OFERTA SAFADA DA CASA - Parte 06

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2013 palavras
Data: 07/11/2018 01:28:10
Assuntos: Heterossexual, Oral, Anal

A loira bonitona e boazuda suspirou. Tinha gozado várias vezes no pau de Maurício, mas ainda parecia insatisfeita. Falou:

- Foram gozadas maravilhosas, pena que acabou.

- Por enquanto. É só eu e meu parceiro descansarmos e estaremos novos e prontos para uma nova rodada.

- Não posso esperar. Vou viajar, lembra?

- Posso saber para onde?

- Para os EUA. Só volto daqui a um mês.

- É uma pena. Gostei da nossa foda. Se quiser, espere apenas dez minutos e meu funcionário estará pronto.

- Mesmo? Mas ele, não quero. Não vou dar minha bocetinha pra aquela coisa monstruosa. Já viu como ela é pequenina?

- Não deu tempo. Estava ocupado com outras coisas...

Ela sorriu. Um sorriso delicioso. Beijou-o na boca. Depois, perguntou:

- E agora, não vai me dizer quem é o teu amigo?

- Infelizmente, não. Mas ele já te viu. Ainda não lhe perguntei, mas deve ter achado você linda.

- Então, estou em desvantagem com ele. Gostaria de conhece-lo.

- Quando retornar da viagem, volte aqui. Daqui para lá eu terei pensado melhor e posso te dar resposta mais positiva.

Ela o beijou, novamente, nos lábios. Depois, gritou em direção à madeira:

- Bye bye, roludo gostoso.

Não obteve resposta. O negrão de olhos azuis disse:

- Deve ter ido almoçar. De lá, não dá para escutar o que diz.

- Que pena. Queria ao menos ouvir sua voz.

Enquanto a loira se vestia para ir embora, o negro a fotografou com a câmera do seu celular. Ela não percebeu. Ele queria guardar na recordação aquele corpo lindo. Quando ela terminou de se vestir ele já tinha guardado o aparelho. Ela perguntou:

- Posso me perfumar aqui dentro?

- Claro. Esteja à vontade - ele queria reter por mais tempo o seu cheiro.

Ela tirou um pequeno vidro de perfume e acionou o spray. Mas, ao invés de apontar o objeto para si, fê-lo em direção ao negrão. Ele sorriu. Mas não por muito tempo. Sentiu uma tontura estranha e a vista escureceu. Quando percebeuu que estava sendo drogado, era tarde. Só não caiu com todo o corpo no chão porque ela o sustentou.

Quando recobrou os sentidos, lembrou-se imediatamente do que tinha lhe acontecido. Soltou uma imprecação:

- Puta maldita. Deve ser uma ladra. Fez tudo aquilo só para roubar meu dinheiro. Eu devia ter desconfiado - disse para si mesmo o negro, correndo ainda zonzo em direção ao balcão da loja. Abriu o cofre. Para sua surpresa, toda a grana estava lá. Contou-a várias vezes, antes de ter certeza disso.

- Porra, o que ela levou? Filmes? Não acredito.

Então, lhe deu um estalo. Correu em direção à passagem interna para o cubículo. Não havia ninguém lá. A embalagem da quentinha continuava inviolada. Seu parceiro nem havia tocado na comida. Mais uma imprecação:

- Puta que pariu. Aquela maluca raptou meu irmão!

Ele ainda foi ao banheiro, pra ver se o cara estava lá. Nada. Então, decidiu dar queixa à Polícia. Mas só faria isso depois de ter certeza que a loira não deixara rastro. Iria, primeiro, ao restaurante onde almoçaram. Ela havia dito que era dona do lugar.

Lá, no entanto, ouviu a negativa:

- Não, senhor. Ela não voltou aqui. Nem acho que vai voltar. O dono esteve aqui quase ainda agora procurando por ela. Parece que juntou suas roupas e fugiu de casa. Levou muita grana dele.

- Puta merda. Onde posso encontrá-lo?

- Na delegacia, cavalheiro. Ele deve ter ido dar queixa. Saiu daqui dizendo isso.

Maurício agradeceu a informação e pegou um táxi rumo à delegacia mais perto. Encontrou o negro, marido da loira, lá. Era um cara mais alto que ele, bem vestido, cheio de correntes de ouro. Parecia um traficante americano. Estava sendo atendido por uma delegada com cara de sapatão. Quando a mulher o viu, perguntou o que ele queria.

- Vim dar uma queixa do rapto de alguém.

A coroa com cara de macho gritou:

- Sara, vem atender o rapaz aqui!

