Quando eu era um garotão eu era bem ciumento, como devo ter deixado transparecer em alguns contos que escrevi. Continuo sendo, mas de um jeito bem mais autocontrolado e consciente. O primeiro passo para modificar um comportamento é tomar consciência dele. Depois desenvolver autocontrole
Meu relacionamento com a Helga me ajudou bastante nisso.
Ela era casada. Eu a amava.
Eu a via todos os dias no ambiente de trabalho, uma agência de navegação, na qual locávamos navios por um ano e tentávamos conseguir carga para mantê-los trabalhando o ano inteiro. Lá no escritório eu precisava fingir completa indiferença, o que ambos fizemos muito bem, de forma que nunca ninguém desconfiou do nosso relacionamento. Em parte porque era um relacionamento tão improvável que mesmo que surgissem provas a primeira reação das pessoas seria duvidar das provas.
Ela era uma linda “senhora” alemã de 44 ou 45 anos de idade na época dessa história, loira, com olhos azuis que pareciam ofuscar tudo em volta quando se olhava para eles, cabelos longos que ela costumava prender em tranças tirolesas, falava três idiomas e ganhava muito bem, em dólares.
Já eu tinha uns 23 ou 24 anos de idade, moreno, cabelos encaracolados, 1.75 de altura e era um fudido de um universitário, morador da periferia de São Paulo, que raramente tinha um puto no bolso. Comprava minhas poucas roupas à prestação, escrevia programas de computador para complementar minha renda. Não tinha onde cair morto.
Nossos mundos eram tão diferentes que tenho certeza que não passava pela cabeça de ninguém do escritório o que estávamos fazendo.
E ninguém sabia o quanto eu sofria.
O marido dela trabalhava no escritório também. Ele era um alemão chamado Hugo, de quase dois metros de altura e uns 130 quilos, que tinha o hábito de falar alto, era bastante mal-educado e prepotente. Era a antítese da Helga. Sempre mantive uma certa distância dele, mesmo antes de tudo, então, era bom que eu não precisava ser dissimulado.
Meu sofrimento era ver ela sair para almoçar com ele, ir pra casa com ele e imaginar o que iam fazer a noite. Era doloroso imaginar que dalí alguns minutos eles estariam a sós entre quatro paredes, e ele ia socar rola nela e ela provavelmente ia gostar.
Felizmente ele ia pouco no escritório e ficava mais nos portos. Mesmo assim eu não podia largar o clã dos sem-dinheiro na hora do almoço e ir com ela. Só podíamos nos ver e fazer nossa magia quando o corno ia para outro estado ou outro país. Ou que pelo menos fosse para os portos de Santos ou Cubatão em horários noturnos ou finais de semana, e nesse caso nós escapulíamos para um motel.
Então eu sofria muito por vê-la ao lado dele, e principalmente, por ela parecer feliz apesar de ele muitas vezes ser um escroto mal-educado e gritar com ela.
Lógico que eu queria que ela largasse o filho da puta e fôssemos viver juntos, mas como? Só se eu fosse viver às custas dela, coisa que nunca cogitei. Além disso, se eu tinha o problema do ciúme, ela tinha, hoje vejo, um medo obsessivo da velhice. Ela achava que eu e ela podíamos no máximo ser o que já éramos, porque, tendo eu metade da idade dela, ela temia que fosse ficar inviável para mim em pouco tempo.
Naquela época os dias passavam devagar para mim. Eu não via o mundo pela mesma ótica dela. Eu estudava feito um filho da puta para levantar a cabeça acima da linha da miséria. E isso não era um sacrifício porque sempre gostei de estudar e de ler; E foi justamente essa característica que me aproximou da minha deusa viking. Ela também era “nerd”, lia muito e escrevia também.
Já publiquei outros dois contos aqui falando sobre meu romance com ela, sendo o primeiro chamado “A casada que nunca esquecí“ e o segundo chamado “Casada, Infiel, Minha“. Lê-los primeiro não é obrigatório para entender essa estória, mas se gostar dessa, recomendo a leitura dos dois primeiros em ordem, para melhor aproveitamento. Inevitavelmente tenho que fazer algumas referências aos contos anteriores, dar alguns spoilers, como o episódio no qual fomos surpreendidos na casa dela com a chegada inesperada do marido e tive que me esconder em um armário, dentro da suíte, e presenciei uma das cenas mais traumatizantes do nosso relacionamento, com o Hugo a violentando brutalmente bem diante dos meus olhos. E é justamente por esse episódio que começo embalar nesse conto.
No dia seguinte à minha malfadada noite passada dentro de um armário eu tive um dia de cão. A noite fui para faculdade e encontrei meu amigo Osvaldo, que estava comigo quando a Helga tinha vindo me buscar em frente à faculdade, na noite anterior.
-Que que era aquilo, meu irmão? Que coroa gata era aquela? – Ele não percebia mas mexia no pau enquanto perguntava.
