Minha amiga Suzana

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Heterossexual
Contém 2507 palavras
Data: 14/11/2018 12:36:53

Todos conversando, sorrindo, se divertindo, mas ninguém percebia que Alberto e Suzana se entreolhavam. Era uma troca mútua de olhares e sorrisos discretos.

Era aniversário de 30 anos de Carolina, esposa de Alberto; Suzana conhecia o casal há mais de 10 anos, naquele momento já se consideravam amigos.

Suzana é linda, uma morena arrasa-quarteirão, 32 anos, escorpiniana de gênio forte, mulher decidida, um corpo magnífico, apesar de ter 2 filhos, sorriso expansivo e contagiante, era uma mulher que qualquer homem ficaria encantado. Longos cabelos pretos encaracolados, olhos igualmente pretos, boca grande, mas que casa perfeitamente com seu rosto comprido e lábios finos. Um lindo par de coxas, seios de médios para grandes e pés que harmonizam com o conjunto. Suzana era realmente muito linda.

Todos sorrindo conversa descontraída, quando meio que de surpresa Alberto se aproximou de Suzana falou meio que sussurrando ao pé do ouvido: “Você está maravilhosa, hoje”. Suzana quase se assustou, mas mesmo no sussurro reconhecera a voz. Sorriu seu sorriso malicioso e mesmo sem olhar para trás, perguntou: “Somente hoje?” e foi saindo com um sorriso mais malicioso ainda.

Suzana estava vestida num vestidinho azul piscina e uma sandália rasteira. Estava de fato muito bonita.

Alberto ficou observando Suzana atravessar o salão do evento, pegar um doce e se virar para ele com o mesmo sorriso malicioso no rosto.

Carolina, a aniversariante e esposa de Alberto, chegou próximo a ele, deu-lhe um beijo, e agradeceu pela surpresa agradabilíssima. Atravessou o salão e foi falar com Suzana.

Alberto conversava com um e outro, mas não perdia os olhos de Suzana de vista, pois esta continuava a lhe fitar, mesmo com Carolina ali, só que agora, com muito mais discrição.

Alberto afastou um pouco do pessoal, pegou o celular e digitou alguma coisa, olhou para Suzana e deu um sorriso de canto de boca. Em frações de segundos o celular de Suzana sinalizou recebimento de mensagem. Ela não tinha dúvidas, aquele sorriso de canto de boca foi um sinal que aquela mensagem era de Alberto. Pediu licença a Carolina e foi ler sua mensagem a certa distância. De fato era de Alberto, estava escrito: “Você está maravilhosa todos os dias, mas hoje você um espetáculo de mulher. Podemos conversar a sós?”

Suzana deu uma gargalhada alta que Carolina quis saber o que era. Ela disse que tinha recebido um email de uma amiga contando o que tinha feito na noite passada.

Suzana respondeu a mensagem, claro. Alberto olhou o que estava escrito: “Você não acha que está na horas dos parabéns?”

Todos reuniram-se ao redor do bolo e cantaram os parabéns de forma bem calorosa. Carolina cortou o bolo e deu o primeiro pedaço ao seu filho.

Com o passar do tempo as pessoas iam embora e o lugar ficava cada vez com menos gente. As conversas que eram espaçadas ficaram localizadas e os grandes grupos se tornou um pequeno grupo com 6 pessoas: Alberto, Carolina, Suzana e mais três amigos do casal.

Alberto é engenheiro e sempre ministrava treinamentos, Suzana, também é da mesma área de trabalho e precisava de uma reciclagem de combate a incêndio. Carolina insistiu que Alberto convidasse Suzana para ir para o treinamento que ele iria ministrar dali há 2 dias. Não era ali que Alberto queria conversar com Suzana, mas devido a tanta insistência ele acabou convidando Suzana para o treinamento.

No dia, horário e local combinados, estava lá Alberto, Suzana e mais 20 alunos. Naquele ambiente ele tinha certeza que não teria absolutamente nada com Suzana, nada além de uma conversa sobre fogo, extintor, mangueiras, esguichos etc.

