Porto Alegre 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 01/11/2018 17:58:47
Assuntos: Heterossexual

Na segunda-feira acordei cedo e fui pro banho. Não conseguia esquecer de tudo que havia acontecido e principalmente das mensagens dos dois no dia anterior. Estava tudo combinado, eles iriam se encontrar e passar o dia juntos, minha esposa amada e meu amigo bem dotado.

Saí do banho, me troquei, e antes de ir, fiquei olhando o corpinho dela... só de calcinha, deitada de ladinho, com as pernas afastadas, me deixando ver a bundinha e bucetinha, cobertos pela calcinha. Aproximei, dei um beijo e falei que voltaria no final da tarde, pra ela se divertir no shopping. Ela murmurou um tchau e continuou dormindo.

Parei na porta, enquanto admirava o corpinho dela, imaginava se devia deixar aquilo acontecer, se não me arrependeria mais tarde... que nada, era minha maior fantasia e resolvi pagar pra ver, entregar a minha esposa de bandeja pro Fernando.

Eu estava feliz e ao mesmo tempo ansioso pelo que iria acontecer, afinal, sempre gostei dos elogios dos meus amigos à Mariana. Eles comentavam comigo que eu era um cara de sorte, que tinha uma esposa linda e "gostosa". Aquilo mexia comigo, me excitava, me fazia imaginá-la dando pra eles, em especial o Fernando, que era boa pinta e tinha uma ferramenta de dar inveja. Sempre que tomávamos banho depois do futebol, eu podia ver o tamanho dele, o que me fazia fantasiar os dois juntos, ele e a Mariana, minha esposinha amada, gemendo e rebolando na pica dele. Da mesma forma, ele também via a minha pica e sabia que era muito menor que a dele, talvez muito aquém do que a Mariana gostaria. Com certeza passava na cabeça dele que o pau dele era o mais indicado pra ela. Confesso que assim que soube da viagem a PA, logo lembrei que o Fernando morava lá, era a grande chance de realizar essa minha fantasia... eu só teria que dar um empurrãozinho e facilitar as coisas pra que o encontro deles acontecesse... queria a Mariana nos braços dele, e tinha que ser nessa viagem. Estava tudo correndo melhor do que eu esperava. Minha consciência dizia que eu não estava fazendo nada de errado, eu estava dando a ela um presente, uma chance de experimentar outro homem. Ela comentava comigo que o Fernando era o mais bonito dos meus amigos, o mais "gostosão". E como a gente sempre quer o melhor pra nossas esposas, era isso que eu estava fazendo, dando algo melhor do que ela tinha, e isso faria bem pra nós três. A ideia era deixar que ela pensasse que estava no comando, que eu nem desconfiava, talvez isso fosse bom pra nossa relação. ... bom pra mim que sempre tive essa fantasia... bom pra ele que comeria uma casadinha gostosa... bom pra ela que daria pra um cara bem dotado e que sabe usar a ferramenta que tem... a chance de sucesso era muito grande.

No caminho fiquei imaginando o encontro deles... ela estaria toda cheirosa, de banho tomado, depilação feita, um vestidinho leve e curto, deixando aparecer as coxas lindas e bem torneadas. Estaria sem sutiã, com os peitinhos durinhos e deliciosos recheando o vestido. Ela entraria no carro dele e o beijaria demoradamente... ele iria elogiar a roupa e a beleza dela, coisa de macho que vai comer uma casadinha. Saem com o carro e ele fica reparando nas coxas dela, tocando com a mão, elogiando a pele lisinha e bronzeada... desliza a mão, puxando o vestido até ver a calcinha branca. Ela sorri e pergunta se ele gostou, fala que é nova, que nunca usou, que ganhou de presente do marido e que pôs especialmente pra ele. Ele a beija e fala que fará de tudo pra ser um dia inesquecível...

Não é difícil imaginar o que aconteceria naquele motel... o Fernando era um "comedor", sempre me contava das transas dele, se vangloriava, dizia que todas elas elogiavam o pau dele, que chupavam com gosto, e a pedido dele, tinham que chupar olhando pra ele... tinha que olhar pra ele enquanto chupavam. Ele gostava de ver a carinha delas de boca cheia... e ria ao me contar. Ele realmente sabia meter, e quase sempre fazia anal com elas, era um fetiche, uma espécie de desafio que devia ser vencido... e ele conseguia. Falava que tinha que ter jeito, carinho, paciência, que sempre dava certo, elas acabavam cedendo e gostando. Isso me fez pensar que ele iria tentar o mesmo com a Mariana, e mesmo ela nunca ter feito anal comigo, muito provavelmente iria tentar, pra ver como é ou pra agradar o Fernando. Ela sabe que nós, homens, gostamos muito disso. E se eu tivesse que apostar, diria que ele iria aproveitar ao máximo o corpinho dela, todos os buraquinhos... A minha torcida era pra que ela gostasse do anal e resolvesse fazer comigo também... seria bem iniciada por ele e depois continuaria comigo. Seria perfeito!!