-Estou namorando com ela, cara – falei para incutir algum tipo de respeito nas falas dele - Mas ela é casada, então seja discreto.
-Meu Deus, que coroa linda! Onde você conseguiu aquela?? Tem mais?
-Estória complicada... – eu não queria dizer para ele que trabalhava com ela. Quanto menos ele soubesse, menor a chance do segredo se espalhar. Esse, aliás, era um problema grande.... Não poder falar sobre o assunto com ninguém... nenhum dos meus amigos sabia da Helga, exceto o JC, amigo desde a infância, com quem tinha conversado uma vez em que eu precisei desabafar, e agora o Osvaldo.
-Eu gosto dela. Amo de verdade. Se ela topasse largar o marido eu juntava os panos com ela fácil – Abri meu coração para o Osvaldo, até porque temia que ele a roubasse de mim, e ele era uma pessoa leal, que pegava uma mulher diferente a cada noite, mas que respeitaria a mulher de um amigo. Pelo menos eu achava isso. Queria que ele soubesse que ela não era só uma foda. Eu e o Osvaldo sempre íamos juntos nas baladas. Tínhamos até comido uma menina juntos, que pretendo contar em outro conto um dia desses.
-Caraca! Tá assim a coisa? Por isso que você não tem mais ido nas “caçadas”?
-Pois é. Mas vou voltar a sair. Pelo menos encho a cara e bagunço um pouco - respondi
-Tem uma vampira lá no Madame que sempre me pergunta de você... Que que você fez? Comeu o cu dela?
- Kkkkkk! Claro! Mas acho que ela gostou mesmo foi de beber meu sangue! Aquela é doida de pedra!
A gente se referia à uma vampira gótica com quem saí, e que narrei num outro conto.
Comecei me lembrar de como era a vida antes de estar com a Helga e concluí que não era tão ruim. Meu amor por ela tinha ofuscado tudo e me dava a impressão que só ao lado dela eu era feliz. Agora eu não sabia bem se devia ficar esperando por ela ou voltar a viver. Eu ainda estava meio com raiva da Helga transar com o marido dela... Queria largar ela, mas estava em conflito comigo mesmo. Pouco depois desse dia me reconciliei com ela, em grande estilo, numa transa fantástica dentro do carro, e tive uma recaída da paixonite.
Ela, porém, não era mais a mesma... Minha atitude de partir pra cima do marido dela enquanto ele a enrabava com violência tinha mudado a impressão dela quanto a mim. Não que ela tivesse deixado de me amar, mas aquela cena tinha aflorado o que de pior havia em mim em termos de ciúmes. Aquilo tinha mudado a visão que a Helga tinha de mim desde então, abalado a confiança, e ela certamente havia pensado se valia a pena, se não era melhor se livrar de mim.
Ela gostava de mim, me parecia. Mas temia minha impulsividade. A crise durou uns três meses, até que numa conversa franca ela abriu seu coração contando suas ressalvas e eu tive a chance de contar minha versão.
- O que você pensou naquele dia?? – Ela perguntou horrorizada – Se você o mata eu e você provavelmente estaríamos presos. Se não o mata, ele provavelmente teria matado você e talvez eu também. E de toda forma não tinha como acabar bem.
- Não é bem assim, Helga. Sentí ciúmes sim e não foi pouco. Mas se você conseguiu manter a noção do tempo que passei dentro daquele guarda-roupa assistindo sua transa selvagem, saberá que resisti por uns 20 ou 30 minutos. A minha atitude drástica só veio porque quando ele se jogou em cima de você me pareceu que você não conseguia respirar... Achei que ele estava te matando, Helga! Foi só por isso que avancei pra cima dele. Se você morresse minha vida acabaria também.
Parece piegas, mas me parecia que era isso mesmo na época, que seria impossível eu viver sem ela. Minhas palavras calaram fundo no coração dela.
Ela ficou com um olhar perdido no horizonte pensando no que poderia ter acontecido e pareceu entender toda a dor do ciúme que eu tinha suportado e meus motivos para atacar. Quando voltou a sí me pareceu se sentir em dívida comigo, sorriu e me beijou de forma carinhosa.
- Menino tolo! Acha que teria chance contra um gorila daqueles?
- Que chance eu tenho? Me diga você – Falei olhando para os olhos dela.
Ela entristeceu e desviou o olhar. Não tinha coragem de largar o marido para ficar comigo. Hoje entendo melhor a situação dela e não a culpo. Mas depois disso vez ou outra ela queria saber detalhes de minhas ex-namoradas. Estava sempre insistindo e quando eu quis saber o porquê da insistência ela disse que queria saber se ela mesma resistiria aos ciúmes como eu tinha resistido.
-Não sei o que você passa porque você é só meu. E você tem que me dividir com outro, o que deve ser doloroso – Ela explicou. E ela começou a sugerir que eu arranjasse uma namorada.