No período da manhã foram dados instruções teóricas e á tarde instruções práticas. Depois de quatro horas de treinamento prático todos estavam exaustos, molhados, cansados, mas muito felizes com o resultado.

Com o término da aula prática Alberto foi tirar as dúvidas dos alunos individualmente. A cada aluno que teria a sua dúvida sanada pegava seu equipamento e saído do campo de treinamento para o vestiário, que era um pouco distante.

Após a saída do último aluno, Alberto e Suzana ficaram sós, conversando, sobre o sucesso da trabalho, mas Suzana tinha uma dúvida: “Como era mesmo que transformava jato pleno em jato de neblina?”

Para responder Alberto tinha que pressurizar o sistema de água de incêndio para que Suzana pudesse ver a demonstração. Assim feito Suzana se posicionou na frente de Alberto para ter a empunhadura segura para sustentar a mangueira. Alberto nesse momento se aproveitou para encostar ainda mais o seu corpo no corpo de Suzana para realizar a demonstração. Suzana não se fez de rogada, ela forçava seu corpo para trás para colar ao de Alberto.

Mas aquilo tudo não estava dando certo, pois estavam vestidos a caráter, com roupa de bombeiro.

Suzana virou seu rosto em direção a Alberto e com aquele sorriso malicioso de outrora, perguntou: “Se a gente tiver com pressa tem mesmo que usar essa roupa?” Alberto entendeu a malicia da pergunta e perguntou se a roupa estava incomodado. Ela acenou que sim, pois estava muito molhada o que torna a roupa ainda mais pesada.

Podemos nos ajudar a tirar essa roupa pesada, sugeriu Suzana, na qual foi acatada por Alberto.

Alberto começou a tirar o capacete, o blusão, depois a botina e por fim a calça de Suzana. A roupa que ela estava por baixo estava igualmente encharcada.

O mesmo Suzana fez para Alberto. Agora os dois estavam apenas com calça jeans e camisa, vestiram a botina e voltaram-se para a mangueira novamente. Naquelas vestimentas podiam se tocar com mais pele.

Enquanto Alberto se aproximava mais em Suzana mais ela tentava se encaixar no corpo dele. Estava um balé muito bonito de se ver, mas naquele momento não tinha ninguém olhando. Aquela altura os alunos já teriam ido embora. Num certo momento, Suzana direcionou o jato de água para cima, fazendo com os dois ficassem ainda mais molhados. Como já estava no final da tarde, Alberto alertou que aquilo ia deixá-la com frio. Suzana sorriu e falou que com o fogo que ela estava não haveria nada que pudesse apagar o seu fogo. Dessa vez ela gargalhou muito.

A intensidade do exercício era tamanha, a seriedade da profissão dos dois também. Depois do exercício concluído, e as dúvidas esclarecidas, Suzana ajudou Alberto a guardar cada material, entre conversas, piadas os cotovelos se tocavam, os olhares se cruzavam; sem que percebessem, um olhava detalhava o outro, a roupa grudada no corpo, cabelos molhados, a blusa quase transparente desenhando as curvas do corpo de Suzana.

Alberto desligou a água, guardou a última mangueira, pegou as roupas do chão, e com a outra mão pegou Suzana pelo braço, a encostou no muro e lhe deu um beijo voluptuoso. Ela tentava falar alguma coisa, mas era calada com o beijo de Alberto. Depois que Suzana estava totalmente entregue os lábios se separaram e ela conseguiu falar alguma coisa: “Pensei que você não fosse fazer isso nunca”.

Alberto sorriu e antes que novamente encostar-lhe os lábios, Suzana o afastou com as mãos e saiu em direção ao vestiário, deixando claro que ali não dava pra ser. No caminho do vestiário Alberto lembra, como em câmera lenta, cada detalhe da boca de Suzana: lábios recheados, boca ardentemente entre aberta, o sabor do encontro com a sua língua, quente e delicada, intensa e deliciosamente decidida em cada movimento, ao mesmo ao mesmo tempo em que a espremia na parede.

Suzana tinha ido para o vestiário feminino e o esperava. Finalmente Alberto chegou. Ela o aguardava completamente imóvel e ansiosa. Alberto parou na porta e olhou ainda mais pra ela.