Sara era uma mulata linda e bem feminina. O negrão ficou logo de pau duro. Ela tinha um caminhar felino e até rebolava, mas com delicadeza. Ela perguntou, quando sentou-se à sua frente:

- O que houve, senhor?

- Meu irmão foi raptado. Trouxe uma foto recente dele. Esta aqui.

A mulata deu uma olhada na foto, antes de dizer:

- Ele é deficiente? Seu olhar acusa.

- É sim, senhora. É surdo-mudo e quase não sente dor. Sofria maltratos do nosso pai. Este lhe batia muito na cabeça. O pobre ficou demente.

- Onde está o pai de vocês?

- Não sei nem quero saber. Fugi de casa levando meu mano. Isso já faz quase dez anos. Não soube mais desse filho da puta.

- Calma. Vamos ao que importa no momento. Fale exatamente o que aconteceu.

Claro que o negrão contou os acontecimentos recentes sem falar nas partes relativas a sexo. Disse que atendia uma loira, quando foi dopado por ela usando um jato de spray. A detetive Sara cheirou seu rosto, quase encostando a boca na dele. O pau do negro deu outro pulo. Ela falou, como se estivesse dizendo para si mesma:

- Conheço esse spray. Paralisa imediatamente. É de composição norte-americana.

Aí Maurício se lembrou de que havia tirado uma foto dela. Mas a loira estava quase nua. Isso iria de encontro ao seu depoimento. Resolveu calar-se quanto a isso. A menos que...

- Quem é o mais velho de vocês dois? - Perguntou a detetive, interrompendo sua reflexão.

- Ele. Meu irmão apanhava do meu pai por mim. Sinto-me responsável pela sua incapacitação.

- Entendo. Fique frio. Nós vamos achá-lo. Uma pessoa deficiente não passa desapercebida em público. Alguém deve tê-lo visto.

- Ela me disse que iria para os States.

- Mesmo? Então vamos ao aeroporto agora mesmo. Lá, montaremos um esquema de vigilância. Mas preciso falar con a delegada primeiro. Me espere lá na recepção. Veio de carro?

- Não tenho.

- Tudo bem. Iremos no meu.

Quando ela voltou para perto do negrão, disse:

- O senhor que estava com a delegada também procura por ela. É seu esposo e dono de vários restaurantes. Ela o roubou em milhões, ontem. Não sei o que ela ainda faz por aqui. Deveria ter partido já ontem. Minha chefa agradeceu a informação da fuga dela via aeroporto. Já ordenou a tocaia.

- Agradeço. Espero encontrar meu irmão logo. Ele precisa de quem lhe tome conta. E tomas vários remédios. Por que será que ela o levou? Deve ter visto que ele era retardado.

- Ela tem algo em mente. Como não a conheço, não sei te dizer. Mas vamos pegá-la, não se preocupe. Eu nunca deixei um caso em aberto.

No aeroporto, porém, ninguém tinha visto uma pessoa com alguém demente ao lado. Nem os funcionários da empresa, nem os viajantes a quem foram perguntados. A detetive olhou para o relógio de pulso. Disse:

- Estamos perdendo tempo aqui. Vamos para a rodoviária.

Foram. Lá, um dos funcionários disse ter visto alguém em companhia de um negro alto, com cara de deficiente mental.

- É o meu irmão. - Disse Maurício à detetive.

A detetive esteve falando a sós com o funcionário, depois voltou contente para perto do negro:

- Ela comprou uma passagem para João Pessoa. Vamos para lá. Tem dinheiro? Precisará pagar a minha, pois vou deixar meu carro aqui. Estou quase sem gasolina.

- Não esperava viajar, não trouxe dinheiro. Mas posso pegar num caixa eletrônico.

- Te levo a um. Quanto mais demorarmos, mais difícil será acha-la depressa.

Na própria rodoviária tinha caixas eletrônicos. Ele tirou o dinheiro, pagaram as passagens e foram embora de ônibus para Jampa. Ele perguntou se não seria melhor colocar gasolina e ir de carro. Ela disse que a loira poderia ver a placa do carro do Recife e fugir antes que a vissem. No coletivo, com menos de dez minutos a detetive adormeceu. Maurício ficou olhando para suas belas pernas. Ela estava de saia jeans. O pau do negro continuava duro, chegando a lhe doer. Ela tinha os olhos fechados mas ele a ouviu dizer:

- Pare de olhar para as minhas pernas. Eu não fico olhando para o seu cacete...

- Pensei que estivesse dormindo.