-Como assim? Quer me dispensar?
-Não é isso meu meninão. Apenas quero ser justa... você precisa de alguém para te manter aliviado quando não podemos nos encontrar – Disse isso alisando minhas bolas. Estávamos tendo essa conversa deitados na cama de um motel. Ela continuou:
-Me dói só de pensar em você com outra. Sei que você também sofre por eu ainda estar com o Hugo.
-Fazer outra pessoa sofrer não vai diminuir nosso próprio sofrimento, Helga.
Ela ficou pensativa e não tocou mais no assunto de eu arranjar outra namorada, mas queria saber detalhes de minhas transas passadas até que um dia resolvi contar uma. Contei de uma namorada que tive, que adorava me chupar e receber meu leite na boca. Caprichei nos detalhes, descrevendo a boca de veludo que a menina tinha, como ela chupava bem. Fiz de sacanagem... Ela não queria saber? Vi o rosto dela se transformando em um sorriso amarelo depois de algum tempo e se manter num riso estático, só na boca, sem que a expressão do rosto acompanhasse. Quando parei de contar ela não disse nada e ficou evitando me olhar. Ela sabia que se ouvir contar causava isso quanto mais ver gozar com outro, como ela tinha gozado naquele dia com o marido violento. Ela não pôde evitar, reconheço. O cara soube fazer gostoso. Mas vê-la sentir prazer com outro foi uma das maiores dores que passei na minha vida amorosa.
Enquanto isso, o marido dela não imaginava que ela tinha um amante. Nem passava pela cabeça dele. Muito menos na de qualquer um do escritório. Helga era correta, fria e metódica em suas tarefas. Uma esposa acima de qualquer suspeita.
Finalmente o Hugo ia fazer uma viagem longa pois ia supervisionar uma compra de carvão feita por um dos sócios da empresa na Polônia ou outro país do leste europeu, não lembro bem, e de lá teria que acompanhar desembarques de aço em três continentes diferentes.
Aproveitando que a Helga não estava lá, ele contou dando risada que ia comer uma buceta diferente para cada fronteira que atravessasse, que na Croácia ele ia comer pelo menos meia dúzia de loiras e no Japão ia arranjar uma gueixa diferente para cada noite. A gente ouvia e ria. Eu ria tanto que o pessoal até estranhava porque não era tão engraçado assim. Eu ria tanto que até ficava de pinto duro.
A Helga ia aproveitar a ausência dele para tirar umas férias atrasadas e resolver alguns problemas burocráticos com um imóvel que ela tinha recebido de herança em Curitiba já a algum tempo. E eu, que costumava pegar minhas férias extraoficialmente quebradas em dias nas épocas de prova da faculdade, tinha conseguido uma semana de folga, justamente na “Semana do Saco Cheio” e ia poder viajar com minha musa. (Semana do saco cheio aqui em São Paulo é uma semana que todos os alunos faltam e em razão disso não há aulas)
O Hugo estava muito feliz. Eu também.
Fiz questão de desejar boa viagem para ele no último dia antes da viagem. A Helga notou e franziu a testa.
Na manhã seguinte Helga pegou a BR 116 indo para o Paraná. No banco do passageiro ia eu e eu havia concluído que a vida era boa. Era muito boa. Eu estava com ela. A estrada era péssima naquela época, mas as paisagens eram lindas. Nos revessávamos na direção do carro.
Em certo momento ela dormia como um anjo, a brisa que entrava por alguma fresta de vidro agitava um pequeno cacho de seu cabelo e o cd player tocava uma música bem antiga, já naquela época, da banda “The Buzzcocks”, chamada “Ever Fallen in love with someone (with someone you shouldn’t have)?” (Alguma vez já se apaixonou por alguém( alguém por quem não pudesse se apaixonar)?)
Resumidamente, caso não conheça a música, a letra fala isso:
Você despreza minhas emoções naturais
Você me faz sentir-me sujo
E eu estou magoado
Mas se eu começar uma comoção
Eu corro o risco de te perder
E isso é pior
Alguma vez já se apaixonou por alguém
por alguém que você não deveria se apaixonar?
Eu não consigo ver muito do futuro
A menos que nós descubramos o que culpar
Que vergonha!
E nós não ficaremos juntos por muito mais tempo
A menos que percebamos que nós somos iguais
Alguma vez já se apaixonou por alguém
por alguém que você não deveria se apaixonar?
A tradução perde um pouco do efeito, mas se procurar essa música no youtube vai ter noção da carga emocional que ela transmitia e como era apropriada naquele momento.
Ela dormia serenamente e sempre que eu a via assim eu ficava admirando sua beleza. Talvez ela não fosse tão linda... não é possível que alguém seja tão perfeito quanto minhas recordações me dizem que ela era. Então deve ser coisa do amor.