Suzana já estava descalça e sentada. Alberto lhe ofereceu as mãos e a levantou. Quando Suzana levantou fez questão de roçar seu corpo vagarosamente no corpo de Alberto fazendo com que os dois corpos se arrepiassem. Quando já estava de pé seus lábios, também, já estavam nos lábios de Alberto. Aquele beijo era diferente do anterior, pois havia cumplicidade. Os corpos ainda molhados juntamente com as mãos percorrendo cada centímetro um do outro fazia que aquele arrepio de instantes fosse renovado.

Os lábios de Alberto não se detinha apenas nos lábios de Suzana, já estavam no pescoço, na orelha, na nuca, no colo de Suzana. Se tivesse alguém do lado de fora do vestiário poderia ouvir ao longe o gemido tímido de Suzana.

Pareciam está ensaiados um proporcionava um tesão incontrolável no outro. As roupas molhadas iam sendo deixadas pelo chão, fazendo que o contato pele-pele pudesse esquentar um e outro.

Era a primeira vez que Alberto tocava os seios de Suzana. Estavam intumescidos, ninguém sabia ao certo se era pela pele molhada ou pelo tesão do momento.

Quando Alberto roçou sua língua quente no bicos intumescidos dos seios de Suzana, ela gemeu alto e forçou a cabeça dele contra seu peito.

Enquanto sugava o seio dela, Alberto percorria o seu corpo. Desceu a mão em seu sexo e percebeu o quanto excitada estava Suzana.

Foi descendo a boca pela barriga de Suzana chegando até seu sexo, quando encostou a língua, sentiu o gosto do seu prazer. Suzana estava encharcada e a cada lambida de Alberto novos gemidos eram ouvidos. Alberto se demorou saboreando o sexo de Suzana e esta gozou como uma gata no cio.

Os dois estavam totalmente entregues àquele momento nada no universo inteiro estava interessando, muito menos as horas.

Como todo vestiário existia um banco ali, no qual Alberto conduziu Suzana e a fez deitar. Naquela posição Suzana estava a mercê das investidas dos lábios de Alberto.

Alberto subia até os seios de Suzana e descia até sua vagina.

Dessa última vez, Alberto literalmente namorou a vagina de Suzana. Abriu com as mãos e procurou o clitóris com a língua. Suzana já estava com as pernas tremendo, mas Alberto não parava. Os gemidos de Suzana já eram gritos um prenuncio de que iria gozar a qualquer instante. As investidas da língua de Alberto se intensificaram e os gritos de Suzana mais o jeito como ela segurou na cabeça de Alberto era o anuncio do gozo. E como Suzana gozou. Todo o seu corpo entrou em espasmos que há muito tempo não tinha, mas aquilo era o que ele queria fazer com ela.

Suzana afastou o rosto de Alberto de entre suas pernas, respirou fundo olhou em seus olhos, sorri e diz: “Agora é minha vez”.

Alberto não reage, mas permite e entrega o controle pra ela. Suzana o toma pelas mãos e o senta no banco estreito do vestiário, põe as pernas de seu homem na posição de cavalgar sobre o banco sobe nele, continuando o jogo não permite que seu sexo encontre o de Alberto, “Não ainda”, diz ela, Alberto responde: “Na hora em que você quiser”. Era o que Suzana queria ouvir, ela o beija de uma forma que ele nunca havia sido beijado antes, passa sua língua entre os lábios e a gengiva dele, Alberto delira com a sensação, ela olhando para os olhos dele desce seu corpo como se escorregasse numa piscina de sabão deixando um rastro de seu líquido. Finalmente chega ao sexo de Alberto, duro, rijo. Ela inicia uma massagem com as duas mãos, enquanto olha para ele com os lábios entreabertos. Alberto não pensa em nada, apenas concentra todas as suas forças em se manter a mercê daquela mulher linda que estava sobre ele.

