Alô, gente bonita do Brasil; meu fãs e seguidores. Olha eu de novo aqui para contar mais uma das minhas safadezas gostosas. Não sei se vocês vão gostar; mas eu adorei tudinho. Sem essa de mulher santa ou “galinha” como dizem aqui no Brasil. Ora, se o homem pode ter várias mulheres por que a mulher não pode ter vários homens também. Concor-dam, meninas? Tudo o que nós, mulheres fogosas, queremos é ser livres e gozar muito.
Foi agora na última sexta-feira de novembro que eu fiz umas safadezas a mais. Não cheguei a meter com nenhum dos três machos gostosos; mas fiz umas coisas que eu adoro que é chupar um pau. Não sei se toda mulher gosta, mas eu amo.
Sabe aquele dia que a gente amanhece tarada? Pois é. E olha que na quinta-feira à noite, depois da aula, meu namo-rado me fodeu gostoso várias vezes. E naquela sexta acordei tarada. Vontade de meter gostoso até com as paredes.
Na sexta, depois do almoço, deixei a minha amiga Wal cuidando do caixa e fui para casa. Lá chegando tomei um longo banho e passei creme no meu corpo inteiro. Depois botei uma calcinha pretinha de renda vesti minha calça jeans; pus um sutiã na bolsa e o uniforme do colégio também botei na minha bolsa. Preparei meus livros e pus na bolsa. Pensei no pai da minha amiga. Será que ele estava na loja? Liguei para ele e ele atendeu de pronto.
- Boa tarde, minha princesa gostosa?
- Oi, meu safado. O senhor está na loja?
- Oh, minha princesa linda e maravilhosa eu estou na rua, mas chego daqui há vinte minutos. Vai passar lá comigo? – ele perguntou com a voz romântica.
- Posso? Estou sem nada pra fazer agora à tarde. Se o senhor não se importar...
- Claro, gostosa que pode ir a hora que quiser. Vou lhe esperar.
- Então eu vou daqui a pouco. Beijos.
Assim que desliguei o telefone e já ia dar uma averiguada no meu insta, eis que papai me ligou. Atendi de imediato:
- Papai?!
- Onde você está, filhota?
- Eu estou de saída, pai. Eu deixei a Wal no caixa. O senhor está em casa?
- Sim. Sozinho. Então lembrei da minha filhota.
- Ai, paizinho... posso ir aí com o senhor? – perguntei bem dengosa, no melhor estilo da safadeza.
- Pode.
Desliguei o telefone e fui correndo para a casa dele. Se ele estava sozinho significava que a vagabunda dele não esta-va em casa. Tinha viajado. Eu ia aproveitar. Tratei de ir imediatamente para a casa do papai. Lá chegando ele estava à minha espera só de short mostrando aquele corpão delicioso para um homem de pouco mais de quarenta anos. Eu me joguei nos braços dele imediatamente e demos aquele beijo maravilhoso, quente e molhadinho. Ali mesmo no sofá da sala eu o empurrei e ele caiu sentado. Pulei no colo dele e ficamos os dois num beijo delicioso e amassos. As mãos fortes dele me apertavam o corpo inteiro e principalmente a bunda. Seus beijos vieram pelo meu pescoço me deixando arrepiadinha toda. Como eu costumava fazer fui logo chupando nos mamilos dele. Ele adorava aquela saca-nagem. Minhas mãos estavam por dentro do short dele amassando aquela vara dura e gostosa.
Quando eu tirei o short dele totalmente e comecei a tirar a minha roupa o telefone dele tocou.
- Não atende, pai... não atende.
Mas ele atendeu. Ah, não... era ela. Depois que ele atendeu, disse:
- Não deu certo a viagem dela. Vou ter que ir busca-la na rodoviária. Droga.
Parei de tirar a roupa e ajeitei de volta a minha blusa. Mas decidi que não iria sair de mãos vazias por causa daquela inútil. Ele estava vestindo o short, mas eu puxei de volta de novo.