Ela estava de cara limpa, não usava nenhuma maquiagem naquele dia. O tempo tinha feito já seus risquinhos nos cantinhos de seus olhos e no entorno da boca... me fixei em seus lábios ligeiramente grossos... Me lembrei das vezes que a beijei ou meti minha rola ali e fiquei com tesão. Tive o ímpeto de parar o carro e acordá-la passando minha rola naquela boquinha linda. Como será que ela reagiria? Se assustaria? Ficaria brava? Fingiria estar dormindo e começaria me mamar lentamente, beijando a pontinha, lambendo o freio, chupando a cabeçona para dentro da boca e sugando com força? Eu a deixaria mamar até perceber que estivesse se cansando e nessa hora começaria a empurrar e tirar, indo cada vez mais rápido, parando lá no fundo e sentindo as convulsões de sua garganta em busca de ar, tirando antes que se tornasse um sofrimento para ela. E quando eu não pudesse mais me segurar me afastaria deixando só a cabeça dentro de sua boca e deixaria rolar. Minha porra sairia espessa, visto que eu não transava a quase 15 dias, sairia em gorfadas, que ela sorveria como um filhote faminto mamando e me olhando nos olhos. E quando nem uma gota mais eu tivesse para ofertar, eu retiraria da boca dela e ela sorriria agradecida...
Meu devaneio foi interrompido pelo buzinasso de um caminhão pois, distraído, eu tinha colocado quase um terço do carro na contramão. Ela abriu os olhos com a buzina mas não se assustou. Me iluminou com seu olhar e fechou os olhos novamente, voltando a dormir. Me lembrei que eu nunca tinha gozado na boca dela... estávamos juntos há mais de um ano, tínhamos transado quanto? 20, 30 vezes? Não sei... a gente tinha a chance de ficar juntos duas ou tres vezes por mês, algumas dessas chances era escapulidas rápidas à motéis enquanto o corno estava trabalhando na baixada santista. Nessas a gente dava uma ou duas rapidinhas... Outras vezes ele passava uma ou mais semanas no exterior e a gente tinha a noite inteira para fazer sacanagem, mas nunca eu tinha encerrado dentro da boca dela... O mais próximo disso tinha sido na primeira transa, onde ela me chupou até eu gozar, mas no último instante, quando meu pau inchava e encolhia anunciando o esporro, ela o tinha tirado da boca e prosseguido só lambiscando por baixo da chapeleta e gozei espirrando longe minha porra. Agora eu teria uma semana inteira com ela e não precisaria me poupar para dar prazer a ela, me furtando de gozar na boca para pôr naquela bucetinha de pelos dourados e fazê-la arranhar minhas costas pedindo mais.
Ela tinha se vestido com uma camiseta de malha, moletom e tênis. Roupa confortável para a viagem... passaríamos mais de seis horas dentro do carro. Incrível como ela não precisava se esforçar para ficar bonita e me causar tesão. A camiseta, simples, pronunciava seus seios redondos, e esses trepidavam gostosamente cada vez que o carro encontrava uma imperfeição no asfalto.
A música do The Buzzercocks acabou e eu apertei o botão para ela se repetir e travei o looping, fazendo dela o fundo sonoro para minha adoração por Helga.
O moletom que ela vestira despretensiosamente me mostrava sem nenhum pudor o triângulo da perdição. Ela escorregara seu corpo no banco para se fazer confortável e o moletom tinha demarcado sua virilha e sua racha carnuda. Meu pau intumesceu e tentei lembrar de quantas formas eu tinha estado ali... Eu já a tinha penetrado de quatro, de frente fazendo papai-mamãe, frango assado, de conchinha... Meu tesão só aumentava e me peguei acelerando no ritmo do velho punk-rock que tocava nos autofalantes do carro e acima do limite de velocidade, com pressa de chegar ao chalé que ela tinha alugado junto à uma amiga para nossa estadia. O pneu comia o asfalto de boa qualidade naquele raro trecho bem conservado da BR e o coro do The Buzzers ecoava dentro do carro "Have you ever falled in love with someone, with someone you shouldnt fallen in love?"(alguma vez já se apaixonou por alguém, por alguém por quem não podia ter se apaixonado?), ao fundo florestas e mais florestas passando rápido, tendo em primeiro plano o rosto lindo dela, adormecido, e o vento agitando um cachinho de seus cabelos.
Ela acordou e se espreguiçou como uma gata quando entrei na estrada de terra que levava ao chalé.
-Dormi muito! Já chegamos! Porque não me acordou para eu dirigir um pouco?
-Porque agora você me deve e vou te cobrar em sexo - brinquei. Ela sorriu maliciosamente em retorno.
-É aquela casa no fim da rua - ela disse se esticando pra pegar a bolsa no banco de trás e pegando a chave que a amiga tinha mandado pelo correio uma semana antes.
