Olá galera, de volta com um conto novo beeem longo pra compensar o atraso hehe. Tem muita história quentinha no forno, pronta pra postar, mas ando bem sem tempo, mas prometo que posto mais assim que der. Falou?
Boa gozada pra vcs, até a próxima. Um beijo no cú e valew.
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Os pais do Bruno ainda estavam em casa, mas o meu fogo no cú não passava de jeito nenhum. Nem o tesão dele. Sempre que tínhamos um tempo sozinhos, rolava alguma coisa.Um beijo, uma puxada forte no cabelo, enquanto lambia meu pescoço... ou até alguns tapas no meio da cara. Uma apalpada bem dada, lavando a mão na minha bunda. Uma sentada no colo de leve, uma encoxada sem pressa, Uma cheirada no meu rabo por cima da roupa mesmo sempre que não tinha ninguém olhando. Pelo menos um dedo no cú a gente arriscava, só pra não perder o costume . Teve até alguns momentos em que a gente se arriscou bastante a ser pego, quando ele enfiou uma cenoura enorme no meu cú, e eu tive que fingir que nada estava acontecendo, jantando normalmente com ela alojada profundamente, e muito bem escondida e protegida no fundo do meu cuzão. Jantamos com ele me trocando olhares, esperando que alguma coisa fosse acontecer. Mas eu fiquei muito confortável com a sensação de alguma coisa entalada dentro da minha bunda. Depois de um tempo, fomos para o quarto e eu tive que disfarçar o volume do meu pau excitado, com a cenoura ainda no meu cú. Fui tomar um banho, e ele ainda me trocando olhares, não parava de secar minha bunda enquanto eu andava. deixei intencionalmente a porta do banheiro do Bruno aberta, e ele nem disfarçava que ficava me olhando. Algumas vezes ele até colocava a cabeça pra dentro da porta, e não tirava mesmo quando eu olhava. Saí do chuveiro enrolado na toalha, e escostei de leve a porta do quarto. Fui até a cama dele, deixei a toalha cair com bunda virada pro lado dele, e empinei bastante apoiadando a mão nos joelhos. Quando eu estava o mais arreganhado possível com a bunda na cara dele, eu disse :
__Empurra ela pra dentro pra mim?
Ele visivelmente excitado, olhou para a porta meio com medo, e disse baixinho :
__Ah sua piranha safada! Sua putinha sem vergonha! Quando eu te pegar vou arregaçar seu cú de tanto meter!
Ele tirou a cenoura, e enfiou toda na minha boca, deixando bem molhadinha. Depois voltou com ela pro cú, e enfiou até o talo. Eu vi pelo espelho do guarda roupas, ela sumindo dentro de mim, com os beicinhos do meu cú se fechando depois que ela passou . Ele impressionado e louco de tesão, deu uma cheirada no rabo, e uma última linguada, pra selar a entrada. Ele , com o pau marcando de lado, também ganhou uma cheirada bem demorada, e umas mordiscadas com muita baba. Com medo de sermos pegos paramos por ali. Vesti o meu pijama, com short bem curto e justo, que era pra deixar a raba pra jogo. Ele teve que acabar sozinho, com uma bronha no banheiro. Eu fiquei olhando pela porta. Ele gozou na própria cueca olhando para mim, gemendo baixinho. Ele tirou a roupa e entrou no chuveiro. Eu não resisti e entrei no banheiro. Ele me olhou, com medo de alguém entrar, mas também não me mandou sair. Eu dei uma olhada naquele corpo perfeito, com a água do chuveiro escorrendo abdômen trincado mas ainda um pouco magrinho e aquele pau enorme ainda meio duro, e cheguei a me arrepiar. Peguei a cueca gozada dele no meio das roupas no chão e cheirei. Saí do banheiro com elas e deitei, com a bunda virada pra cima, bem delineada no shortinho. Quando ele saiu deve ter visto eu dormindo, cheirando a cueca que ele leitou só pra mim. E com a cenoura dentro do cú.
No dia seguinte, a mãe do Bruno me acordou cedo, pra avisar que minha mãe estava no telefone.
Falei por um tempo com ela e depois fui tomar café. Os pais do Bruno ja estavam de saída, para vender as roupas, e a mãe dele me explicou do almoço já feito na geladeira, só pra esquentar. Nos despedimos e eles saíram. Sem muito o que fazer, e nada de bom passando na tv, fui dar uma volta pela casa e pelo quintal. Fui até os fundos, onde tinha um espaço bem grande com grama e uma bola de futebol, onde acho que Bruno jogava. Tinha também uma bola de basquete, e uma cesta na parede. Perto da lavanderia tinha uma sacola bem grande, escrito a caneta: roupas para doação. Abri a sacola e dei uma olhada e tinha de tudo. Camisas, calças, vestidos, meias, saias, cuecas e calcinhas. E esse último item me de uma idéia. Uma idéia bem safada, que fez meu cú comichar. Escolhi a dedo uma calcinha de renda, fio dental de cor rosa, um pouco mais justa que o meu número e guardei a sacola no lugar. Fui até a lavanderia e com um pouco de dificuldade consegui vestir. Ficou cavadissima, e bem atochada. Coloquei novamente o short e deixou a bunda ainda mais marcada. Fui com o cu piscando ainda com a cenoura atolada até o quarto do Bruno. Acendi a luz e ele ainda estava dormindo, de bruços, com um braço em baixo do travesseiro, só com uma cueca boxer preta. Cheguei de mansinho e fiquei olhando ele dormir, respirando bem devagar. Fui com muito cuidado pra debaixo da coberta e começei a beijar e lamber os pés dele. Chupei os dedos um a um e lavei eles com a língua. Ele se mexeu um pouco mas não acordou. Subi para as pernas ligeiramente peludas e continuei meu trabalho com a língua, lambendo, beijando e mordendo de leve. Ele quase acordou, mas voltou a dormir. Subi até a bunda dele, e acariciei delicadamente. Senti o formato, a firmeza e a perfeição. Cheirei demoradamente, e aos poucos consegui descer a cueca, sem que ele acordasse. Voltei a massagear aquele rabo, sentindo e apalpando cada centímetro, porque poderia não ter outra oportunidade. Senti o toque da pele, a maciez e a delicia do cheiro de macho daquele rabo. Caí de língua naquele traseiro. Beijei, chupei, lambi e cheirei, inclusive o cú dele. Perfeitamente intacto e bem selado. Fiquei alguns minutos concentrado em hidratar o rabo dele, quando escuto:
