Era uma segunda feira, o dia estava lindo, ensolarado e radiante. Heloísa estava entusiasmada para o começo das aulas, acordou às 5:30, pois não queria se atrasar para o início das aulas na faculdade, Heloísa estava cursando o quarto período de Design de Moda. Ela levava cinquenta minutos todos os dias de sua casa até a faculdade que ficava do outro lado da cidade, como pegava o ônibus às 6:30 não tinha muito trânsito em seu trajeto e sempre chegava dentro da hora, mas como existem imprevistos em nossa vida ela não quis arriscar chegar atrasada logo em seu primeiro dias após as férias. Saiu de casa às 6:00 e pegou o ônibus de 15 minutos antes que nesse horário estava mais vazio do que os outros, cumprimentou o motorista e o cobrador que já conhecia devido a sua rotina de sempre pegar esse ônibus ou o do outro horário. Ao se sentar olhou pela janela aquele caminho que ela fizera todos os dias, sempre observava as pessoas e ficava analisando como estavam vestidas, aquele era seu passatempo favorito, Heloísa era uma jovem de 19 anos, muito cheia de vida e de sonhos, batalhadora e cheia de coragem, desde pequena sempre gostou muito de moda e tinha muito talento, seu sonho era de se tornar uma estilista reconhecida mundialmente. Apesar de ser de família muito rica e morar em um dos bairros nobres da cidade, nunca foi nenhuma patricinha, sempre teve o pé no chão e corria atrás de realizar seus sonhos. Por ser tão ligada em moda sempre as pessoas a viam como uma garota fútil e mimada, mas só quem conhecia Heloísa de verdade, sabia que ela era totalmente diferente. O ônibus já estava na metade do caminho e Heloísa continuava com seu passatempo favorito, mas agora estava ouvindo música para ver se o tempo passava mais rápido, queria chegar logo e reencontrar as amigas da turma. Heloísa fechou os olhos e se encostou no banco, estava curtindo sua música favorita quando de repente senti alguém puxando seus fones com brutalidade, ela abriu os olhos e viu 4 homens vestidos de preto e encapuzados fazendo todos dentro do ônibus de refém. Um dos homens estava ao lado do motorista e o fazia dirigir em outra direção, quando chegou perto de uma estrada que ficava perto do bairro onde eles comandavam, o homem mandou que o motorista entrasse nela. Esses quatro homens faziam parte de uma facção de um bairro próximo da faculdade de Heloísa, eles planejavam sequestra um ônibus e fazer os passageiros de refém para a polícia liberar um de seus membros que havia sido preso no final de semana. Dentro do ônibus o clima era de total desespero, chegando próximo a um galpão os bandidos ordenaram que todos saíssem do ônibus e entrasse nele, havia apenas 5 homens como passageiros e esses foram colocados para fora do ônibus com violência pelos bandidos, felizmente não tinha nenhuma criança e as dez passageiras que tinham gritavam desesperadas, um dos bandidos que aparentava ser o líder, gritou e disse que se elas não ficassem quietas iria matar todos ali mesmo, Heloísa era a única das mulheres que mantia a calma e seguia toda as instruções que os bandidos davam sem questionar, ela sabia que eles não estavam de brincadeira e não teria nada a perder. Vinte minutos se passaram e os passageiros estavam todos sentados no chão e agora mais quietos, os bandidos estavam ao telefone impondo suas condições. Heloísa não era só uma jovem muito bonita mas também tinha um corpo espetacular, sempre se cuidou e tinha curvas que eram invejadas por qualquer mulher e admiradas por qualquer homem, loira de 1.75 de altura, pele branquinha e sem nenhuma marca ou cicatriz, olhos azuis da cor do céu e lábios carnudos cor de rosa, seios médios, firmes e bem redondinhos, cintura fina, quadril um pouco largo, pernas grossas e um bumbum empinado e redondinho, não tinha como não nota-lá, mesmo em uma multidão. E isso foi o que aconteceu, logo um dos bandidos notou a sua beleza e quis se aproveitar, se aproximou e pegou-lá pelo braço e a levantou com violência, cheirou seu pescoço e falou baixo em seu ouvido, que se a polícia não fizesse o que eles queriam, antes de matá-la ele iria usar o corpo dela. Com nojo, Heloísa o empurrou e levou uma tapa no rosto e foi xingada de piranha, enquanto o bandido se preparava para lhe dar outro tapa um outro bandido viu o que acontecia e o puxou falando para ele se concentrar no que estavam fazendo. Mais uma hora se passou e os bandidos aparentavam está com raiva, pois suas exigências pareciam não estar sendo cumpridas, foi aí que um deles, o que aparentava ser o chefe, pegou Heloísa pelos cabelos e a levou até um quarto que ficava nos fundos do galpão, Heloísa chorava e implorava para ele não fazer nada contra ela, o homem disse apenas que não ia matá-la, ao menos não agora, ele percebeu que ela era a filha de um empresário famoso na cidade e que iria usá-la para mostrar que não estava de brincadeira e que se a polícia não fizesse o que eles queriam ela seria a primeira a ser morta.