Era uma casa muito bonita, no padrão arquitetônico típico alemão, que predominava na região. Ficava num terreno íngreme; a garagem dava acesso à uma área de serviço e essa acessava a cozinha. Conjugado à cozinha, separada por um balcão, havia uma sala com mesa de jantar num extremo e poltronas e lareira no outro. Dalí se podia descer um nível até uma sala de vídeo com outra lareira e uma estante com dezenas de fitas VHS com filmes; Ou, se subisse, havia um mezanino, convertido em espaço de leitura com muitos livros organizados de forma não muito lógica, e subindo mais um lance havia um quarto de solteiro à esquerda, outro em frente e uma suíte de casal à direita. O teto na suíte da casa descia inclinado em 45 graus e ia quase até o nível do terreno. O telhado era de telhas cinzentas, acho que feitas de madeira tratada. Quase toda a casa era em madeira rústica envernizada, inclusive as escadas, dando uma elegância sem par ao ambiente. Estar em um lugar assim com uma pessoa amada é um dos prazeres que deviam ser dados a todas as pessoas do mundo.
A viagem tinha demorado mais que o planejado devido alguns acidentes que passamos pelo caminho. A BR 116 era bastante traiçoeira e perigosa naquela época. Tínhamos um compromisso naquela noite. Ela havia comprado entradas para um teatro onde haveria uma apresentação de música clássica. Eu tinha ensinado ela gostar de punk rock e ela tinha me ensinado gostar de música clássica. Eu até já gostava de música clássica antes, mas nunca tinha parado para prestar atenção, assim como ela não sabia que algumas baladinhas que ela ouvia no rádio e gostava eram punk rocks.
Estávamos atrasados e falei para ela ir se trocar que eu cuidava de descarregar o carro e organizar as coisas no lugar. Em certo momento que levei algumas coisas para o quarto eu a vi se penteando completamente nua e fiquei louco de tesão... o cheiro de sabonete no ar e uma loira gostosa daquelas era demais para um jovem que ficava de pau duro até assistindo documentários em que aparecesse alguma velha feiticeira índia ostentando tetas murchas... Me contive, pois, ainda tinha muita coisa para tirar do carro. Para evitar tentação tomei banho no banheiro que havia no térreo assim que acabei de tirar tudo do carro.
Saí do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e lá estava o satanás a me tentar. Ela fazia um lanche para nós no balcão da cozinha, trajando um vestido longo preto, colado no corpo mostrando todas suas curvas voluptuosas e com uma fenda que ia até quase o meio da coxa. Tinha prendido o cabelo em coque, exibindo um pescoço branquinho e cheiroso, onde repousava um colar de pérolas, combinando com o brinco em suas orelhas, expostas pelo penteado. Estava descalça, mas o sapato de salto alto e fino, que a deixaria mais alta que eu, estava ali do lado para cumprir seu papel de arrebitar o bumbum e matar do coração os machos que eventualmente lhe cruzassem o caminho. Não resisti... Abracei-a por trás deixando cair a toalha e encoxando-a com minha rola duríssima, que ansiava por ela o dia inteiro, beijei-lhe a nuca. Ela recurvou o corpo, arrebitando o bumbum, e erguendo o braço esquerdo colocou a mão por trás da minha nuca me puxou contra seu pescoço branquinho e cheiroso, virando levemente o rosto para cima e para o outro lado.
-Cuidado com esse pau, meninão... Não vai sujar meu vestido – Foi a recomendação que ela me fez, sussurrando gostosamente.
Levantei o vestido repuxando-o até ele ficar acima da cintura e confirmei o que já tinha sentido quando rocei minhas mãos pelos quadris, ainda sobre o vestido... Ela estava sem calcinha, para não marcar o vestido que era de tecido finíssimo e assentava quase como uma segunda pele.
Ainda segurando minha nuca, puxando minha cabeça contra seu pescoço, suas orelhas, ela pôs a outra mão no balcão da cozinha e se abaixou um pouco abrindo ligeiramente as pernas, me oferecendo sua buceta cheirosa para penetração. Sem mais demora, posicionei minha rola na entradinha da gruta, sem parar de sussurrar e mordiscar sua orelha, fiz leve pressão, fazendo ela arfar de tesão. Empurrei a rola devagar e o melado dela já tinha pavimentado todo meu caminho para o prazer. O calor alucinante na buceta era prova de que aquela fêmea estava no cio e totalmente receptiva ao macho que ela amava. Cada entrada e saída a fazia gemer, primeiro baixinho, mas depois foi ficando mais alto a medida que ambos acelerávamos o ritmo. Enterrava até o fundo e minhas bolas balançavam e batiam-lhe na entradinha da buceta. Eu já tinha parado de beijar-lhe o pescoço e a segurava pelos quadris. Ela se apoiava agora com as duas mãos no balcão e gemia alto. A cena era de muito tesão e não aguentei retardar por muito tempo meu gozo. Sem soltar-lhe as ancas me reclinei sobre ela beijando-lhe a nuca e ela arrebitou-se mais pra mim e gemeu alto. E foi um grito de pura luxúria e prazer quando esporrei dentro dela, grosso como eu tinha previsto, gostoso como sempre era.