- Filha, para. Eu tenho que ir buscar ela.
- Ella que se foda. Puede esperar.
Me agachei entre as pernas dele e segurei naquele pauzão delicioso e imenso. Não ia deixar tudo para a vagabunda.
- Filhota... não... eu tenho...aaaaahhh...que delícia!!!!!!!
Abocanhei o saco dele e fiquei punhetando lentamente a picona inchada dele. Aquele saco escrotal delicioso... quen-te... duro... eu sabia fazer um jogo delicioso com a língua envolvendo aquelas bolas duras. Ele estava gemendo e di-zendo que eu era a melhor. Eu apertava o pau com força enquanto meu pai delirava. Ele sempre amou as minhas chupadas. Ao sair do saco fui traçando um caminho com a pontinha da língua indo da base até à cabeçorra pulsante da pica. Ele gemeu mais alto e pediu para que eu não parasse. E quem disse que eu queria parar?
Abocanhei o pau dele. Puxei-o mais para a ponta do sofá e pude chupar o pau e olhar para ele. Ele mantinha os olhos fechados e gemendo num delírio que me fazia ficar muito tesuda. Eu apalpava as coxas dele e o peito; mas eu me concentrava mais em mamar gostoso e manipular o saco duro dele.
Parecia que a pica dele estava inchando mais e mais dentro da minha boca. Como ele estava com pressa, eu passei a foder o pau dele com a minha boca. Eu metia até à garganta e tirava tudo de novo. Às vezes eu me descontrolava e o pau ia muito forte na minha garganta me dando aquela tradicional vontade de vomitar e lágrimas nos olhos. O pau dele estava encharcado de baba da minha boca.
Ele ajudava metendo o pau na minha boca também em movimentos de vai e vem. E ele totalmente enlouquecido quase gritou:
- Filhota gostosa... eu vou gozar pra você...
Eu manipulei mais rápido o saco dele que ele gritou de gozo misturado com dor. E eu senti aquelas jorradas quentes e fartas invadindo a minha boca. Como sempre eu engoli tudo. Mas como papai tem jorradas de porra bastantes fartas eu engoli uma metade e a outra parte vazava pelos cantos da boca ainda abundantes. Depois que ele parou de gozar, eu tratei de lamber todo o esperma que havia escorrido pelo pau que agora estava misturado com a minha baba também abundante. Lambi tudo deixando o pau completamente limpo. Com a pontinha da minha língua durinha fui fazendo sair aquele resto de esperma que fica no pau. Fui subindo a língua e já foi escorrendo aquele resto de es-perma mesmo na minha língua. Fui até à cabecinha e dei mais uma chupada bem forte acompanhada de uma mordi-dinha sacana.
Depois me levantei e limpei os cantos da boca com a pontinha do dedo. Arrumei os cabelos ajeitei a blusa e dei um beijo gostoso na boca do safado. O pau dele ainda estava duro.
- Pelo menos uma coisa boa essa vagabunda faz com o senhor: fode todo dia, né? Seu pau tá bem duro e gostoso.
Peguei meus livros, minha bolsa e fui embora. Liguei para o pai da minha amiga. Ele já estava na loja.
Assim que cheguei lá ele já estava à minha espera. Bonitão como sempre. Esbelto, charmoso, braços fortes, peito largo. Me levou para o pequeno onde me deu rápidos beijos de língua pois lá fora estava a funcionária. Voltamos rápido para a loja. A grota já estava de saída para a folga dela.
Ela pegou a bolsa atrás do balcão, deu boa tarde para nós e saiu apressada.
- É só uma hora de folga que ela tem – explicou ele fazendo um carinho nos meus cabelos. – Você não quer vir depois do colégio? Aí poderemos fazer mais coisas gostosas.
- Safadinho você, né, velho? Quer me comer hoje à noite, é?
Eu fui levando-o para detrás do balcão.
- E quem não gostaria de lhe comer toda hora?
