Que isso Filhão (continuação) - Papai gosta,Mamãe quer

Um conto erótico de NarradorSilva
Categoria: Homossexual
Contém 1638 palavras
Data: 08/11/2018 03:33:45
Assuntos: diversão, Grupal

Júlio estava cada vez mais impressionado com o poder de sedução do enteado, Daniel. Em matéria de putaria, ele sempre tinha o que queria, e as pessoas acabavam sempre seduzidas por aquele macho forte e roludo. Aquele era para ser um final de semana família na casa de Júlio em Ilha Bela, para toda família, Além de Júlio, e Claro seu marido Marcelo e o filho Daniel, estavam na casa o outro padrasto de Daniel, Evandro, sua Mãe Brisa, as duas filhas de Evandro e seus namorados. Como disse a ideia era um final de semana família, mas Daniel, o enteado dotado de Júlio queria putaria, e quando queria ele tinha, para isso, ele arquitetou um plano que faria Evandro fosse embora com as duas filhas e seus namorados.

As duas morriam de tesão por Daniel, tanto quanto Júlio, Marcelo ou Brisa, e embora seus namorados estivessem do lado, elas não disfarçavam, sempre que ele aparecia de sunguinha, com aquele tanquinho, os músculos do abdome fazendo um caminho para aquele cacetão que deixava a sunga dele pesada, foi fácil para Daniel escolher uma e levar para o quarto, ela foi sem sequer se preocupar com o namorado que juntou suas coisas e foi embora, enquanto gemidos e sussurros dela saiam do quarto de Daniel. A outra filha de Evandro não se aguentou de ciúme, e começou a se desentender com a irmã, sem se preocupar com namorado, que apesar de já ter pego ela com Daniel uma vez, insistia no namoro, mas acabou indo embora pois não suportou Daniel zombando dele, cochichando “corno amigo” “sócio” e coisas assim no ouvido, o cara só não tentou agredir Daniel, porque dá vez que fez isso, terminou por levar uma surra, com Daniel fazendo ele pedir desculpa se quisesse para de apanhar.

Por fim, Evandro, muito decepcionada com as filhas, as levou embora da casa, e só ficaram para o Feriados as três pessoas que Daniel queria foder, seu pai e seu padrasto gostosos e sua mãe, Brisa que até cogitou ir embora com o marido mas desistiu quando o filho disse em um falso ar fraternal.

- E o nosso fim de semana mãe?

Daniel ainda chegava na mãe da mesma forma que chegou em Júlio e em seu pai no início, como se fosse carinho paternal e inocente, mas Júlio e Marcelo sabiam que ele já fodia ela muito antes deles ganharem aquele presentão, só que ela negava e insistia em fingir que tudo não passava de carinho materno, esse era o principal motivo de Daniel querer tanto foder os dois juntos. Ele começou com a mãe como sempre, com inocência, como se fosse carinho de filho, foi evoluindo para uns sussurros na orelha, a coxa dela es esfregando na dele, ele dando beijinhos no pescoço e no busto siliconado dela, quando ela pensou em protestar, ele já estava alcançando o que queria.

- Filho, para.

Mas fingir que não queria era um pouco difícil com aquele peitoral na cara, e ficou nítido o tesão dela quando o biquíni soltou frouxo por cima dos peitões entregando os mamilos durinhos, pedindo para serem mamados, Daniel tinha uma habilidade única para despir as pessoas, Júlio e Marcelo já olhavam de pau duro e cu piscando.

- Tem certeza mamãe? – Ele disse ironicamente enquanto acariciava os mamilos com os dedos, ela só conseguiu gemer involuntariamente, então a mão dele foi deslizando para dentro do biquíni e ela pareceu ter um espasmo, suas pernas se abriram levemente, pareceu estar acomodando melhor os dedos dele, ele sínico e safado disse – tem certeza que você não quer mamãe? – Então ele começou a mamar os peitões enquanto os dedos brincavam na boceta dela que já devia estar toda encharcada.

- Por que você faz isso? – Ela disse se contorcendo, Júlio tinha certeza que ela resistiria bem menos se ele e Marcelo não estivesse presente.

- Porque você é gostosa pra caralho mamãe, gostosa demais pra esse orno que te sustenta.

Tão fácil como ele tirou a parte de cima do biquíni, a de baixo também saiu e agora ela estava nua em cima da cadeira de piscina, os dedos dele ainda acariciando um bocetão inchado, com os lábios vascularizados, o grelo rígido, e veias pequenas a mostra, encharcada,

- Vem cá paizão. – Ele chamou e Marcelo se aproximou sem hesitar, tirou a sunga dele, levou o pau do paizão até a boca da mamãe, ela resistiu por um momento mas Daniel desceu com sua língua mágica até os lábios encharcados dela, logo ela perdeu toda a capacidade de resistência, e os gemidos dela começaram a ecoar engasgado pelo cacete do x marido, quase tão grande quanto o do filho, Júlio se aproximou devagar e de repente sua cabeça foi puxada até o cacete de Daniel pelas mãos do próprio, em posições diferenciadas, Daniel mamava a mãe, que mamava o pai, enquanto Júlio mamava Daniel. Brisa já estava toda molhada quando o filho começou a chupar, agora dava pra sentir os lábios da vagina dela pulsando, pedindo rola, ela se segurava na cadeira da piscina como com força, enquanto se contraia toda, as expressões nos eu rosto iam mudando de sorriso para careta, de careta para sorriso, aquela expressão que o tesão faz deixa e faz parecer que é uma dor horrível, mas é só um tesão tão grande que não dá pra manter um sorriso nos lábios.