-Ai, meninão! Sinto você escorrendo dentro de mim! Te amo! – E se virou e nos beijamos enquanto eu despejava os últimos jatos dentro dela. Quando parei ela esperou imóvel que eu recuperasse a força nas pernas e eu disse para ela ficar paradinha que eu ia buscar papel. Minha porra escorria para fora da buceta que tinha ficado gostosamente arreganhada pela minha rola e começava voltar ao normal. Uma parte escorreu pelos grandes lábios e pingou no chão e uma parte pequena desceu pela perna branquinha. Ela pôs a mão para impedir que sujasse mais suas pernas e me esperou voltar com o papel. Limpei-a com o papel e aproveitei para passar a mão safadamente pela xaninha no processo, ao que ela me deu uma bronca:
-Quer me enlouquecer menino! Me dá esse papel! – E tomou o rolo de papel da minha mão, colocou um chumaço dele entre as pernas , segurando com uma das mãos e foi ao banheiro se lavar na duchinha, não sem antes dar um tapa forte na minha bunda.
Corri para vestir minha roupa. Uma rápida jateada de água na rola para deixar ela limpinha pra próxima vez que Helga precisasse dela e em cinco minutos já tinha vestido o terno que eu havia comprado em muitas prestações para aquela ocasião.
No caminho do teatro, Helga me disse que Marlene, a amiga dela e dona do chalé, que morava em Santa Catarina, vinha passar uns dias conosco e só não falou nada antes porque temeu que eu ficasse bravo e me recusasse a vir, já que tínhamos tão pouco tempo para passarmos sozinhos. Fiquei incomodado sim, mas quem era eu para reclamar disso?
-Você não me conhece ainda, Helga! Não perderia a chance de passar uns dias contigo nem que tivéssemos que dividir a casa com Belzebéia, a herdeira do inferno! Que estória vamos contar para ela?
-Ela sabe de nós – falou séria e espreitando minha reação - Precisei conversar com alguém quando estivemos em crise e confio profundamente nela. Nosso segredo está bem guardado.
Eu sorri demonstrando confiança para ela, mas no fundo fiquei preocupado. Agora havia três pessoas além de nós dois que conheciam o segredo. Marlene, amiga dela, Osvaldo e JC, meus amigos. É assim que segredos começam a deixar de ser segredo.
A apresentação musical foi espetacular, mas também houve momentos de tensão quando nosso agente do porto de Paranaguá passou na multidão.
Eu costumava falar com ele por telefone, mas ele não me conhecia pessoalmente. A Helga ele conhecia, mas não a viu e passou direto. Por precaução evitamos ficar muito próximos ou dar qualquer demonstração de afeto. Não foram poucos os homens que passavam à cobiçando e a comendo com os olhos. Alguns diminuíam o ímpeto quando viam que eu os estavam olhando, certamente pensando que eu era parente dela, mas com certeza não me viam como o macho dela.
Do teatro fomos para a rodoviária e encontramos a amiga da Helga no horário combinado. Precisão alemã no encontro. Se cumprimentaram efusivamente. Marlene era loira também. Tinha entre 30 ou 35 anos mais ou menos e não era tão bonita quanto a Helga. Tinha um rosto magro, lábios finos, olhos claros, cabelos menos vistosos que a Helga e usava roupas demais, porque fazia frio, o que me impedia ver detalhes do seu corpo. Mas já se podia perceber que era uma senhora elegante. Ela ficou disfarçando os olhares, mas estava bem curiosa comigo. Queria saber quem era o “guri cheirando a leite que tinha virado a cabeça quadradona e conservadora” da Helga e transformado a vida dela em uma loucura. Marlene tinha medo de dirigir, por isso tinha vindo de ônibus, e ia conosco no carro.
Dentro do carro ela foi mais direta:
-Gente! Que loucura vocês dois! Ele é tão novinho, Helga! Como isso aconteceu?
Helga começou a falar, mas ela a interrompeu.
-Você não! Você já me contou sua versão. Quero saber a dele!
Fiquei sem graça, mas falei para ela que nutria um amor platônico pela Helga já tinha bastante tempo e eu também não entendia bem como tinha acontecido, mas que estava feliz por ter acontecido.
-Ai! Que coisa excitante! Aquele mal-educado do Hugo bem que merece um par de chifres – Falou a Marlene e notei que a Helga disfarçou contrariedade. Acho que ela não gostava de ser lembrada que era casada.
Em casa, Marlene subiu rapidamente para um dos quartos de solteiro para arranjar suas coisas.
Helga colocou um hobby e eu coloquei um roupão. Fiquei nu por baixo do roupão, como gosto de ficar até hoje, mas também porque planejava conseguir uma punhetinha da Helga quando ficássemos sob as mantas no sofá em frente a lareira. Acendi a lareira enquanto elas preparavam um fondue de frutas e depois selecionei alguns títulos para assistirmos no vídeo cassete. Quando elas desceram para a sala de vídeo a Marlene interferiu na escolha...
