Então o Bruno saiu com a Bianca, falei pra enrolar o coitado o máximo possível porque o Renato ia me botar pra mamar o pau dele. Dentro da balada ia ser impossível achar um lugar que não fosse evidente, então pensamos em ir ao banheiro. Homem no banheiro de mulher ia dar problema, mas mulher no banheiro de homem seria possível. Fomos para o andar de cima que tinha menos gente e menos movimento no banheiro e fingi estar muito bêbada, entrando no banheiro com meu negro. Não que eu me importasse com o que os outros pensam de mim mas como o meu namorado estava por perto, sempre batia aquela preocupação de algum escândalo revelar que eu sou uma putinha, para o meu namorado.
Fechamos a porta de um dos vasos, sentei e ele já foi desabotoando a calça. Eu chupava aquela pica linda quase todo dia desde que começamos e já estava há alguns dias sem, estava com saudade!! Sentadinha ali no banheiro masculino com aquele pau negro na boca, me senti no meu lugar. Como eu amava aquilo, como eu amava ser o instrumento de prazer daquele macho. Era totalmente natural pra mim, não era minha escolha, tem coisas que simplesmente tem que ser feitas.
Renato não é de gozar rápido e mesmo fodendo minha boca e minha garganta com velocidade e segurando minha cabeça muito forte, o boquete foi demorado. Ele estava com muito tesão por estar com tanto poder sobre essa situação. Usando a boquinha da namorada do corno enquanto ele esperava lá fora pra entregar sua irmãzinha para ele. Que chifrudo! Quando finalmente o gozo veio ele fez questão de segurar minha cabeça com o rosto pra cima pra pintar minha cara com sua porra grossa e me dar bastante trabalho pra limpar. Felizmente ele poupou meu cabelo, que estava bem produzido para a ocasião, mas minha maquiagem borrou toda e eu parecia puta em fim de expediente, provavelmente cheirando a pau de macho.
Voltamos pra encontrar meu namo e sua irmã e quando encontrei beijei meu frouxinho apaixonadamente, para alegria do Re e da Bia, que sabiam o que eu tinha acabado de fazer. Renato então falou pro Bruno ir pegar mais uma cerveja pra galera, e desta vez eu falei que ia junto, pra deixar meu negro e minha cunhada sozinhos. Saímos e quando olhei pra trás eles já estavam se beijando. Me bateu ciúmes, a Bia é linda demais e pensei que poderia perder meu negão. Quando voltamos com as bebidas eles não estavam mais ali, e acabamos ficando ali, eu e meu namorado na balada sozinhos, tomando umas.
E foi a mesma coisa do início, como o Bruninho não bota respeito nenhum, alguns caras já começaram a chegar em mim. Até fiquei conversando com um deles, bem gente boa, por uns 10 minutos, enquanto o corninho esperava, mas não rolou nada. Não podia dar tanta bandeira assim né, afinal meu namorado não sabia que em minhas veias corre sangue de puta.
Passou quase 1 hora e nada dos dois aparecerem. Vi entrar na balada um cara LINDO, moreno, forte, estiloso. Ele passou por mim com os amigos e quando me viu eu estava de mãos dadas com meu corno, que ódio!!! Meu Bruno não percebeu nada e eu falei que queria mudar de lugar pra ficar perto daquele macho, sem ele saber, claro. Ele não quis mas sabem como eu sou mandona né: “Não to perguntando, to avisando, se quiser vem comigo”. Pra quem não sabe como tratar um corninho capacho.
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