Algumas coisas que acontecem na vida nos marca pelo resto de nossa existência. Comigo, algumas coisas foram assim. Uma em especial aconteceu quando eu tinha 22 anos, hoje com 28 lembro-me daquele dia com saudade, e confesso, com muito tesão.
Vamos aos fatos. Tenho um tio que mora no interior do Mato Grosso, se instalou lá desde criança e lá fez sua vida. Homem simples, do campo, casou cedo com uma bela jovem da mesma idade que ele. Marta, o nome de minha tia.
Eu passava boa parte das minhas férias com eles, ao logo desse tempo minha tida teve dois filhos, dois meninos. Eles moravam em uma espécie de colônia, meu tio trabalhava para um fazendeiro de muita posse, quase todos na cidade era ligado de alguma forma a este fazendeiro.
Certo dia, acabamos de almoçar e meu tio voltou ao trabalho. Minha tia me perguntou se eu não queria ir com ela pegar um palmito, no meio do mato serrado. Quem conhece a região sabe o calor que faz naquelas terras. Sem muita vontade eu disse que iria acompanha-la. E lá fomos nós, pegamos um facão cada um, um machado, chapéu na cabeça e entramos mato adentro. Depois de andar 20 minutos deparamos com uma palmeira não muito grande, mas um pouco grossa. Sem vacilar minha tia me disse para ia cortando com machado pela parte de baixo. Para minha surpresa, cada batida que dava com o machado eu via que tinha entrado em uma roubada. Era quase como bater em pedra, de tão duro. Passado meia hora eu já estava ensopado de suor, camisa toda molhada e muito calor.
-Tia, vamos deixar isto aqui? Vale mesmo a pena tanto esforço?
Perguntei a ela porque não sabia o que ia encontrar atrás daquelas cascas duras como pedra.
-Não podemos desistir, Caio, falta pouco para derrubar- Disse minha tia.
- Ok, vamos devagar então.
Passados mais 20 minutos conseguimos derrubar aquela arvore. Foi uma festa mas, não sabia que o pior ainda estava por vir.
Minha tia vendo a situação que eu estava me chamou para descer até o rio que ficava próximo dali. Era uma forma de dar uma refrescada.
Quando chegamos no rio eu notei que havia algumas arvores grandes e muita sombra.
-Tia, vamos descansar um pouco, não estou aguentando mais.
-Claro, vamos sentar debaixo do pé de manga.
Passados 30 minutos ela me perguntou se eu não queria entrar no rio, já que o calor era insuportável.
-Eu não trouxe shorts tia, melhor não.
-Caio, entra de cueca, ninguém vai ver mesmo e tem outra, uma cueca é como uma sunga.
A ideia não era ruim, pensei que antes de voltar a bater com aquele machado eu poderia me refrescar bem ali.
-Você não se importa de eu entrar?
-Claro que não, vai lá!
Um pouco sem jeito eu tirei minha roupa e fiquei de cueca. Para minha surpresa minha tia começou a olhar o volume do meu pau, fato este que me deixou um pouco constrangido mas, ela era minha tia e certamente não olhava com maldade.
Conforme entrei no rio ela chegou perto da margem e ficou conversando comigo. Me perguntava da vida em são Paulo, me perguntou de namoradas...etc.
-Está me dando vontade de entrar, disse minha tia.
Eu pensei comigo, se ela for entrar, vai ter que entrar de calcinha e sutiã, não tem outra forma.
-Tia, a agua está uma delicia, entra também.
Ela sorriu, levantou, foi atrás do pé de manga e voltou de calcinha e sutiã. Minha tia de 35 anos tinha um corpo lindo, pele morena, e dava para ver parte da marca de sua calcinha, sua pele natural era bem branca. Aquela visão começou a me deixar excitado e acabei ficando de pau duro. Minha tia procurou um lugar raso e entrou.
Depois de 30 minutos na agua ela me disse para sair.
-Caio, vai chover e é bom estarmos em casa, tenho medo dos trovoes.
Lentamente ela foi saindo e virou sua bunda para mim, eu que já estava excitado fiquei mais ainda.
-Caio, venha, vamos continuar.
Meio sem jeito tive que sair do rio de pau duro, mas, com muita vergonha.
-Caio, você está excitado? Me falou rindo.
-Tia, não vou mentir, acho que a agua do rio me deixou assim.
-Não precisa ficar com vergonha, estou acostumada a vir aqui com seu tio e muitas vezes transamos no meio do mato.
Encostando em mim ela passou a mão no meu pau e me disse para tirar a cueca, para não colocar a calça por cima de roupa molhada.
-Vou tirar, tia, me espera aqui.
-Não, tire aqui mesmo, não tenha vergonha.
Aquela situação estava me deixando cada vez mais doido de tesão.
Sem vacilar eu baixei a cueca e meu pau saltou para cima.
