do professor, o professor deixava ele fazer o que quisesse, só esperando a hora que aquele cacetão fosse entrar no seu cu, fazendo ele se abrir todo. O dotado colocou o lutador de bruços no tatame, ele respirava chiando, o dotado olhava admirando a largura dos ombros, os músculos do trapézio, e claro, a raba grande e bojuda que ele empinava e mordicava o rolão, o lutador esfregava aquele rabão suculento no pauzão e se contorcia para beijar a boca dele, Abelardo falava no ouvidinho:
- Que vara? Quer grandão? Rabudo, gostoso.
- Quero
- Pede vara, pede vai, pede pra eu socar.
- Mete, mete cara.
- Pede direitinho, vai, me deixa com mais tesão.
O lutador pareceu meio sem graça, e Abel insistiu, falando em seus ouvidos entre lambidas, beijos e mordidas, enquanto o pauzão acariciava a porta do cuzão do lutador.
- Que foi, é tímido? – Disse o dotado, o lutador empinando o rabão para o roludo, quase suspendendo ele no alto – é? Fala pro seu macho vai.
- Um pouco, um homem grandão desse dando a bunda... – ele respondeu meio sem jeito, mas sem parar de se esfregar no cacetão.
- Eu acho uma delícia, um macho desse tamanho dando a bunda, aí é que eu soco com força, soca até ele gozar.
- É? Pauzudo, gostos, soca então, soca essa vara até eu gozar, me arromba.
Abelardo atendeu ao pedido e ele pareceu até ter se arrependido de pedir, o cacete entrou com tudo, numa estocada forte, que pareceu bater no pulmão, o lutador urrou do mesmo jeito que urrava nos treino e nas aulas de luta, Abelardo montou nele e olhando pelo espelho pareceu até um menino brincando de cavalinho com um adulto, mas enterrava aquele cacetão feito um martelo mecânico, sem parar, socando cada vez mais forte, mais fundo, os urros do lutador ecoavam em toda a academia vazia, de boca aberta, pois não parava de urrar e gemer, o grandão babava no tatame enquanto o pauzão ia alargando ele todo e socando lá no fundo.
- NOSSA, NOSSA QUE DELICIA – o lutador dizia enquanto Abelardo ia perfurando alargando e afundando seu cu.
Abelardo estocava com força e ele se alongava e se contraía inclinando o rabo para o cacetão entrar mais forte.
- Gosta de vara? Fala pra mim, está gostoso? – Perguntava o dotado no ouvido
- Delicia cara, mete mais, não para não.
- Delicia, grandão, quebrando todo mundo no tatame, cheio de marra, mas pra mim é só uma putinha né?
- Mete mais, mete mano.
Abelardo socou com tanta força que ele urrou ainda mais alto.
- Cadê o lutador? Cadê o marrento, cadê?
- Está aqui, levando rola do macho
Abelardo deitou no tatame, com a rola apontando para cima feito um mastro, o lutador se sentou devagar, sentindo o cacetão abrindo o cu e degustando cada centímetro, rebolou gostos pra sentir a vara mexendo la dentro, gemendo e urrando, a boca sempre aberta.
- Você gosta de foder um maromba né? – Disse, rebolando na vara monstro, enquanto o dotado degustava o peitoral que ele esfregava na sua cara, a vara socada la no fundo do cu parecia pressionar na altura do pulmão, - toma então seu pintudo – ele disse quando começou a rebolar e quicar na vara, apesar do peso, o dotado estava em êxtase – toma, macho gostos do caralho.
Abelardo pegou ele então de frango, e socava com mais força só para ver a cara de macho virar um biquinho manhoso quando as estocada do cacete acertava o pulmão dele, tudo que ele dizia era incompressível e se misturava aos urros e gemidos, Abel pegou ele de quatro e continuou e destruição anal, ele sempre de boca aberta gemendo, pedindo mais vara, empinando o rabo pro cacetão entrar, as estocadas vinham tão forte que ele acabou gozando sem nem tocar no pau, quando percebeu estava pingando porra no tatame, o dotado gozou na boca dele.]
- Engole grandão, engole que eu te fodo de novo.
Ele engoliu, depois abril a boca para mostrar, e passou o resto da tarde levando vara no tatame.