O dia se arrastou, as horas não passavam, meu pensamento era um só: a Mariana e o Fernando. Mas acabei terminando mais cedo do que esperava, então voltei pro hotel. Ela não havia chegado ainda, então fiquei olhando na janela pra ver quando ela chegasse. Abri uma cerveja e fiquei bebendo e olhando lá pra baixo. Eu já estava na terceira latinha quando vi o carro dele chegando. Ela rapidamente saiu do carro e entrou no hotel. Corri pro banheiro e entrei debaixo do chuveiro, não queria que ela chegasse e ficasse surpresa com minha presença tão cedo, isso a deixaria sem jeito e eu não queria constrangê-la. Ao entrar e perceber que eu havia chegado e estava no banho, daria tempo pra ela se organizar. Minutos depois ela bate na porta me avisando que tinha chegado. Saí do banho só de toalha, abracei e a beijei demoradamente... senti o perfume do Fernando impregnado nela, e isso me deixou com mais tesão ainda... minha esposinha amada com cheiro de outro macho... eu precisava possuí-la naquela hora! Tirei o vestidinho dela... ela falou em tomar um banho antes, mas não deixei, queria do jeito que ela estava, com cheiro dele, com o gosto dele...

Joguei-a na cama, delicadamente tirei a calcinha dela, afastei as pernas, ajoelhei entre elas e caí de boca... senti o cheirinho e o gosto deliciosamente diferentes... chupei e suguei com vontade aquela bucetinha que estava diferente no sabor e na aparência... tinha sido castigada pela pica do Fernando, sabe-se lá quantas estocadas e gozadas ela levou... e eu, finalmente curtindo esse prazer, essa fantasia.

Depois que saciei a vontade de chupar, ela pediu pra que a penetrasse, queria meu leitinho dentro dela, claro que pra ela ficar mais tranquila, pois havia o risco de engravidar do amigo Fernando, e caso isso acontecesse, eu não desconfiaria de nada. Entrou fácil e em poucos segundos gozei gostoso, intenso e com abundância. Ainda ofegante, falei que tinha sido maravilhoso, que estava precisando gozar gostoso. Ela comentou que eu estava muito afoito e que por isso gozei muito rápido, mas que foi bom também. Descansamos um pouco e ela foi pro banho. Peguei a calcinha que estava jogada no chão, úmida, com cheirinho bom, diferente, a minha excitação dizia que era o cheirinho dos dois misturados... enquanto cheirava, imaginava o que tinha acontecido naquele motel e isso me deixava feliz, realizei minha fantasia e proporcionei aos dois um dia inesquecível.

À noite saímos pra passear, ora de mãos dadas, ora abraçadinhos, feito dois namorados, coisa que não fazíamos há muito tempo. Ela estava incrivelmente carinhosa, e à todo instante me beijava e dizia que me amava. Algo tinha mudado... e pra melhor. Concluí que tinha feito a coisa certa, tinha apimentado a nossa relação, o Fernando tinha feito isso por nós. Depois fomos jantar num restaurante bem aconchegante, bebemos um vinho, voltamos pro hotel, transamos de novo e fomos dormir. No dia seguinte teríamos que pegar o avião às 9h, e o Fernando nos levaria ao aeroporto.

Às 7:30 o Fernando chegou, falei pra ele subir que só ia tomar um banho e estaríamos prontos em minutos. Claro que fiz isso pra deixá-los a sós mais uma vez, pra uma despedida mais gostosa. Entrei no chuveiro e logo ouvi a campainha tocar e as vozes dos dois. Demorei mais do que o normal, que era pra dar tempo a eles. Quando saí, percebi que os dois estavam meio atrapalhados e sem jeito... devia ter rolado alguma coisa. Só fui ter certeza quando a Mariana falou que ia escovar os dentes... ela já tinha escovado antes do meu banho. A conclusão era óbvia... ela tinha chupado o pau dele e levado uma gozada na boca, por isso foi escovar os dentes. Me deu o maior tesão, mas fiz de conta que estava tudo bem.

Tudo pronto e partimos pro aeroporto. No caminho eu agradeci por tudo o que ele fez pela gente e o intimei a nos visitar em breve, afinal a distância não era tão grande assim. Ele prometeu que iria e que avisaria antes. A alegria da Mariana era visível, quase incontrolável, o reencontro aconteceria em breve, era só ajeitar as coisas pra dar tudo certo... essa tarefa era minha.

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Comentários

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Côrno, Hipócrita possível Gay. Assuma prá ela, ela já sabe.

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Entro em contato sim. Abraço do maduro.legal@yahoo.com.br

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Mtoo bom.. Moro em porto alegre.. Entra em contato qdo vier aki

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Delicia de conto mas talvez no futuro fosse melhor com cumplicidade do casal e quem sabe a participação do marido.

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Parabéns pelo relato, muito excitante. Nota 10. Mas haverá continuação.

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