Mas Daniel queria foder, então, assim que a mãe começou a gritar “Ai meu deus, ai meu deus”, ele a pôs de 4, só o toque da cabeça do pauzão já fez o bocetão de brisa pingar na cadeira, ele ficou brincando, passando a cabeça daquela rola enorme nos lábios e no grelo, e falando no ouvido dele.

- Agora você quer né mamãe? Hein? Quer? Pede que eu te dou, pede.

- Fode se malvado, fode daquele jeito bem gostos fode.

O cacetão entrou de baixo pra cima, e nessa mesma posição ele começou a chapuletar, levantando o lombo dela a cada estocada, fazendo aquele rabão tremer feito uma gelatina saborosa coma as pancadas do cacetão, ele acariciava os mamilos dela, Brisa gemia feito uma puta, Marcelo se aproximou de Júlio e começou a masturbar ele, Júlio retribuiu,

- Nossa, que delícia. – Gritava Brisa, o cacetudo ia chapuletando, fazendo a cadeira balançar, mesmo de 4 dava para ver a boceta dela inchada de tesão, e também dava para ver que a lipo escultura tinha ficado ótima, ela empinava a raba, mas parecia não aguentar o peso do corpo nos braços, então se apoiou na cadeira, ele puxou o tronco dela contra o dele, as mãos ainda acariciando os mamilos durinhos, ele continuava estocando com força, fazendo ela gemer igual uma novinha.

- Toma gostosa, toma, toma - cada “toma” vinha acompanhado de uma estocada que fazia a cadeira balançar.

- Delicia, moleque gostoso – ela disse entre o biquinho e a careta que as pancadas do cacetão faziam ela fazer.

Foi quando Daniel puxou o pai, Marcelo, e começou a mamar o rabão dele, tão carnudo quanto o da mãe, mal ele começou e Marcelo já estava todo abeto, o cu piscando pedindo rola, Daniel encaixou nele de uma vez só, fazendo o pai urrar feito um animal, em seguida o direcionou para a mãe, deitada com os peitões para cima em uma esteira de praia, segurando o pauzão do pai, tão grande quanto o seu, primeiro brincou com ele nos lábios como se fosse um pincel, isso fez Brisa ter um tipo de espasmo, então encaixou ele devagar, e quando ele estava com o cacetão enterrado na mãe, deixando o pai entre ele e Brisa, no tipo de sanduiche que ele mais gostava, começou a socar com força, fazendo Marcelo urrar de tesão.

- Nossa, nossa, filho, fode isso arromba

Enquanto Daniel socava a vara em Marcelo, Marcelo socava em Brisa, que continuava gemendo escandalosamente, Júlio se masturbava admirado com a cena

- Gostoso esse cacetão dele né? – Disse Brisa no ouvido de Marcelo, segurando suas mãos pela cabeça

- É uma delícia – Marcelo meio disse, meio urrou, meio gemeu essa frase

As mãos de Daniel acariciavam os mamilos dela e agora também os do pai, ele estocava cada vez mais forte no rabão de macho de Marcelo, e Marcelo rebatia na boceta de Brisa, ela gemia que nem uma puta.

- Só assim pra você me foder de novo – Brisa disse no ouvido de Marcelo.

- Fala pra mamãe que você e o papai adoram dar o rabão pra mim, fala paizão. – Daniel disse no ouvido do pai, ele se referia a Marcelo por paizão e Júlio, seu padrasto por papai, Marcelo teria dito o que ele queria, mas as estocadas eram tão fortes, que ele só conseguia gemer e tudo que ele disse saiu incompressível, Daniel ficou socando com toda aquela forçar pelo que pareceu horas, até que o pai disse.

- Caralho moleque, eu vou gozar, eu vou – o urro de Marcelo ecoou na mata em volta da casa.

- Isso, goza dentro da boceta da mamãe, goza, enche ela de porra, vai – Daniel disse estocando com força ao final de cada palavra, fazendo o pai ter espasmos e descontar as estocada na mãe, tudo que Brisa menos precisava era engravidar do ex-marido, mas nem teve nem tempo de protestar, porque Marcelo não conseguiu segurar e ela estava com tanto tesão que estava incapacitada de raciocinar.

- Senta aqui mamãe – disse Daniel de volta a cadeira, com o pauzão erguido feito um mastro para o auto – quero te foder assim toda melada do papai.

Brisa se sentou encaixado aquele cacetão direitinho, depois começou a quicar com a mesma força que o filho fodia, a porra de Marcelo escorria para as coxas de Daniel, ela continuava, quicou com força até perder as forças e gozar.

Júlio sorriu, agora seria a vez dele, e o feriado seria assim, com Daniel revezando aquela rola deliciosa entre os três.

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Que delícia caralho tesão de mais...

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