- Estava. Mas durmo apenas com um olho. O outro fica acordado. E percebi você me avaliando desde a delegacia. Ficou afim de mim?

- Confesso que sim. Ainda estou de rola dura desde aquela hora.

- Então, torça para finalizarmos esse caso ainda hoje. Se for assim, ainda dará tempo para darmos uma foda antes de voltarmos.

Nem bem o negrão se alegrou, a detetive recebeu uma ligação. Era a delegada:

- Onde está?

- Indo para João Pessoa, chefe.

- Fazer o quê?

- Encontrei uma pista do negro raptado. A loira está fugindo com ele para Jampa.

- Volte. O casal acaba de ser visto no aeroporto. Meus policiais já detiveram eles. Estou indo para lá com o marido dela.

A detetive desligou, depois olhou para o negrão de olhos azuis, consternada. Disse:

- Perdemos de dar uma foda, mas achamos teu irmão. Acabam de deter a loira onde estivemos antes: no aeroporto.

- Acredito que apenas adiamos a nossa transa, não?

- Não. Tenho namorada. E ela é muito ciumenta. Eu a trairia se estivéssemos longe. Ela não iria saber. Mas no Recife, não arrisco.

- Por quê?

- Você não sabe como somos nós, as lésbicas. Fatalmente alguém diria a ela que nos tinha visto juntos só pelo prazer de nos separar. Lésbicas tem inveja de quem possui união estável.

- Você é bi?

- Não. Sou lésbica. Só transo com mulheres. Sempre fui assim.

- E por quê ia transar comigo?

- Percebi que tem um pênis grande. Nunca fodi com um macho assim. Tenho curiosidade de saber o que iria sentir.

- Ainda dá tempo de experimentar. É só dizer para a delegada que já estamos perto de João Pessoa.

- Ela não é idiota. Iria calcular o tempo que saímos da delegacia e fomos à rodoviária.

- Então, descemos no meio do caminho. Tem uma parada obrigatória antes do ônibus chegar em Jampa, daqui a meia hora. Saltamos, pegamos um motel rápido e voltamos.

Pouco depois, se agarravam no primeiro motel que encontraram. Maurício tinha pressa em fodê-la, pois o cacete ainda doía de tão teso. Mas ela, não. A detetive disse:

- Não quero ser estuprada. Quero fazer amor e gostar. Deixa eu brincar com ele um pouco, antes de fodermos? Não vai se arrepender...

Ele não se arrependeria. Ela não tinha pressa. Deu-lhe um banho de língua por todo o corpo, antes de ocupar-se com o seu pau. Lambeu e chupou a cabeçorra como se tivesse larga experiência nisso. O negrão quis chupá-la também e já ia se dispor num sessenta e nove, mas ela reclamou:

- Não. Quero apenas matar minha curiosidade. Você não me faria gozar, como uma mulher o faz. Aproveite a chupada. Não terá outra oportunidade.

- Pois então faça comigo o que tua mulher faz com você. Aprendo rápido.

- Tem certeza de que quer isso? Não vai ficar zangado comigo?

- Por que ficaria?

Ela continuou chupando-o, sem responder. Quando o caralho dele estava pulsante, quase gozando, ela parou de chupa-lo e desceu a boca até seu cu. Meteu a língua áspera ali. Primeiro, Maurício se contraiu, ao levar sua primeira lambida no cu. Depois, relaxou. Ela metia-lhe a língua bem dentro do seu fiofó, causando-lhe arrepios de prazer. Ele levou a mão ao pau abandonado e quis se masturbar. Ela o impediu. Ele parou. Mas ela continuou lhe lambendo as pregas com muita saliva. Quando ele menos esperou, ela enfiou-lhe um dedo no ânus.

- Ei, o que está fazendo?

- O que faço com minha namorada: chupo-a e enfio o dedo em seu cuzinho. Ela goza muito assim.

- Eu não gosto.

- Agora, é tarde. Já está dentro. Deixa. Te faço gozar bem muito...

Ele deixou. Começou a não se incomodar mais com aquele toque. Aí, ela voltou a chupá-lo enquanto tinha o dedo bem dentro do seu anel. Movimentava o dedo devagar, sem querer machucá-lo. Maurício sentiu a vontade de gozar se formando no seu âmago. Começou a ter convulsões orgásticas. Num instante, estava gozando pela frente e por trás. Jorrou porra na boca dela. Ela engoliu tudo. Retirou o dedo do ânus dele e ficou lambendo os lábios sujos de sêmen. Apreciava o gosto da porra de um homem.

FIM DA SEXTA PARTE.

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