Conheci a Fernanda por causa das manifestações de 2013. Nossos pais já se conheciam mas eu nunca havia conhecido-a, uma coisa irônica já que ela parecia me conhecer muito bem. Quando seus pais a contaram que a filha do Carlos e da Lily planejava ir às ruas, Fernanda logo se ofereceu como ajudante e aliada. No dia 14 de maio fui até sua casa para conhecê-la finalmente. Devo dizer que me apaixonei de certa forma desde o seu primeiro sorriso. Ela diz o mesmo. Seu espírito jovem que eu tinha perdido muito cedo e seu incrível conhecimento me fascinaram. No final da noite, ela me acompanhou até o portão e na hora da despedida, segurou minha mão demoradamente. Um ato que tinha um significado que apenas eu era capaz de entender.
No dia seguinte estávamos as duas na rua. Enquanto estavamos caminhando, Fernanda segurou minha mão e eu entrelacei nossos dedos. Nascia alí algo que perduraria até hoje.
Fernanda teve alguns problemas por causa do nosso namoro e teve de sair de casa, vindo passar um tempo comigo. Quer dizer, era para ser apenas um tempo mas eu fui me acostumando e amando tanto aquela mulher que quando ela finalmente achou um lugar, não a deixei ir e a convenci a ficar comigo.
Isso tudo foi apenas para dar contexto a uma aventura que tivemos há pouco tempo.
Alguns dias atrás, Fernanda voltou a um assunto que sempre
Causa discórdia entre nós. É um assunto bastante particular então não o escreverei. Tenho meus motivos para negar o que ela pede e tento explicar da melhor forma possível. Mas ela simplesmente se recusa a entender e sempre se zanga, o que acaba causando o que apelidamos de tesão pós estresse, e ela vem até mim como uma felina faminta.
Dessa vez foi um pouco diferente. Depois da discussão, Fernanda saiu batendo a porta e gritando impropérios para quem pudesse ouvir. Como era em Português, acho nossos vizinhos não entenderam, já que não moramos mais no Brasil a dois anos. Eu realmente não iria atras dela até que começou a chover, e como a amo mais que tudo, não poderia deixá-la na chuva. A mesma começou pouco tempo depois que Fernanda saiu, então peguei o carro e comecei a andar pelas ruas procurando e perguntando às pessoas se a tinham visto. A encontrei em uma rua escura que sabia ser perigosa. Nós vivemos em Liverpool, na Inglaterra, e diferente de outros, escolhi Liverpool apenas para dizer que eramos as garotas de Liverpool. Mas enfim, aqui, os carros tem a direção no lado direito e não no esquerdo como no Brasil, então pude acompanha-la enquanto a implorava que entrasse no carro.
Viramos a esquina nessa "brincadeira" e nos deparamos com um bar que costumavamos frequentar quando chegamos aqui. Ela, sem pensar, entrou. Estacionei em frente e a segui. O bar é grande, e parece mais uma balada, com luzes vermelhas e que piscavam em frequências estranhas. Entrei no banheiro e a vi encostada na pia chorando. Tentei começar a me explicar e pedir perdão pela forma com tinha falado com ela, que foi um pouco grossa, confesso.
" Oi, oi, gente. Aqui é a "Fernanda"( os nome são falsos, ela esqueceu isso). Devo dizer que "um pouco grossa" é o cacete. Ela gritou comigo e me xingou egoista. Tem como uma coisa dessas?"
Enfim. Não foi preciso dizer muito até que Fernanda estivesse me beijando com se estivesse faminta. Tentei avisa-la que estavamos em um banheiro de bar mas ela não quis saber, apenas mandou que entrassemos em uma das cabines. Era perigoso, então se tornou mais gostoso. Fenanda tentou enfiar a mão na minha calça mas eu fui mais rapida e a prensei contra a parede, tirando-a do chão. Tirei sua blusa praticamentr rasgando-a e comecei a chupar seus peitos. Ela se contorcia. Fernanda tem certa sensibilidade nos seios então tento dar bastante atenção a eles nas tranzas. Ela logo estava pedindo para que fosse adiante e a fizesse gozar.
" Eu não lembro disso mas tudo bem."
Fiz uma coisa que tinha visto em um filme pornografico uma vez. Tirei seu short, sua calcinha que ja estava bem umida e a fiz sentar-se em cima da caixa da privada com as pernas bem abertas, dando-me uma visão perfeita. Não é por nada não mas a vagina da minha mulher é imcoparavel. A visão, o cheiro, o ambiente e o perigo me fizeram ficar muito excitada. Quando estava prestes a cair de boca naquela perfeição alguem entra no banheiro, bem na cabine ao lado da nossa. Decidi provoca-la. Comecei a passar a lingua pela perna de Fernanda, enquanto esfregava com muita calma seu clitóris com minha mão, lhe trazendo uma sensação que ela descreveu como inquietante. Fernanda teve de por a mão na boca para não gemer. Ouvi um barulho de descarga, de porta abrindo e fechando, de passos, de água caindo e por ultimo outra porta. A mulher tinha ido embora. Fernanda me deu um tapa na cara, não forte, mas o suficiente para me deixar mais excitada e cair de boca nela.
Se sexo oral fosse um show(Literalmente), acho que aquela teria sido uma das minhas melhores apresentações. Fernanda gemia alto, parecia gritar para todo mundo ouvir. Logo ela, que sempre foi tão discreta. Quando novamente alguém entrou, fui parando mas ela segurou minha cabeça com as mãos, me fazendo terminhar o trabalho e fazê-la gozar lindamente em minha boca. Acho que a pessoa que entrou, quando ouviu os gemidos, rapidamente saiu. Fernanda parecia estar drogada. Ela ria sem parar e falava coisas desconexas como " eu, você, meu deus". Nos vestimos e saimos. Ela tentou me convencer a gozar no banheiro mas eu quis ir para casa antes que alguém chamasse a policia. Atravessamos todo o bar e corremos para o carro. Chagamos em casa e terminamos o trabalho, com direito a brinquedinhos e convhinha no final de tudo.
O pior é que no outro dia tinha que trabalhar. Acordei atrasada e com minhas costas doendo e meus dedos na mesma situação só que avermelhados. Minha boca doia quando fazia alguns movimentos bruscos e meu cabelo palha. Mas eu estava feliz.
" Sou abrigada a dizer que minha mulher exagerou. Eu fiz bem mais coisas que ela e com bem mais variedade. Estava num estado pior, e não reclamei. Diferente dela , que passou o dia todo resmungando. Agora sendo sincera, ela não aguenta muita coisa, é fraquinha a coitada. Goza rapido. Ou talvez seja eu que sou boa demais na arte que pratico... não sei."
E nessa demontração de afeto e excentricidade, eu termino este conto. Obrigada aos que leram e ainda lerão.