Amarrada por prazer

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Heterossexual
Contém 1940 palavras
Data: 12/11/2018 15:55:21

Jéssica estava linda quando saiu com Marcelo, mas pouco imaginava o que lhe aguardava naquela noite.

Jéssica tinha 22 anos, uma mulher linda, cabelos aloirados e pele clara. Um sorriso encantador, mas o que Marcelo adorava nela era aquele ar de superioridade. Mostrava o quanto de personalidade forte ela tinha e ele gostava disso.

Os dois se conheciam pouco, mas com o passar do tempo foram se conhecendo mais e mais. Um buscando saber mais do outro. Depois de muitas conversas, que foram ficando bem quente com o tempo, a afinidade foi inevitável.

As teorias dos dois já estavam completas, mas faltava a prática. Então, como não poderia ser diferente, Marcelo chamou Jéssica para sair e pôr em prática todas as conversas que tiveram.

Marcelo ligou para Jéssica e marcaram para sair à noite. Aquele dia se arrastou para passar, pois de 5 em 5 minutos, Marcelo olhava para o relógio e sem ele saber, Jéssica fazia o mesmo.

Quando ele saiu do trabalho, já ansioso, foi buscá-la no trabalho do outro lado da cidade, Jéssica também estava ansiosa para encontrá-lo.

Tomou um banho demorado: lavou os cabelos, lavou a pele de forma delicada e sem pressa, se enxugou demoradamente, usou um perfume discreto, mas marcante logo após ter colocado um hidratante no corpo. Vestiu a lingerie que havia separado; uma lingerie rosa, extremamente sexy, pois a deixava ainda mais feminina, sem ser vulgar, mas se sentia irresistível daquele jeito, pôs o sutien que abria na parte da frente e a calcinha que completava o conjunto. Penteou os cabelos, fez uma maquiagem discreta e colocou uma calça e blusa, pois estava saindo do trabalho, mas ainda assim estava maravilhosa e mesmo assim era generoso com seu corpo de modelo; e uma sandália da cor da bolsa.

Quando estava pronta recebeu uma ligação de Marcelo informando que já o aguardava no local, previamente, combinado.

Quando Marcelo olhou para aquela mulher ficou totalmente boquiaberto, ainda mais excitado com o momento.

Quando Jéssica entrou no carro de Marcelo, não sabiam, mas os dois estavam muito nervosos, pois o contato que tivera não era pessoalmente. Era um misto de medo, nervoso, excitação e desejo.

Deram um ‘boa noite’ tímidos e um beijo ardente. Os dois sabiam o que queriam fazer naquela noite, e onde queriam ir, mas Marcelo fez questão de perguntar para onde Jéssica queria ir. Ela apenas respondeu: - Com você, hoje, eu vou para qualquer lugar.

Ele perguntou: - Tem certeza? E ela: - Absoluta. Estou em suas mãos, cuide muito bem de mim. E sorriu o seu sorriso mais malicioso, que foi retribuído à altura por Marcelo.

Naquele momento Marcelo tirou do porta-luvas uma corda e uma venda. Jéssica se assustou: Pra que isso? Marcelo não disse nada. Segurou as mãos de Jéssica por detrás do banco e as amarrou. Colocou a venda em seus olhos e beijou sua boca. Jéssica estava totalmente entregue aquele homem e seu destino já não lhe pertencia mais.

Seguiram rumo ao motel onde Marcelo pediu um quarto. Quando chegaram à garagem do quarto, Jéssica não podia sair do carro e ficou esperando por seu homem.

Marcelo antes de desamarrá-la deu-lhe um beijo ‘mui caliente’. Desamarrou suas mãos, mas a manteve em seu poder.

Marcelo a conduziu para dentro do quarto e a deitou na cama. Começou a amarrá-la. Ela estava assustada, arfando, mas o tesão que estava sentindo era algo indescritível.

Tudo conspirava a favor, o perfume de Jéssica, o nervosismo dos dois, a escuridão dos seus olhos, e a imaginação.

Marcelo passou a mão por trás dos cabelos de Jéssica e segurou firmemente forçando a cabeça dela para trás deixando o pescoço dela exposto. Beijou o pescoço dela subindo até a orelha.

