Tudo começou em um sequestro (Parte 2)

Um conto erótico de Escritora Anônima
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 08/11/2018 17:56:37
Última revisão: 08/11/2018 18:01:52

Passou-se uma semana, mas Heloísa não conseguia parar de pensar no que aconteceu com ela naquele quarto. Ela não conseguia entender de onde saiu tanto desejo por aquele desconhecido, não sabia nada dele, nem ao menos seu rosto viu, apenas guardou algumas de suas características físicas. O homem desconhecido era alto, tinha em média 1.90 de altura, forte, musculoso, era branco, tinha olhos verdes e boca carnuda, foram as únicas partes que Heloísa conseguiu ver devido a máscara que ele usava. Mesmo com poucas características ela não conseguia parar de pensar e no fundo queria muito revê-lo, mas não sabia como, era quase impossível. Antes do acontecido, Heloísa não tinha uma vida sexual ativa, perdeu a virgindade aos 18 anos e havia transado poucas vezes, ela não tinha um namorado, pois não existia espaço para isso na sua vida, seu foco estava totalmente voltado para seus estudos, mal saía de casa para ir às festas ou passear com as amigas. Mas o episódio que ocorreu com aquele homem, fez brotar nela um desejo imenso de reencontrá-lo e poder repetir aquela transa inesquecível. Quase toda noite Heloísa sonhava com o que tinha acontecido, em outras ela sonhava o reencontrando e os dois transando ardentemente.

Heloísa estava em sua cama dormindo quando um homem todo de preto e com máscara, como no dia do sequestro, entrou pela janela. Ele se aproximou e sentou ao seu lado na cama, ficou observando aquela garota tão linda dormir. Heloísa foi despertando e notou a presença de alguém ao seu lado, tomou um susto e quando foi gritar o homem colocou a mão em sua boca:

— Não grita, lembra de mim, estava morrendo de saudade e vim te ver — disse ele.

— Como você me encontrou? - perguntou Heloísa, ainda assustada, mas sabendo de quem se tratava.

— Não foi difícil — disse o homem se aproximando dela e levantando um pouco a máscara como da última vez, chegou perto de sua boca e a beijou.

Heloísa não resistiu e se entregou novamente ao desconhecido. Ele a beijava intensamente, era um beijo cheio de desejo, foi descendo pelo pescoço, mordia, chupava e beijava, enquanto ia tirando a roupa dela. Foi subindo e mordeu sua orelha, o que a fez suspirar de tesão. Heloísa estava agarrada aquele homem que ela tanto desejava, sentindo cada centímetro do seu corpo forte, sentia seu cheiro de homem viril e se entregava cada vez mais ao beijo ardente que ele lhe dava. Após tirar sua camisola, ele foi descendo beijando seu corpo, parou em seus seios e chupava um enquanto apertava firme o outro, aquilo fazia Heloísa delirar de prazer, ela nunca havia tido sensações como aquelas que o desconhecido proporciona. Enquanto uma mão dele estava apertando o seio direito de Heloísa, a outra mão já estava dentro de sua calcinha e enfiava dois dedos dentro de sua bucetinha, que a essa hora já estava encharcada, não demorou muito e logo ela teve seu primeiro orgasmo da noite, com o seu desconhecido chupando seus seios com vontade e os dedos enfiados em sua bucetinha fazendo um movimento frenético de entrar e sair. Sem dar tempo dela se recuperar, o homem desceu beijando sua barriga, até chegar na sua bucetinha lisinha e toda melada do orgasmo recente, retirou sua calcinha e caiu de boca, chupava em toda sua extensão, sugando todo o seu melzinho, chupou sem parar e depois deu uma atenção especial ao seu grelinho, mordiscava e passava a língua fazendo Heloísa gritar de tanto prazer que estava sentindo, ela nunca havia sido chupada daquela forma e agora descobria novos prazeres. Depois de chupar por um tempo, ele foi subindo beijando cada centímetro de seu corpo até chegar na sua boca, a beijou novamente para ela sentir seu próprio gosto. Heloísa tentou tirar sua máscara para ver seu rosto, mas ele não permitiu, disse que na hora certa ela iria saber quem ele é. O homem fez como dá última vez, apenas desceu um pouco a calça e abaixou a cueca, mas dessa vez ele ficou de joelhos em sua frente e pediu para ela chupar seu pau, Heloísa não hesitou e caiu de boca, chupava com maestria, parecia que tinha grande experiência em fazer um boquete, arrancou vários suspiros e gemidos do seu homem desconhecido, chupava a cabecinha e dava voltas em torno com a língua, enquanto isso ela punhetava o resto com a mão, depois engoliu todo o pau até quase chegar em sua garganta. Quando estava perto de gozar ele a puxou e jogou-a na cama, colocou uma camisinha e deitou por cima de Heloísa, a beijou novamente e penetrou de uma vez, arrancando dela um grito de prazer. Na posição papai e mamãe ele metia firme seu pau grosso e que a essa altura estava duro como uma barra de ferro, alternava entre beijar sua boca e chupar seus seios, passava a mão por todo seu corpo enquanto dava estocadas firmes na bucetinha dela que queimava de tesão. Não demorou muito e Heloísa teve outro orgasmo, agora mais intenso e que deixou seu corpo mole e sem forças, apenas sentia seu homem a penetrar fundo, cada vez mais. Trocaram de posição algumas vezes e com Heloísa de quatro o homem desconhecido meteu firme e gozou, caíram os dois cansados e saciados.

Pela manhã, Heloísa acordou de mais um sonho que teve com seu desconhecido, estava toda suada e com a calcinha encharcada do prazer que aquele sonho lhe proporcionou, logo veio a decepção, pois ela queria que tudo aquilo que vivenciou durante a noite fosse verdade. Em seu coração só aumentou a vontade de reencontrar aquele homem e se entregar a ele novamente, mas como isso seria possível? Será que o destino guardava alguma surpresa para ela?

“Oii gente, está aqui para vocês mais um capítulo da história de Heloísa, como já terminei, resolvi publicar antes de sábado. Logo venho com mais uma parte para vocês. Até breve. Bjss!”

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Comentários

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Eu não tinha gostado da primeira parte, e não comentei para não desanimar. Ela publicou a segunda parte e parou. Hoje voltei a dar uma olhada. Continuo não gostando. Se fosse ela, mexia na história, reeditava. Ou retirava. Sabe-se lá quem é essa escritora anônima. Pode nunca mais voltar a publicar. Tudo pode acontecer.

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Dois anos desde o dia em que o capitulo foi postado. Você retornará um dia?

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Astrogilldo Kabeça, não foi um estupro, o que aconteceu entre os dois foi consensual.

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Achei surreal um estuprador procurar uma vítima, mas vamos ver o desenrolar do conto. Talvez haja alguma lógica

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