Não foi fácil para o balconista convencer as bichinhas de que não apreciava o sexo homossexual. A magrela, já satisfeita de tomar no rabo, despediu-se rápido do negrão e foi-se embora com vergonha de ter sido flagrada no ato. Depois de muito insistir em dar pro negrão de olhos azuis, a dupla de bichas foi embora.
O resto da manhã correu sem novidades. Não apareceu mais nenhuma cliente. O negrão já estava querendo cerrar as portas para ir almoçar quando surgiu uma loira belíssima, de uns cinquenta anos, mas muito bem conservada. Quando ela viu que estavam a sós, perguntou com sotaque estrangeiro:
- Good morning. Vocês ainda estão fazendo aquela promoção especial?
- Sim, senhora. Mas estamos fechando para almoço.
- Que pena. Não vou poder voltar. Estou de viagem marcada para as seis da noite. Você vai almoçar onde?
- Não tenho preferência. Mas o cara que fica lá dentro também vai comigo. Sempre almoçamos juntos.
- Pois chame-o, também. Disseram-me que ele teu um pau enorme. Gostaria muito de conhece-lo. Eu lhes pago o almoço.
O negrão foi chamar o outro mas voltou sozinho. Disse:
- Ele não quis vir. Acho que ficou com vergonha. Pediu que eu lhe trouxesse o que comer.
- Que pena. Então vamos só nós dois. Você está de carro?
- Não dirijo, senhora.
- Eu, sim. Vamos.
O carro da coroa era importado e novíssimo. Quando ela sentou-se ao volante, no entanto, fez um gesto que deixou o negrão doido. Como estava de saia apertada, puxou-a para cima para libertar mais as pernas. Da posição onde estava, o balconista podia ver sua calcinha lilás. Como já fazia umas duas horas que havia traçado a magrela, ele ficou excitado. Ela percebeu. Perguntou:
- Eu te dou tesão?
- Sim, principalmente com esse sotaque. É estrangeira?
- Yes. Norte americana. Aprendi bem o português, mas não consegui nunca perder esse sotaque.
- Eu o acho sensual.
- Obrigada. Você é um negro muito bonito.
- Agradeço o elogio. Achei que as gringas eram racistas, não apreciavam negros. Desculpe a sinceridade.
- Muitas são. Eu não. Já fui casada com um negrão, mas menos belo que você. Adoro picas pretas. Por isso vim aqui - disse ela, dando partida no carro.
- Mora por perto?
- Não. Moro em Boa Viagem, do outro lado da cidade. Mas ouvi falar da sua locadora. De onde tirou a ideia?
- De filmes americanos ou russos, sei lá. O fato é que vi isso em um filme. Copiei a ideia e está dando certo, graças a Deus.
- Não pensou em colocar também uma mulher à disposição?
- Pensei, mas desisti. Iria atrair o pessoal imberbe, a maioria menor de idade.
- Não seria algo positivo para esses jovens? Começar a transar cedo?
- Talvez. Mas me deixaria encrencado pela Polícia.
- Tem razão. Não havia pensado nisso. Estava disposta a me candidatar à vaga.
Ele a olhou mais detidamente. Ela não parecia uma prostituta. O negrão perguntou:
- Qual seria teu interesse? Você não parece uma puta.
- Nem sou. Mas tenho curiosidade em saber como seria passar um dia inteiro levando rola.
- É ninfomaníaca? - Ele perguntou enquanto ela manobrava o carro na frente de um restaurante chique.
- Não sei. Gosto de sexo, mas posso passar vários dias sem ele. No entanto, depois da minha separação, tenho andado carente. E os homens parecem ter medo de mim. Desde que deixei meu marido que ninguém me cantou ainda.
- Faz tempo que está separada?
- Três meses, mas para mim parece uma eternidade.
- Ainda o ama?
- Oh, não. Ele era um gigolô safado. Sustentado por mim. Dei graças a Deus quando tomei coragem para deixá-lo.
Entraram no restaurante e ela escolheu um cantinho mais discreto. O lugar era chique. Ele perguntou:
- Não seria melhor um lugar menos requintado? Seria bem mais barato.
- Está esquecendo que sou eu que vou pagar?
- Não vou permitir. Rachamos a conta.
- Bem, pelo menos não disse que ia pagar tudo. Detesto homens machões, apesar de não apreciar os boiolas.
Quando se sentaram à mesa, foram logo recepcionados por um garçom muito solícito que a cumprimentou com grande respeito. Maurício também foi muito bem atendido. Quando o homem se afastou depois de anotar os pedidos, o negrão perguntou:
- Conhece o garçom?