__Quando você acabar aí atrás, tem muito mais carne aqui na frente!
Eu surpreso, me empolguei ainda mais. Fiz a limpeza completa, de cada pedaço, de cada curva, de cada centímetro daquela bunda, e de cada ruga daquele cuzinho virgem. Ele viu de barriga para cima, e terminando de tirar a cueca. Aí foi a vez daquele pau maravilhoso, que tem tratado do meu fogo no cú todos esses dias. Chupei ele todo, chupei só a cabeça, engoli até o talo, e depois de atolar na minha garganta, enfiei tudo até as bolas na boca, enquanto ele hurrava, apertando a minha cabeça no pau dele até dar ânsia. Ele urrava de tesão. Ficamos nisso por alguns minutos até que ele me levou pra sala deitmos no sofá e ele me dava umas palmadas enquanto eu cupava ele. Até que ele resolveu tirar meu short e ficou uns segundos olhando para a minha bunda de calcinha. Ele ficou alucinado. Parecia um animal.
__Caraaaaaaaaaalho leke. Vou te rasgar meu neném. Hoje tu tá até de uniforme de putinha. Vai trabalhar direitinho hoje viu? Vai tomar bastante no cuzinho tá?
E caiu de boca legal na minha bunda. Empinei bem o rabo, e parte da cenoura saiu pra fora. Ele ficou ainda mais alucinado e ficou empurrando para dentro, e depos pedia pra eu ficar empurrando para fora, e ele empurrava pra dentro de novo até ela sumir, me deixando louco de tesão. Ele tirou a cenoura e enfiou na minha boca, e eu mordi um pedaço, e ele também. Comemos ela inteira com sabor de cú.
Ele sentou no sofá e ficamos num 69, comigo com a boca atolada na pica dele, e ele com a boca no meu cú. Ele me virou de cabeça pra baixo e me pôs pra chupar emqunto hidratava minha bunda. Meu cú estava bem arrombado, e ele ainda queria mais. Me botou de 4 no sofá, afastou a calcinha pro lado e colocou a pica na porta. Sem esforço nenhum ela entrou me rasgando e me puxando pelo cabelo começou a bombar com vontade. Eu gemia alto, de tanto tesão. Ele hurrava, me dando tapas na cara e na bunda. Cavalguei aquele pau como um louco, abrindo e fechando o cú enquanto descia, fazendo ele revirar os olhos. Me fodeu de ladinho me chamando de gostoso enquanto mordia meu pescoço e minha orelha. Me pegou de frango assado e quase desmaiei de tanta tesão, enquanto ele acertava o fundo do meu cú por dentro, e quase arrancava meus mamilos enquanto mordia. Me segurava no colo e me fodia em pé, abrindo meu cú com 2 dedos de cada lado,enquanto o pau me abria totalmente. Eu estava cobertto de suor, rouco de tanto urrar e tremendo de tanto tesão. Ele gozou feito um cavalo dentro de mim. Caímos no chão exautos com o pau dele ainda dentro de mim . Ficamos assim por vários minutos, com o corpo todo tremendo. Deitamos no chão e ficamos ali. Ofegantes. Passamos o dia todo se pegando em vários locais da casa, e até a volta dos pais dele, nenhum dos dois usou mais nenhuma peça de roupa no corpo. Era a pica enorme dele balançando pra lá e pra cá, e meu cú também. E as vezes, a pica e o cú balançando juntos.
Nos pegávamos em vários pontos da casa, o dia todo.
Não tinha hora e nem lugar .Quando ele tinha vontade, era só chegar e enfiar no meu cú, e meter a vontade.
E comigo também. A hora que eu quisesse cair de boca, era só chegar e mamar sem medo de ser feliz.
Fosse onde fosse, era só eu trepar no pau dele e partir pra surra de cú, sem piedade.
Era ele jogando videogame pelado e eu chegava no boquete, subia no pau dele e cavalgava até cansar.
Era eu lavando roupa com o cú a mostra e ele chegava por trás e enfiava o pau duro até o talo e me fazia de putinha.
Até no almoço, na mesa da cozinha. Eu no colo dele rebolando e cavalgando, enquanto a gente comia.
Nos fundos da casa, jogando futebol. Entre um passe e outro ele me encoxava. Outras vezes me abraçava forte, e me beijava. Me derrubava na grama, e entre risos de nós dois, ficava deitado por cima de mim, sarrando o pau no meu cú.
Ele me comeu ali na grama, durante uma pelada, com nós dois pelados. Encheu meu cú de porra enquanto me beijava.
Totalmente ao ar livre.
Era só chegar e foder.