-Não, não! Tem um filme aqui que eu a-do-ro e sempre quis assistir com a Helga, ainda mais agora – Ela disse finalizando com uma risadinha bem safada. O filme era “Proposta Indecente”, um filme no qual um milionário oferece um milhão de dólares para dormir com a gostosa da esposa de um sujeito.
Estávamos assistindo o filme e deixando o fondue secar no réchaud porque só beliscamos no começo e ficamos bebendo vinho. Em certo momento Marlene alegou calor, de fato estava quentinho lá, e se livrou do roupão que ela usava. Ela podia ter tirado o roupão discretamente, mas o fez de pé e voltou a se sentar. Evitei olhar, mas ela era gostosa sim. Usava uma camisola transparente e tinha um corpo magro que parecia estar com tudo em cima. Vi que Helga avaliava minha reação ao súbito streap tease da amiga.
Helga era fraca pra bebidas. Começou ficando falante e agora fazias caricias acintosas em mim, que eu adorava, mas estava meio constrangido pela presença da Marlene.
-Acho melhor eu ir dormir e deixar os pombinhos à vontade – Disse a Marlene quando a Helga começou a beijar meu pescoço e enfiar a mão por dentro do meu roupão. Ninguém respondeu, ela se levantou e subiu as escadas, onde pude ver melhor a bundinha dela na penumbra do ambiente iluminado apenas pela lareira e luz que vinha do monitor da TV. E o que vi era agradável aos olhos. Helga, cada vez mais assanhada, me perguntou sobre uma ex namorada minha.
-Como era o nome daquela sua namorada? Que te chupava de um jeito que você nunca esqueceu?
-Zelda – Eu disse dando corda – Vi uma faisquinha de ciúmes nos olhos dela por eu ter associado “chupada inesquecível” imediatamente com o nome. Percebi que ela lutava contra o ciúme
– Mas me esqueci dela desde que te conheci – Completei sendo galante.
Ela não acreditou, mas se sentiu confortável com minha mentira. Afastou meu roupão, liberando minha rola que estava duríssima e desceu sobre ela. Com uma mão segurou no pau e com a outra apalpou minhas bolas. Desceu e me abocanhou suavemente, me fazendo estremecer. Me preparei para receber uma grande chupada... Fiquei confortável e a acariciei na nuca. Ela segurava a base do meu pau e sugava forte fazendo o aumentar, acumulando sangue como eu tinha falado que a Zelda fazia. Depois se dedicou a cabeça inchadíssima, passando a língua no freio, abocanhando e mamando. Dei um gemido grave externando o quão prazeroso estava e de repente me lembrei que não estávamos sozinhos na casa. Tentei ver se a Marlene estava no balcão lá em cima e tive a impressão que um vulto se escondeu quando olhei. Continuei curtindo meu prêmio e incentivando.
-Que gostoso, Helga! Isso mesmo! Dá uma lambidinha agora! Ahh ! Eu te amo, Helga! Não para!
Me lembrei do meu devaneio no carro e tive certeza que era hoje que ia gozar na boca da minha amada! Ia dar a ela o privilégio de beber meu leite quentinho, como tantas vezes ela tinha me dado quando eu lhe chupava a buceta, sorvendo grande quantidade de sua secreção. Pousei a mão sobre sua nuca e a acariciava. Ela não parava, me fazendo sofrer de prazer. Mas eu demoro bastante pra gozar em sexo oral. Ela mudou de posição pousando a cabeça nas minhas pernas e ficando imóvel, usando só os lábios para masturbar minha rola, me levando as alturas. Soube naquela hora que ela imitava uma situação que contei pra ela, sobre quando a Zelda me chupou no gramado do lago do Parque Ibirapuera. Ela estava me causando sensações que eu nunca tinha sentido antes num oral! Estava sensacional aquela mamada! Ela parou em certo momento e se ergueu beijando minha boca. Ela se lembrava bem da cena que eu descreví. Um remake tanto tempo depois! Quando voltou pra minha rola me lembrei dos voyeurs que presenciaram a mamada original e olhei vendo se a Marlene estava em algum canto visível. Eu sabia que ela estava em algum lugar nos espreitando, com certeza, só não sabia se ela estava conseguindo ver alguma coisa naquela penumbra por isso gemi alto e narrei uma parte do que acontecia.
-Mama, meu amorzinho! Isso! Que lambida gostosa! Te amo! Hummmm que gostoso você sugando minha cabecinha...
Senti que não ia demorar gozar. Continuei acariciando a Helga e quando tinha chegado a hora coloquei minha mão em sua cabeça, impedindo-a de recuar e comecei despejar porra quentinha em sua boca gemendo e narrando
-Bebe meu amor! Bebe! Ahhh que boca quentinha! É tudo seu!