Eu o agarrei de novo e começamos a nos beijar gostoso. Aquele velho safado tem uma pegada gostosa. Ele é o tipo de homem que faz uma mulher ficar com tesão. Naquele momento um casal de garotas entrou na loja e ficaram olhando as roupas.
Como estávamos detrás do balcão, eu me abaixei para que elas não me vissem e comecei a abrir o zíper da calça dele. Lá de dentro puxei o pau semiduro. Então sem mais delongas comecei a chupar bem na cabecinha. Eu passava a lín-gua de maneira bem carinhosa por toda a cabeça da pica. E não demorou nem um minuto para que a pica ficasse totalmente dura. Nossa! Que pica deliciosa. Eu estava pensando em como estava sendo a cara de disfarce dele para as clientes. Eu ouvia algumas perguntando o preço de algumas peças de roupa. Uau! A picona estava uma delicia. Muito dura. Quente. Pegando fogo. E eu de olhos fechados mamando carinhosamente. Lentamente. Metia até na garganta... lentamente e depois vinha tirando tudo. Sempre bem devagar para que ele sentisse o gosto da minha boquinha quente como um vulcão.
Como eu estava solitária lá debaixo, abri meu zíper e meti a mão por dentro. Alcancei minha bucetinha toda meleca-dinha e comecei a dedilhar gostoso enquanto mamava na pica cada vez mais dura. Eu não sei as outras mulheres, mas se masturbar chupando um pau é muito delicioso! Eu acho. E mais gostoso ainda, para mim, é mamar em um pau duro e ser masturbada ou chupada também.
Eu não consegui me segurar e tive meu gozo gostoso e quase solitário ali debaixo do balcão e com a boca entupida por aquele caralhão delicioso. Mesmo depois do meu gozo maravilhoso continuei mamando agora só na cabecinha. As garotas ainda estavam na loja e agora eu ouvia a porta se abrir e entrar mais gente. Ele deu boa tarde para o clien-te. Disse para fica à vontade.
Tratei de apressar as coisas com chupadas mais fortes e jogo de língua. Eu metia a pontinha da língua no buraquinho da pica dele e batia uma leve punhetinha. Eu sabia que ele estava louquinho para gozar. Eu mamava mais forte e fodia o pau com meus lábios sedosos. Senti que a cabeça estava mais pulsante. Começou a sair aquele líquido salgado em abundância e, como eu conhecia ele, sabia que o gozo já estava vindo. Apressei os movimentos com os lábios e logo em seguida ele se estremeceu todo e minha boca foi invadida por jatadas de leite quente que desceram pela minha garganta a dentro sem nenhum problema. Mamei até a última gotinha brotar das entranhas daquele nervo duro. Depois que terminei guardei novamente ele dentro da calça e fechei o zíper. Daí ele foi atender os clientes no salão da loja e eu fiquei ali escondida. Quando saíram todos fui no banheiro e lavei a bucetinha e depois voltei. Ele estava com aquela cara de safado e feliz.
- Você é louquinha, Vic. Fiquei em maus lençóis agora.
- Gostou? – perguntei com a voz safadinha.
- E qual é o doido que não gosta? Você é uma excelente chupadora.
Estava na hora de eu ir para o colégio. Dei um beijo na boca dele e prometi voltar quando terminasse a aula. Dali fui embora para o colégio.
Assisti aquela aula chata demais e por volta das quase dez da noite fomos liberados. Liguei para o meu namorado e o safado disse que ia demorar um pouco. Só lá pela meia-noite. Fazer o quê?
Estava eu a poucos metros do colégio indo para casa quando o carro já conhecido meu parou pertinho de mim. E quem era? O tarado meu vizinho que costumava ficar batendo punheta para as mulheres verem.
- Oi, princesa? Como é difícil te esquecer e te encontrar. – Ele foi abrindo o zíper com aquele sorriso cínico de um cafajeste. Botou o pau para fora no maior descaramento! Mas vamos respeitar: o que aquele cínico tinha de cafajes-tagem tinha de bonito! Estava de camiseta mostrando os músculos junto com a pouca vergonha.