Aquilo fez com que Jéssica se arrepiasse inteira. Os mamilos se intumesceram de imediato, tanto que Marcelo pode perceber através da blusa, mesmo ela estando de sutien. Aquela foi à deixa para que Marcelo pudesse massageá-los.

Enquanto Marcelo fazia isso, Jéssica perdia o pudor, o medo e a vergonha e, mesmo com as mãos amarradas, tentava roçar seu corpo no corpo dele, tentando encontrar seu pênis. Ela queria sentir aquele falo o mais rápido possível e talvez por isso contorcesse com tanta vontade.

Marcelo começou a tirar a roupa de Jéssica, com toda paciência e calma do mundo, mas com uma lascívia que o momento permitia.

Teve que desamarrar uma das mãos para passar a blusa, depois a outra, para tirar completamente com corpo dela, e amarrando-a em seguida. Depois beijou seu colo afastou um pouco o sutien e sugou seu seio, arrancando um gemido bem baixinho.

Marcelo desceu seus lábios para a barriga de Jéssica e lambeu seu umbigo. Ia de um lado para outro de sua cintura deixando seu corpo todo arrepiado. Foi tirando bem devagar a sua calça deixando-a apenas de calcinha e sutien e percebeu o quanto ela era ainda mais linda daquele jeito.

Jéssica, por um momento não ouviu ruído algum, ela não sabia o que estava acontecendo ao seu redor. Aquela apreensão a excitava ainda mais. Não queria falar nada, mas aquele silêncio a afligia demais. Logo percebeu as mãos grandes de Marcelo segurando um de seus pés. Ele sequer proferia uma palavra, mas ela pressentiu que teria os pés amarrados também.

E assim foi feito. Estava totalmente entregue ao desconhecido. Era a primeira vez que havia saído com aquele homem, mas estava totalmente dominada, totalmente entregue, totalmente envolvida naquele jogo que sequer supunha que fosse jogar. Braços e pernas abertos e amarrados.

Silêncio total no quarto, ouviasse ao longe o ar condicionado, tão logo ouviu-se uma música suave. Mas não a voz de Marcelo.

Jéssica sentiu a cama se mexer e percebeu a presença de Marcelo. Seu coração estava acelerando tentando entender o que se passava a sua volta.

Ele chegou perto de seu corpo, totalmente entregue, se debruçou sobre ela dando algumas mordiscadas no pescoço e subindo até a orelha. Jéssica se arrepiava por inteira, os gemidos que outrora eram tímidos, agora eram quase gritados.

Marcelo foi descendo seus lábios encontrados à boca de Jéssica entreaberta, a qual pode beijá-lo com toda lascívia que tinha vontade. Cada vez mais descendo beijando o pescoço, o colo e por cima do sutien meia taça rosa com rendas, que delicadamente foi retirando, fazendo-a respirar mais e mais forte. Quando estava liberta daquele anteparo pode sentir a língua quente e úmida percorrendo todo o seu seio. Ora um, ora outro. Os mamilos totalmente intumescidos se oferecendo para mais uma sessão de prazer.

Foi descendo ainda mais, percorrendo sua boca por caminhos intermináveis entre os seios e o seu sexo. Beijava por cima da calcinha e descendo milímetro a milímetro até chegar às portas do seu prazer. A calcinha de Jéssica estava completamente encharcada. Colocou a calcinha de lado e demoradamente foi brincando com seu clitóris. Quando mais ele fazia isso, mas ela se debatia, pedia, por favor, para ela soltá-la. Mas Marcelo não lhe dava ouvidos.

Jéssica gozava o seu melhor gozo, quando sentiu Marcelo rasgar sua calcinha sem deixar de sugá-la. Ninguém sequer teve a audácia de forçar a sua calcinha, mas aquele homem que havia deixado totalmente submissa, estava rasgando a sua roupa íntima sem pudor algum, e o pior de tudo, ela estava adorando cada momento, cada movimento, cada instante de tudo que ele fazia consigo.

Já estava sem força para sequer gemer, pois havia gozado de uma forma que jamais supôs que algum pudesse gozar, quando sentiu um beijo com o gosto do seu sexo. Nunca havia feito aquilo, sentir o seu próprio gosto, mas não tinha forças, nem vontade de reagir. E sentiu o gosto do seu sexo, bebendo do seu próprio prazer.