Quando já não tinha mais como sair porra eu tirei a mão da cabeça dela, a liberando, mas ela continuou chupando com suavidade. Doía porque a cabeça do pau estava supersensível naquela hora, mas, devagar, o pau que já estava meia-bomba, foi ficando durão de novo. Satisfeita consigo mesma e ainda segurando no pau, ela se levantou e me beijou a boca. Senti o gosto de minha própria porra na boca dela.
Ela se levantou do sofá e ficou de quatro no carpete diante da lareira, depois se deitou de bruços e com as mãos nas nádegas me chamou.
-Vem cá! Quero você aqui atrás...
A rola endureceu de vez. Ela deitada de bruços, pernas fechadas, eu me aproximei e fiquei de cócoras próximo a bunda dela, umedeci a cabeça do pau com saliva e passei um pouquinho no anelzinho dela também. Enverguei a rola para baixo e encaixei com alguma dificuldade a cabeça, tendo a ajuda dela se posicionando e abrindo as nádegas. Doeu um pouco, ela gemeu com os dentes cerrados, mas a cabeça entrou e fiquei com o anelzinho dela apertando logo abaixo da minha glande, no pescoço do pau.... Antes de mais nada estiquei um braço e peguei uma almofadinha do sofá, para ela apoiar a cabeça, aliviando o peso sobre os seios e deixando a confortável. Abaixei e lhe beijei a nuca e introduzindo a língua na orelha dela disse que a amava. Tudo isso com a cabeçona bem acomodada dentro do cu.
-Me fode, meninon! Come meu cuzinho! – Foi a resposta dela.
Comecei a entrar devagar. Eu de cócoras ainda, até que minhas bolas encostaram na bucetinha dela. Tirei ainda devagar e ela gemeu alto. Comecei a entrar e sair sempre devagar prestando atenção no rostinho dela que estava de lado e a expressão era um misto de dor e de prazer. Acelerei um pouco e mantive o ritmo acelerado até que caí de joelhos e continuei.... Continuava fodendo forte aquela bunda gostosa. Eu sabia que ia demorar gozar e adorei a ideia de ficar um tempão ali entrando e saindo dela. Houve um momento que me deitei sobre ela, com minhas mãos indo por baixo de seus ombros e a puxando para mim, como se eu fosse um piloto de moto-velocidade sobre uma máquina de muitas cilindradas. Estava muito gostoso “judiar” dela daquela maneira. Havia um vaso de cerâmica muito brilhante ao lado da lareira e em determinado momento, quando houve um clarão na lareira, em que vi o reflexo de um vulto abaixado atrás de um dos sofás. De alguma forma Marlene tinha descido a escada sem que percebêssemos e estava assistindo nossa foda de um ponto privilegiado, bem atrás da minha bunda e da bunda sendo enrabada. Calculei que ela deve ter assistido a chupeta sensacional que a Helga me fez e quando a Helga foi para o tapete ela não conseguiu mais nos ver de onde estava e resolveu descer. Aquilo me deixou mais excitado. Saber que havia uma mulher nos assistindo e possivelmente invejando a Helga, querendo a minha pica, era sensacional. Eu estava de joelhos no tapete, comendo a bunda da Helga que estava deitada de bruços com as pernas fechadas. Sem parar minha ação, dei um jeito de por meus pés entre as pernas da Helga e abri-as para que Marlene tivesse uma visão melhor. Ela agora poderia ver claramente que minha rola entrava e saia do cu da Helga e minhas bolas balançando à luz da lareira e da TV.
-Ahhh Helga! Que bundinha quentinha! – Eu narrei
-Sou sua meninão! Sou toda sua! Sua pica está muito gostosa dentro de mim! Não para! Não para!.
E eu via que ela estava toda arrepiada, cada pelinho em sua pele estava de pé, cada poro estava dilatado e ela arfava de prazer.
O tesão foi aumentando, mas ainda demorei bastante para gozar. Levei meu corpo um pouco mais para cima e a Helga foi obrigada a empinar um pouco mais o bumbum, se mostrando ainda mais para Marlene. Houve momentos que eu ouvia barulho de dedos mexendo em xoxota molhada e tive certeza que a Marlene estava se masturbando. Comecei a bombear com força embalado pela música de duas fêmeas excitadas pela minha rola. Uma fêmea gemendo sob mim e outra fantasiando ter a mesma sorte. Gozei fortíssimo dentro da Helga que sorriu de satisfação e riu alto,, de um jeito que ainda não tinha visto. Rolamos de lado e ela puxou uma das mantas do sofá para cima de nós. Ficou sorrindo perto do meu rosto e com o canto do olho eu vi quando a Marlene se esgueirou escada acima voltando silenciosamente para o quarto.
E foi aí que ouvi da Helga algo completamente inesperado:
-Quero assistir você comendo a Marlene!
[Continua]
Vale três estrelas?