- Guarda essa “coisa”, seu cafajeste. Tem um monte de mulher vindo aí.
Ele riu cinicamente.
- Mas isso aqui, ó... dura demais é pra você.
- Por que para mim e não para sua esposa? – perguntei e comecei a andar. E ele de lado comigo lentamente. Uma mão no volante e a outra punhetando o pau lentamente.
- Eu não consegui esquecer você. Lembra quando me bateu uma punheta? Nossa, eu não paro de pensar como será foder você.
- Me respeita. Quer que eu chame a polícia? – eu estava quase rindo. Como alguém poderia ser tão sem vergonha?
- Você não vai chamar polícia nenhuma porque você gosta de uma sacanagem. Você gosta do que tá vendo, sua gos-tosa, deliciosa... rabuda... entra aqui, vai... vamos lá pra aquele escurinho. Por favor. Eu não consigo esquecer. Olha como eu estou... gostosa... tesuda... entra, vai... eu vou meter com força até você desmaiar de tanto gozar...
- Você é um grande vagabundo. – Por que não vai fazer sua mulher gozar?
- Já fiz hoje de manhã. Cedinho. Deixei ela cansadinha. Que experimentar? Vem. Eu quero muito você. Quero esse corpinho... linda...gata... safada... olha já é tarde e aqui é muito perigoso e você sabe disso. Vem. Entra. Por favor.
Eu entrei me fazendo de raivosa. Ele se dirigiu para o estádio de futebol. No caminho botou a minha mão no pau dele e fiquei punhetando. Nossa, como aquele pau estava duro!!! Ufa!
Ele parou o carro atrás do estádio numa rua escura. Já havia mais dois carros parados lá. Ele me pegou e começou a me beijar na boca. Um beijo de língua. Um beijo safado, molhado. Beijo de cafajeste. Mas o safado é top. Comecei a apertar aqueles músculos. Delícia. A mulher dele devia adorar aqueles músculos durinhos. Peito gostoso e bem deli-neado.
Ele estava levantando a minha blusa e abrindo o meu sutiã. Dentro de poucos minutos sem parar de me beijar gostoso só não fiquei completamente nua porque não deixei ele tirar minha calcinha. Eu disse que não ia foder com ele. Isso o deixava louco de tesão mais ainda. Ele implorava para meter. Botei a boca dele nos meus peitos para ele mamar. Ele mamava com tanto tesão e volúpia que estava me deixando louca. Ele me desejava loucamente. Eu não conseguia parar de gemer com ele mordendo os bicos dos meus peitos e dando dedadas na minha bucetinha e no meu cu. Eu ficava tirando as mão dele a todo momento, mas na verdade eu estava amando aquelas safadezas. E o que me deixava mais louca era a gostosa sensação de ser desejada tão ardentemente por um homem. Mesmo que esse homem fosse aquele sem vergonha tarado.
Eu o deixei implorar para trepar comigo como se eu fosse a última mulher do mundo.
- Ah, meu Deus, por favor... o que é que tá faltando em mim, Vitória? Eu sou tão feio assim. Você está fazendo eu me sentir o pior dos homens.
- Você é lindo... gostoso... mas eu não quero foder.
- Por favor... deixa eu chupar sua buceta, então? Deixa, vai...