Quando achava que não havia mais nada para sentir, pois estava desfalecendo, sentiu como se estivesse sendo queimada, e mais outra. Eram gotas de sebo de velas pingando em seu corpo branquinho. Era uma dor insuportável. Aquilo fazia ela implorar para Marcelo parar. Ela já estava chorando, mas ele não parava. Pela primeira vez Jéssica o ouviu falar alguma coisa, mas como estava concentrada na dor não percebeu, mas mais uma vez ele repetiu, assim pode entender: “Esqueça a dor, se concentre no prazer”. Mas aquilo doía muito. Se concentre apenas no prazer, esqueça a dor; mais uma vez foi repetido.

Em meio aquilo tudo, ela tentou se concentrar e aquilo que a poucos instantes era dor, foi diminuindo e ela já conseguia sentir algo diferente de dor. Agora, a cada gota que tocava seu corpo não tinha a mesma temperatura de antes, não queimava tanto, e como aquele sádico havia falado existia um certo prazer naquilo.

Ela estava odiando e amando aquele homem que a tratava como nenhum outro supôs em imaginar. Era um misto de medo, tensão, ódio, amor, desejo, e curiosidade para entender o que viria depois.

Ele parou com as velas e mais uma vez sugou seu sexo, que estava mais molhado do que a primeira vez. Mais uma vez ele deu o ar de sua voz, falando: “você é muito safada, chorou dizendo que não queria e está encharcada desse jeito”. E mais uma vez ele tinha razão, ela tinha sentido prazer naquela tortura. Nem ela mesma estava entendendo o que estava acontecendo consigo, pois sempre gostou de carinho, mas estava sendo torturada por um homem que nunca havia estado antes e estava adorando.

Ele mais uma vez parou de sugar seu sexo, saiu da cama. Jéssica estava apreensiva para saber o que poderia ser dessa vez. Mas não demorou em saber. Marcelo derramou no corpo de Jéssica água gelada. Pra ela, parecia ser pior que a vela. Aquela água estava tirando toda a temperatura que havia em seu corpo. Estava arrepiada de frio, de ódio e de tesão. E sequer havia tocado o corpo dele.

Marcelo lhe beijou a boca e sugou-lhe os seios. Jéssica não aguentava mais ela queria aquele homem dentro dela e queria pra já.

E mais uma vez teve seu corpo inundado por mais água gelada.

Pouco ela poderia fazer. Estava amarrada, vendada e totalmente entregue ao novo, ao desconhecido.

Marcelo se ajeitou entre as pernas abertas de Jéssica, mais uma vez sugou-lhe o sexo, ajeitou o pau na entrada de sua buceta e foi entrando devagarinho. Arrancando gemidos, não mais tímidos, e sim, gemidos gritados. Ela estava esperando por isso há tempos.

A sua demonstração de prazer estava escorrendo de dentro do seu sexo. O entra e saí parecia ser o melhor de toda a sua vida. Mas Marcelo, como tortura, tirou seu pau de dentro dela, foi levá-lo para que Jéssica sentisse seu próprio gosto.

Jéssica tomava aquele pau em sua boca como o seu melhor alimento. Sugava, lambia, com toda a avidez e volúpia que cabia em si.

Mais uma vez Marcelo voltou seu falo para o sexo de Jéssica, só que dessa vez com toda a sua voracidade. Entrando e saindo cada vez mais forte. Os gemidos de Jéssica há muitos já eram gritos. O suor de Marcelo escorria pelos braços, rosto e molhava o corpo daquela mulher, que naquele momento (era a sua mulher, namorada, amante, cúmplice) era sua.

O gozo dos dois era inevitável, e não tardou para que gozasse muito forte, muito intenso; primeiro Jéssica, depois Marcelo.

Os dois estavam exaustos, mas Marcelo tinha que perceber nos olhos de Jéssica a sua total satisfação.

Desamarrou-a, olhou bem fundo em seus olhos. Os dois foram se aproximando, um olhando para o outro, as bocas se tocaram meio tímidas, mas logo a volúpia foi tomando conta daquele beijo.

Aquele era o sinal que ele queria para perceber que tudo que fizera com ela foi totalmente aprovado.

Continua...

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Comentários

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Obrigado, pessoal. Mas a qualidade é sempre melhor que a quantidade.

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Extremamente excitante esse conto. Inacreditável que tenha apenas um voto até esse momento

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