Suzana acaricia um pouco mais e se delicia com os gemidos de Alberto, e quando ele menos espera, impetuosamente ela engole seu sexo e o suga totalmente, sem o menor pudor. Alberto estremece, sente o movimento de vai e vem da boca de Suzana e deixa escapar: “Ah! Eu sabia que você era deliciosa!” Suzana não interrompe seu momento, mas muda o ritmo do prazer.

Em cada momento, oferece para Alberto uma espécie de recompensa pelo tempo perdido. Passeia com sua boca por todo pênis dele, não apenas chupando, sugando; agora ela o envolve completamente, ao mesmo tempo em que afaga com a outra mão o escroto do seu homem. Além das mãos, Suzana decide acariciar-lo com os lábios, delicadamente cada parte por vez, cada vez mais intenso, lambe, morde, chupa o escroto de Alberto que se esforça para não enlouquecer, gemendo, estremecendo e se contorcendo de prazer.

Suzana para, olha-o nos olhos e decide que aquele é o momento de finalmente permite que ele o penetre.

Alberto se senta e Suzana senta no colo dele, um de frente ao outro.

Alberto não agüentava mais e queria penetrar Suzana, mas ela pirraçava muito. Roçou seu sexo no sexo dele, deixando totalmente molhado com o seu sulco que escorria de dentro da sua vagina, enquanto ele lambia os seus seios, ora um, ora o outro. Ela fazia o movimento de vai e vem em cima do pênis dele sem penetrar, mas nem ela mesma estava agüentando.

Pegou o pênis de Alberto e direcionou na entrada de sua vagina e foi entrando bem devagarzinho, sentindo cada centímetro do pênis de Alberto preencher o espaço do seu sexo.

De um jeito bem sem-vergonha, Suzana deixava entrar até a metade e tirava até sentir a glande ficar na entrada novamente. Isso deixava Alberto maluco e ela adorava ver o tesão no rosto de Alberto.

Nesse vai e vem sem pudor fez com que Alberto tomasse alguma atitude: segurou na cintura de Suzana e forçou que ela se sentasse por completa, sentido seu sexo encostar-se ao fundo do sexo de Suzana. Ela deu um gemido de prazer tão alto que mais parecia um grito.

Todo aquele ar de sexo sem precedentes fez com que Alberto ousasse ainda mais. E depois de algum tempo, ele coloca Suzana de quatro penetra profundamente com mais força e com mais vontade. Ainda nesta posição Alberto tirou o pau de dentro de Suzana e lambeu o ânus dela com muito tensão; isso arrancava até arrepios dela.

Suzana estava cada vez mais doida, estava prestes a gozar, percebendo isso Alberto direcionou o pau na entrada do rabo maravilhoso de Suzana e penetrou com muita força que arrancou um grito de dor, mas fez questão de empurrar seu corpo contra o dele.

Suzana rebolava muito no pau de Alberto que não demoraria muito para gozar. Percebendo isso, Alberto alcançou a blusa dela passou pelo pescoço de Suzana, começando a enforcar levemente enquanto comia ela de quatro, sufocava um pouco e depois a deixava respirar. No início isso assustou bastante Suzana, mas ela percebeu que estava se excitando bastante.

Suzana gozou como nunca tinha gozado antes e o que mais impressionava a ela mesma, era que Alberto estava penetrando seu ânus e ainda assim a fazia gozar. As contrações do corpo de Suzana fazia com que o cuzinho dela apertasse o pau de Alberto e isso era muito excitante que não custou muito e Alberto começa a gemer alto e cada vez mais alto gozando dentro do cuzinho de Suzana.

Os dois estavam exaustos e suados, deitaram abraçados e foram tomar banho juntos. Alberto deixou Suzana em casa e prometeram se ligar para conversar direito sobre se haveria um bis.

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Comentários

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Foto de perfil de Coroa Casado

Ha ha, o fogo já estava pegando na festa de aniversário da Carolina. Acabou num ótimo treinamento, onde tanto Alberto como a Suzana apagaram bem o fogo mutuamente. Rs. Conto bem escrito e delicioso de ler. Especialmente na parte excitante do anal. Nota máxima merecida. Fica o convite para dar uma lida nos meus. Abs.

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