PAULO BIGODE E SUA PROPOSTA – PARTE 1

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 746 palavras
Data: 14/11/2018 17:31:36

Fim de semana na fazenda do vovô e me acabar na putaria significam a mesma coisa e o que nunca falta por lá são grandes e maravilhosas surpresas. Nesse relato, conhecerão Paulo “Bigode”, um dos peões mais lindos, másculos e peludos da propriedade do “velhote”.

- Como aos domingos, raramente tem algum peão “trampando” na fazenda, nem eu, nem papai, nem vovô e muito menos meus tios nos preocupamos muito em nos fodermos na surdina e foi esse por isso que me dei muito “BEM”, num dos finais de semana de 2017.

Assim que eu e tio ”Geraldão”, acabamos de tirar uma fenomenal foda ao ar livre, perto de um dos currais da fazenda, ele resolveu ir alimentar as galinhas, num galinheiro próximo dali e como eu estava todo melado e com muita porra no cu ainda, decidi retornar pra sede sozinho e pouco tempo depois que comecei a caminhar, ouvi um assovio, me virei em direção ao som do mesmo e dei de cara com um macho de tirar o fôlego. Com um sorrisinho cínico no canto da boca, ele logo se apresentou:

- DIIIAAAAA! Minha “graça” é Paulo, mas se quiser pode me chamar de “PAULO BIGODE”, a seu dispor. Por acaso não é o Sr. Rubinho, neto do patrão?

Paulo é um homem rústico, queimadão de sol, alto, corpulento, bem másculo, rosto e queixo quadrados, todo cabeludo, dentes branquíssimos e fazendo jus ao apelido, tem um belo, farto e enorme bigode preto como o breu.

Educadamente me aproximei do macho, estendi minha mão direita, a fim de cumprimenta-lo e respondi:

- O prazer é todo meu Sr. Paulo. Sim, sou eu mesmo, Rubinho. Como vai?. Em que posso ajuda-lo?

- Num carece me chamar de “Sr.” não, patrãozinho. Já esse “negoço” do prazer ser só do senhor e do senhor me “DÁ” uma ajudinha, são outros quinhentosMe desculpe Sr. Paulo..., digo Paulo, mas não entendi o que disse. Você pode me explicar melhor, por favor.

- Se o senhor me acompanhar até o açude, explicarei tudinho e “agaranto” que “num” vai se arrepender, patrãozinho.

- Sinto muito Paulo, mas preciso de um banho urgente. Em outra ocasião voltamos a nos falar, ok? Até mai ...

- “Carma” Sr. Rubinho. Lá no açude também dá pro senhor “lává” seu cuzinho. Quem sabe, “nóis num entra num” acordo e eu até ajudo o senhor?

Nesse momento, Paulo começou a patolar sua rola, por cima do seu jeans e se exibindo todo pra mim, continuou a falar:

- O senhor tem certeza, que “num”, quer vir “atrais” de mim, pro açude? Vem comigo, patrãozinho. “Nois” vamos acabar “fechano” um “negoço”, “bão” pra “nóis” dois. Pode “aposta” Sr. Rubinho!

PRONTO !!! ÔHH TESÃO FODIDO ESSE MEU. Antes do macho terminar de falar, meu cacete já ficou “taludaço” e meu cu começou a piscar porra por toda a minha cueca. Claro que eu ia pro açude com ele, mas como não queria parecer muito “dado”, tentei esconder minha ereção, com minhas mãos e fiz um teatrinho antes de acompanhar “MEU” macho:

- Você é pra lá de abusado, rapaz. Atrevido então, nem se fala. Não faço a menor ideia, dessa indecência que está falando. De onde saiu todo esse absurdo, “SR. PAULO BIGODE”?

- O absurdo eu “num” sei de onde saiu, não senhor. O que sei que saiu do toba do senhor, “agorinha” mesmo, foi a cobrona do seu tio Geraldo.

Vo – vo... você, assistiu tudo escondido, só pra me chantagear, Paulo?

- “Cruiz Credo, homê”. “Né” nada disso, não! Se o senhor ”vié” comigo pro açude, “eu exprico tudinho. Mais pro patrãozinho “num fica”, muito invocado, posso “dizê pro” senhor, que vivo “enrrabano” seus “tio” e seu vô, “nesses matagal” por ai. Toda “véiz”, que eles ficam de cu “coçano”, eles me “procura”, “nóis fecha negoço” e eu monto neles. Precisa “de vê, seus tio, cavalgá” na minha piroca, Sr. Rubinho.

“ÔHH FAMÍLIAZINHA PUTONA ESSA MINHA!!! NEM ME ASSUSTO MAIS COM MINHAS DESCOBERTAS. O QUE MAIS QUERO AGORA É DAR MEU CU PRO PAULO”. Pensava com meus botões.

- Quer dizer que além de atrevido e abusado, também é fofoqueiro, Paulo? E vamos acabar logo com isso. Onde fica o tal açude? Este lugar eu não conheço. Fica muito longe daqui, homem de Deus?

- “Né“ longe nada, patrãozinho! “Pra falá” verdade, “nóis” tá bem na frente dele. É só “nóis travessá, esse bambuzar, aqui atráis de nóis, que nóis chegamo lá rapidinho”. Me segue, Sr. Rubinho.

De fato, em questão de minutos já estávamos ás margens do açud ....

CONTINUA ....

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