-Menino, que coisa linda você tem ai, não é a toa que você é sobrinho do meu marido.
Pegando uma toalha ela encostou em mim e começou a me enxugar, primeiro minhas costas, depois minha bunda, minhas pernas e por fim parou no meu pau. Sem me falar nada, olhou para os lados e ajoelhou a minha frente, segurando minha rola nas mãos ela foi lambendo a cabeça e passava a língua da cabeça ao saco. Doido de tesão e de medo eu comecei a segurar a cabeça dela e forçar sua boca até ela colocar tudo de uma vez na boca. Definitivamente minha tia sabia chupar uma rola, meu tio certamente passava bem com ela.
-Caio, vamos entrar no mato- Entramos mato a dentro até chegar em um lugar onde jamais alguém poderia ver. Eu peguei ela pela cintura e esfreguei minha rola na boceta dela que ainda estava de calcinha.
-Tira isto pra mim!! Sem perder tempo minha tia tirou a calcinha e sutiã, ficando peladinha no meio daquele mato. Foi a primeira vez que meti no meio do mato.
-Caio, por na minha boceta!
Ela virou, ficou de quatro e abriu bem as pernas, eu encostei a cabeça da minha rola na boceta dela e enfiei, estava um pouco seco mas assim que entrou ela virou uma égua no cio.
-Isto Caio, enfia tudo, me faz a sua mulher, me faz sua cadela, quero ser sua fêmea. Me faz a sua égua, você é meu cavalo. Que pica gostosa Caio, eu já vi você bater punheta no banheiro de casa, sempre sonhei com sua rola.
-Tia, assim tá foda, vou gozar dentro de você.
-Goza meu moleque, goza em mim, me enche de porra, pode gozar que eu me cuido.
Gozei como nunca! Não imaginava que aquela mulher de 35 anos era tão fogosa e como gostava de uma vara. Marta gozou comigo, rebolava como doida, ia para frente e para trás. Minha tia, minha musa, como era gostosa.
Depois de gozar voltamos ao pé de manga, nesta altura ela já estava de roupa e eu também. Muito ofegante ela me disse- Vamos voltar ao palmito?
-Tia do céu, aquilo vai demorar!
-Vamos devagar!
Voltamos a trilha que nos levou até o rio. Andando eu olhava sua bunda, e como rebolava. Pensei comigo- Não posso perder a oportunidade.
Andando atrás dela eu a abracei de novo falei em seu ouvido- Quero sua bunda, quero seu cu!
-Caio, logo vai chover!
-Não podemos perder esta oportunidade, Tia!
Ela olhou ao redor, com medo de ver alguém mas a impressão que dava que aquilo era o fim do mundo, não tinha uma alma num raios de 10 quilômetros. Baixei sua calça e calcinha e pedi para ficar de quatro, minha tia tem uma bunda bem feita, a marca da calcinha é evidente pela cor da pele mais clara. Tentei me posicionar naquele lugar mas meter no meio do mato é foda, por fim, consegui ficar porá trás dela numa posição confortável. Eu não tinha camisinha nem lubrificante, era a natureza que tinha que ajudar. Eu abri sua bunda e vi aquele cu rosado, passei cuspe na cabeça no pau e encostei em seu cu, ela simplesmente se ajeitou mais, eu pedi para ela abrir bem a bunda, eu forcei a cabeça da rola e não tive muita dificuldade para penetrar. Ela gemendo se ajeitava cada vez mais para agasalhar minha pica no cu, quando menos esperava eu empurrei de uma vez. Minha tia gemeu de dor e tesão, mas em momento algum pediu para tirar. Senti minhas bolas baterem em sua bunda e ela gemendo até meu pau sumir em seu cu. Minha tia adorada, tarada, sacana, tesuda..era as coisas que eu pensava. Ela pedia para meter cada mais, mais fundo..metia mesmo como uma cadela...ali eu notei que ela gostava de pica e notei também, meu tio certamente não era o único que comia...fomos empurrando até ela gozar...com meus dedos eu esfregava seu grelo grande...melado...fui assim até eu gozar dentro de seu cu.
Ficamos parados até meu pau amolecer....meu pau foi saindo naturalmente de seu cu,..até sair por completo...ela virou, me deu um logo beijo nas boca e me disse que antes de ir embora gostaria de levar minha pica de novo.
Voltamos para o rio, tomamos um banho delicioso... minhas pernas estavam tremendo....jamais tinha feito sexo naquela circunstancia....mas foi bom de mais.
Depois de sair do rio, apressamos em voltar à palmeira, mas não conseguimos finalizar.....voltamos no outro dia.....fizemos tudo de novo.
Depois de 3 dias voltei para São Paulo...voltei com a sensação de que meu tio passa muito bem, mas, certamente alguém também aproveita da fruta que ele come.