No quarto só estava o chefe dos bandidos e Heloísa, ela chorava muito encolhida em um canto, o bandido começou a observá-la e começou a sentir um tesão enorme por aquela garota, ela chamava a atenção dos seus olhos de tal forma que ele não conseguia mais se controlar, pegou-a pelo braço e levantou, com ela parada em sua frente ele levantou até o nariz a máscara que cobria seu rosto e beijo intensamente Heloísa, no começo ela resistiu, tentava o empurrar mas ele a pressionou contra a parede e a beijou de tal forma que ela não conseguiu resistir e se entregou, algo inexplicável fez ela querer beijá-lo também. O líder dos bandidos a jogou contra um colchão e caiu por cima de Heloísa, levantou o vestido que ela usava e tirou sua calcinha, caiu de boca em sua bucetinha pequena e rosada, sem nenhum pêlo. Chupava com vontade, se deliciava com o gosto de Heloísa, que gemia se contorcendo com a língua daquele desconhecido em sua bucetinha, ele sabia chupar no lugar certo e arrancava vários gemidos dela. Foi subindo beijando cada centímetro da pele macia da barriga de Heloísa, tirou seu vestido e também o sutiã, se deparou com seios lindos da aréola rosada e caiu de boca mamando aqueles biquinhos que estavam duros igual pedra de tanto tesão, enquanto chupava seus seios, o homem estava com dois dedos em movimentos ritmados dentro da bucetinha ensopada de Heloísa que gozou com a bela chupada que recebeu. Após alguns minutos chupando seus seios o homem tirou uma camisinha da carteira e colocou no seu pau grosso e grande que já estava duro igual uma barra de ferro, a penetrou de uma só vez, o que fez Heloísa ter um orgamo mais forte do que o anterior, perdeu suas forças e seu corpo ficou mole, apenas sentia aquele homem estranho penetrar sua bucetinha com firmeza e vontade, enquanto beijava o pescoço e mordia a orelha de Heloísa que gemia sem parar, ele meteu sem parar até que gozou também e caiu por cima Heloísa e lhe deu um beijo na boca. Vinte minutos depois um dos bandidos bate na porta e avisa ao líder que a polícia soltou o seu comparsa e que eles deveriam ir embora logo antes que a polícia chegasse no local. O homem levantou, mandou que Heloísa se vestisse, levantou a cueca, fechou a calça e abaixou a máscara, quando Heloísa já estava vestida, ele lhe deu um beijo cheio de desejo e saiu do quarto com ela, mandou que Heloísa se juntasse com os outros reféns, depois foi ao encontro dos outros três homens que já estavam em um carro e foram embora. Dez minutos depois a polícia chegou no lugar e encaminhou os reféns a delegacia para que relatarem o que aconteceu. Chegando em cada no fim da tarde, Heloísa foi ao seu quarto e tomou banho, depois deitou em sua cama e ficou pensando na loucura que fez com aquele bandido, ela não sabia explicar de onde saiu aquele tesão por ele e que a fez se entregar sem lutar. Tentando entender e com lembranças daquela manhã, Heloísa adormeceu.
Oiii gente, como prometido, está aqui meu primeiro conto para vocês. Agora como eu falei na outra postagem, vou escrever para vocês, daí lhes pergunto, esse conto pode continuar e virar uma história, ou deve ser apenas um único relato? Vocês que decidem. Bjssss.