Agora eu deixei ele tirar a minha calcinha. Ele cheirou a minha calcinha, passou no rosto... passou no pau... “Nossa... como é cheirosa... gostosa, essa calcinha”, foi o que ele disse. Ele abriu a porta do carro e desceu. Me sentou no ban-co e botou uma perna minha sobre o volante. Me arreganhei o tanto que deu. Ele me puxou que eu fiquei na ponti-nha do banco. Toda arreganhada. Ele caiu de boca na minha buceta. Nossa. Foi uma chupada maravilhosa! Fiquei lou-ca. Ele metia um dedo no meu cu e eu não tentei mais impedir. Ai, meu Deus! Se língua já é gostoso imagine língua e dedo juntos! E foi o que ele fez: era a boca gostosa e nariz tudo dentro da minha buceta e um dedo no meu cu e outro na buceta. Aquela combinação estava me deixando louca. Eu queria gritar com toda a minha força, mas ali não era o local para isso. Com a outra mão ele amassava meus peitos. E eu me remexia loucamente. E de repente eu já mantinha a cabeça dele presa entre as minhas coxas e logo gozei controlando desesperadamente meus gritos de prazer. Foram só gemidos abafados e loucura do meu gozo supremo eu me descontrolei e acabei me batendo no câmbio e escorreguei para o chão do carro. Minha bunda estava no banco e o meu tórax lá no chão do carro e o safado preso entre as minhas pernas e chupando loucamente.
Só depois que meu corpinho liberou todo aquele tesão contido foi que eu fiquei mais calminha e liberei a cabeça dele de entre as minhas pernas.
- Uau, que mulher! Quase me matou sem fôlego. Que delícia! Amo essa buceta! Vamos meter gostoso?
- Vou fazer melhor – eu disse. Saí do carro e o fiz sentar-se no banco como eu ficara. Só que ele não precisava ficar arreganhado. Me apoiei entre as pernas dele e, sem pedir licença, comecei a chupar. Como eu estava de lado de fora do carro e de cócoras, deu para o safado ficar metendo o dedo no meu cuzinho e na bucetinha também. Aquela combinação de dedadas juntamente com os gemidos dele eram perfeitas para me deixar com muito tesão.
Ele estava tão louco de tesão que quando comecei a manipular o saco dele e a foder o pau dele com a minha boqui-nha quente, molhada e macia senti que ele não estava resistindo mais. O pau parecia duas vezes mais duro e pulsan-do...
Ele segurou minha cabeça pelos cabelos e meteu o pau até onde pode e gozou loucamente enchendo minha boca de porra quente. Parecia que não ia parar mais de brotar tanto prazer. Engoli uma boa parte e outra parte eu me engas-guei. Com muito esforço consegui tirar aquela pica dura da boca e fiquei tossindo e me segurando nele. Saía lágrimas dos meus olhos como se eu estivesse chorando a meses. Eu só ouvia ele gemendo e delirando dizendo: “Ahhh... que boca maravilhosa! Ninguém é melhor do que você. Deusa!”
E eu me acabando de tossir. Depois de um tempo eu consegui me recompor. Agora ele estava me abraçando, me beijando enquanto eu limpava meus olhos.
- Para de tanto me besar – eu disse. Mas como repudiar um cara lindo, gostoso e que o tempo todo ficava me elogi-ando, me acarinhando...
O pau do safado estava duro ainda. Eu tinha que ir embora. Não ia demorar para a Wal começar a me ligar e pertur-bar preocupada comigo. Ah, essas amigas!
Ele mesmo ajudou a me vestir sempre querendo me foder de verdade. E era o tempo todo me beijando, me mor-dendo. Mal eu terminei de me vestir o telefone tocou desesperadamente. Era ela. Se eu não atendesse ela ia virar o diabo quando eu chegasse em casa.
- Oi, Wal... Estou chegando, miguxa. Não aconteceu nada... eu já vou.
- Eu já percebi que a Wal tem muito ciúmes de você.
- Me leva pra casa. Rápido.
Ele me levou de volta pra casa, mas eu pedi pra descer bem antes.
- Por que vai descer aqui, princesa? – ele quis saber.
- Wal me puede ver. Ella se quedará enojada – Eu dei um beijo rápido nele.
- Eu não entendi nada. Quando vamos fazer isso e mais um pouco de novo?
- No sé. Sueltame. Ella no puede verme ...
Eu saí do carro apressada e fui para a minha casa. A Wal estava à minha espera com aquele olhar de reprovação.
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