- Sim. Ele é meu funcionário.
- Como assim?
- Eu sou a dona deste lugar. Comprei-o para meu marido, achando que ele tinha coragem de trabalhar. Mas pouco venho aqui.
- Entendo. Um belo lugar. Não seria melhor assumir a sua administração?
- Não entendo nada do ramo. Não saberia gerenciar isso.
- Pode contratar uma empresa pra faze-lo. Se não der certo, aí sim, você vende.
- É uma ótima ideia. Farei isso. Aí vem o garçom com a nossa comida.
Quando o garçom se afastou após servir à mesa, ela perguntou:
- A quem pertence aquela locadora?
- Sou o dono.
- E quem fica com a pica exposta para as clientes?
- Não posso dizer. É o segredo do meu sucesso.
- Não diria nem a mim? - Perguntou ela, visivelmente se insinuando para ele.
- Infelizmente, não.
- Não te sou atraente?
- Muito. Mas precisaria ser ao menos minha namorada, para que eu te confiasse esse segredo.
Ela esteve pensativa. Depois disse:
- Não quero um namorado. Ainda não estou pronta para isso. Nem mesmo para um amante. Prefiro ter sexo sem compromisso, por enquanto. Por isso não te disse o meu nem quero saber o teu nome.
- Você é uma mulher muito bonita. Basta piscar um olho e logo achará quem te queira.
Ela lhe piscou um olho. Ele sorriu. Deglutiu um bocado de camarão ao creme de leite com salada de verduras bem picadas e falou:
- Obrigado pela honra. Podemos ir a um motel, sim. Mas antes, vou precisar passar pela locadora para deixar o almoço do meu funcionário.
- Ótimo. Aproveito para conhecer a sua tão falada pica enorme.
Pouco depois, estavam de volta à locadora. Ele pediu que ela esperasse enquanto ia levar a quentinha para o tal funcionário. Quando voltou, Maurício disse:
- Venha. Ele te aguarda lá na salinha.
Percorrerem o corredor e, quando entraram lá, o negrão de olhos azuis viu as camisinhas usadas pelos bichas jogadas pelo chão, ao invés de num balde de lixo que havia no recinto. Soltou uma imprecação e pediu licença para ir buscar vassoura e uma pazinha. A loira nem ouviu o que ele disse, maravilhada com a visão do enorme pau surgindo do buraco na parede:
- Oh, my God. Que coisa bela e espantosa!
Quando o negrão de olhos azuis voltou portando os instrumentos de limpeza, a loira estava já ocupada com o incomum caralho. Lambia-o e chupava a cabeçorra com dificuldade, pois sua boca era pequenina. Disse:
- Desculpa, mas não consegui resistir.
- Okay. Deixa eu limpar essa sujeira e deixo vocês a sós.
- Não. Eu quero apenas chupar essa pica grossa. Mas vou querer você fodendo meu cuzinho enquanto isso. A menos que sinta ciúmes do teu funcionário.
- Não sinto. Ele é um irmão para mim.
- Que bom ouvir isso. Detesto homens ciumentos. Vá tirando a roupa - disse ela, enquanto se despia totalmente também. Deixou à mostra um corpo fenomenal. O negrão ficou de pau duro ao vê-la nua. Também despiu-se ligeiro.
Ela inclinou-se para frente e continuou mamando o enorme cacete. Maurício lubrificou sua peia com saliva e apontou-a para as pregas dela. Nem bem entrou a cabeçorra, ela deu um longo gemido. Ele sentiu seu buraquinho muito apertado. Empurrou mais um pouco. Ela se mijou, tremendo das pernas. Endireitou o corpo, apoiando-se na nuca dele para facilitar a penetração. E ela mesma se enfiou no pênis grande do negrão que a enrabava. Entrou até o talo. Ela gemeu mais alto e agachou-se de novo. Lançou mais um squirt. Voltou a mamar o cacete do outro. O negro de olhos azuis a pegou pela cintura e começou os movimentos de cópula. Quando sentiu o cu se alargar, bombeou a pica com mais velocidade. Ela mijou-se mais uma vez. Gritava:
- Oh my God. Ooooohhh my God... Ooooooooooooooooohhhhhhhhhhh...
Então, a loira apressou a punheta na pica que aparecia pelo buraco na parede como se tivesse urgência dela ejacular. Não demorou muito a receber leitinho na cara e bem dentro do cuzinho.
FIM DA QUINTA PARTE