Na hora do casamento

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Heterossexual
Contém 901 palavras
Data: 12/11/2018 12:39:58

Era o dia mais feliz na vida de qualquer mulher. Ana estava numa limusine vestida de branco esperando em frente à igreja. Era o seu dia de princesa, e como toda mulher estava num misto de nervosismo e ansiedade.

Ana era uma mulher de muitas farras e aventura, mas tudo estaria acabado e dali a poucos instantes estaria começando um novo ciclo em sua vida.

Estava radiante, deslumbrante, com um sorriso que estampava toda a sua felicidade.

O seu único contato com o mundo fora da limusine era a sua grande amiga e madrinha Erika. Que volta e meia trazia os acontecimentos da igreja.

O casamento de Ana e Felipe seria o terceiro da lista, mas o primeiro casamento estava atrasado há mais de 1 hora. Quando soube do atraso ficou ainda mais nervosa.

Não cabia em si de tanta ansiedade, mas tinha que ficar esperando dentro da limusine para não ser vista pelo noivo, não sujar o vestido e nem borrar a maquiagem devido o calor daquela tarde. Queria tomar a champanhe ou vinho que estavam no frigobar, mas aquilo poderia alterar suas emoções e achou melhor deixar para depois da cerimônia.

Erika já havia percebido que sua amiga estava quase explodindo de nervoso e decidiu entrar para poder acalmá-la um pouco. Solicitou ao motorista para diminuir a temperatura interna e dar uma volta pelo quarteirão para que Ana não ficasse ali se martirizando com a lentidão do tempo.

Na primeira volta que deram Erika tentou acalmar Ana relembrando das bagunças que fizeram no tempo da faculdade de medicina, das paqueras com os médicos quando faziam residência. Essas histórias foram boas para poder passar o tempo.

Retornaram a igreja e somente naquele instante é que estava começando a primeira cerimônia. Erika solicitou que dessem uma volta maior.

Já que estavam com tempo de sobra e que nenhuma das duas nunca andaram de limusine começaram a mexer em tudo que tinha dentro. Descobriram como se abre o teto solar, como liga a TV, e como fechava o vidro interno, o qual separa o motorista dos passageiros, o vidro privê.

Deixaram o vidro fechado, mas o teto solar aberto, pois aquela altura já era entardecer.

Começaram a conversar sobre o casamento e o pós-casamento. Erika perguntou qual seria a loucura que Ana estava aprontando para a lua de mel. E Ana como não tinha pudores para Erika, pegou aquele emaranhado de tecido e levantou, mostrando que estava sem calcinha e iria casar assim. Iria transar com seu marido dentro da limusine.

Erika riu horrores, levantando seu vestido, mostrando que estava sem calcinha, também. As duas riram muito que nem perceberam que estavam de volta à igreja. Para sua surpresa, o segundo casamento também estava atrasado e Ana ficou realmente nervosa. Os sorrisos de outrora deram vez a um rosto quase choroso.

Solicitaram mais uma volta ao motorista, mas Ana não estava mais no clima de ficar rindo do passado, estava preocupada com o seu presente.

Erika sentou-se ao seu lado e tentou confortá-la fazendo que repousasse a cabeça em suas pernas.

Ficou acariciando o rosto da amiga e conversando como seria a vida de casada, Ana se sentia mais calma e repousava a mão no joelho de Erika.

Ana fechou os olhos para passar o tempo, ouvindo ao fundo a voz de Erika, falando que jamais teria outra oportunidade de andar de limusine e que queria que aquele dia entrasse para história das amigas. Ana ainda de olhos fechados consentiu com a cabeça. Então Erika começou a percorrer o corpo de Ana com os olhos e posteriormente com as mãos até alcançar a parte de baixo do vestido, subindo sem pressa.

Ana abriu os olhos e perguntou: O que você está fazendo amiga? Erika falou: relaxe amiga, porque você ainda não casou, então pode fazer uma despedida. E continuou a suspender o vestido da sua amiga. Quando chegou à sua buceta foi apresando a massagear o clitóris de Ana, que abriu um pouco mais as pernas para facilitar para sua amiga.

Como Ana estava deitada no colo de Erika, também, foi buscar a sua vulva para retribuir a sessão relaxamento.

As duas estavam quase num 69, mas aquilo iria machucar todo o vestido da noiva. Erika se levantou sentou no assoalho do veículo e posicionando à frente da sua amiga, foi separando os joelhos abrindo as pernas e literalmente caiu de boca na buceta de Ana, que gemia baixinho e segurava com cuidado a cabeça da amiga forçando contra a sua entrada.

Ana gozou e estava precisando muito daquilo pra relaxar por completo, mas não seria injusta com a bondade de Erika, teria que retribuir.

Erika ficou de pé com metade do corpo para fora do carro através do teto solar e Ana levantou seu vestido e chupou a sua madrinha de casamento que estava toda molhada.

Não passou muito tempo com a buceta de Erika na boca, pois Erika não sustentou as pernas e o gemido, gozando a boca da noiva.

As duas se beijaram e sentiram o gosto do gozo uma da outra. Ana já estava bem mais calma.

Retocaram a maquiagem, enquanto o carro se posicionava na frente da igreja. Já estava na hora de Ana se casar e ser fiel ao seu marido. Falou isso piscando para Erika, que completou: quando voltar da lua de mel terei uma surpresa pra você. Ana sorriu largamente se mostrando muito curiosa.

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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Muito bom!

Um enredo diferente e que você soube desenvolver muito bem!

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Muito bom! Novidade pra mim, não me recordo de ter lido algo do tipo. Parabéns pelo pioneirismo

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Cada momento na vida tem de ser bem aproveitado . . . vou aguardar a sequencia para enviar a nota !

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