Jane respirava tranquila ao lado do preto. Tinha um sorriso nos lábios, como se estivesse tendo um sonho bom. Aí ele lembrou-se de que ela lhe tinha tirado umas fotos. Ficou curioso para vê-las. Tateou a cama à procura do seu celular. Encontrou-o e o manuseou até achar o local onde estavam guardadas as imagens pois não conhecia bem o modelo do aparelho dela. Ele aparecia sorrindo, com o enorme caralho à mostra. Foi passando, para ver outras fotografias batidas por ela. Foi quando teve uma enorme surpresa.
Logo após as suas fotos, havia algumas dos dois caras que ela disse ter sido beijada à força por eles. Mentira. Os dois apareciam sorridentes, com as calças baixadas até acima do joelho, exibindo o cacete duro. Um dos pênis brilhava à luz do banheiro e demonstrava ainda estar babado pela boca dela, já que possuía marcas vermelhas da mesma cor do batom que Jane usava. Ficou enojado de a ter beijado mas continuou vendo as fotos seguintes. Todas retratavam jovens nus, exibindo a ferramenta sexual. Desistiu de continuar olhando outras. Guardou o celular no bolso da calça jeans dela e vestiu a roupa. Foi na pia do banheiro e fez bochicho com água da torneira, querendo tirar qualquer gosto da boca dela. Estava com nojo e irado ao mesmo tempo. Acreditara nela quando disse que foi forçada a beijar os caras. Devia ter pensado que ela, de repente, apareceu com dinheiro, depois dele pagar-lhe um lanche por ela dizer que estava lisa. Saiu do quarto sorrateiro, deixando a porta apenas encostada. Foi-se embora, abandonando-a lá. Havia pago a pernoite do motel e pediu que a acordassem logo cedo. Depois, seguiu em direção ao primeiro bar que aparecesse. Estava querendo tomar umas cervejas para tirar o que acreditava ser o gosto de rola da boca.
O bar que encontrou estava fechando, mas a garçonete disse que ele podia tomar apenas duas cervejas enquanto ela fechava o caixa com os outros garçons. Ele agradeceu e ficou bebericando pensativo. Estava arrependido de tê-la deixado doente lá, mas não iria voltar.
Faltava tomar metade da segunda cerveja quando a garçonete veio até ele. Marcelo estava sentado em uma mesa que havia do lado de fora do bar. Tinha uns poucos clientes retardatários em outras mesas. Ela disse ao rapaz:
- Vai querer continuar bebendo?
- Posso?
- Sim, mas terá que ir lá pra dentro. Logo os garçons terão ido embora e eu vou baixar as portas. A essa hora é muito deserto por aqui e tenho medo de ser assaltada. Por isso, sempre durmo no bar. Só vou pra casa no outro dia, quando meu irmão vem pra cá.
- Sem problemas. Posso ir lá pra dentro. Quando quiser dormir, é só me dizer. Aí, encerro a bebedeira.
Ela pegou o casco vazio e ele a seguiu com a meia garrafa de cerveja. A garçonete o acomodou em uma das mesas e disse que iria apressar os outros clientes. Pouco depois, voltou contente. Informou:
- Ninguém reclamou. Mas gostaria que você me ajudasse a colocar aquelas mesas para dentro, antes que chegue mais alguém. Normalmente, quem chega de última hora é mais insistente. E os garçons já largaram todos.
Ele a ajudou. Depois que recolheram tudo que estava do lado de fora, ela arriou a porta. Foi até o freezer e pegou uma cerveja "mofada". Abriu a garrafa e aproximou-se do preto. Disse:
- Sempre guardo as mais geladas pra tomar depois que o bar fecha. Adoro cervejas assim. Posso sentar-me à tua mesa?
- Claro. Dê-me esse prazer.
Ela tirou a touca que prendia os cabelos e jogou-a em qualquer canto. Sua cabeleira era longa e estirada. Só então ele passou a lhe enxergar melhor. A garçonete era ruiva, um pouco sardenta e bonita, mas sem exageros. Tinha gestos bem femininos. Sacudiu a cabeça e seus cabelos se espalharam, inclusive pelos ombros. Ela percebeu que ele a admirava e perguntou:
- Está me achando feia ou bonita?
- Oh, bonita, claro. Tem namorado?
- Tenho um "ficante", mas só para não me sentir sem ninguém. E ele sabe disso. Já me disse várias vezes que, quando eu arranjar um namorado, me deixa em paz.
- Conhece-o há muito tempo?
- Desde criança. Estudamos juntos e ele mora perto da minha casa.
- Nunca transaram?
- Por que essa pergunta?
- Curiosidade, sei lá... mas não precisa responder, se não quiser.
- Tudo bem. Transamos apenas uma única vez, mas acabei frustrada.
- Posso saber por quê?
- Como posso te dizer...? Acho que eu queria ter ouvido sino tocar e todas essas baboseiras de moça virgem.
- Ah, sei. Ele foi teu primeiro homem...
- Não, não... O primeiro me chupava gostoso. Mas nunca procurou tirar meu cabacinho. Tinha medo que eu engravidasse. Depois, descobri que tinha uma noiva.
- Entendo. Mas vamos mudar de assunto que este está me dando tesão.
Ela riu. Um riso expontâneo e natural. Ele perguntou:
- Quer dizer, então, que teu irmão também é funcionário daqui?
- Oh, não - disse ela quando parou de rir - nós dois somos donos. Antes, o bar era só dele. Juntei umas economias, somadas a um dinheiro da idenização da empresa onde trabalhava, e comprei uma parte. Mudei algumas coisas e parece que deu certo. A quantidade de clientes tem aumentado. Ele também fechava cedo, pois não confiava deixar o bar nas mãos dos garçons. Agora, dividimos os turnos. Ainda está excitado?
Ele foi pego de surpresa pela pergunta. Tanto que teve de pedir para ela repeti-la. Ela o fêz. Ele respondeu:
- Pra te dizer a verdade, eu vim pra cá depois de sair de um motel. Fiquei chateado quando descobri que a mulher que eu estava é uma tremenda putinha.
- Que mal ela te fez?
- Deixa pra lá. Não quero mais falar sobre isso. Mas não consegui gozar com ela. Talvez por isso eu esteja tão elétrico.
- Quando te atendi, percebi logo pelo volume que tens um grande cacete entre as pernas. Verdade?
- Quer ver?
- Oh, pensei que não ia me perguntar isso. Claro que quero!
Ele levantou-se e abriu o zíper. Quando colocou o enorme membro pra fora, ela assobiou. Exclamou:
- Nossa, como é grande! Nunca tinha visto igual. Posso pegar nele?
Ele se aproximou dela, que continuava sentada. Ela empunhou a vara com suas mãos delicadas. Quando ia colocá-lo na boca, ele avisou:
- Ainda deve estar com cheiro de boceta. Não me lavei antes de sair do motel.
- Não seja estraga-prazeres. Se não me dissesse, eu nem iria perceber - disse ela, ajoelhando-se entre as pernas dele.
Lambeu o membro ereto. Não reclamou do cheiro nem do gosto. Seus cabelos se derramaram sobre o pau. Ela afastou as mechas e continuou chupando. Só que dessa vez concentrou-se na glande. Disse, sem parar de chupá-lo:
- Fiquei afim de você desde que chegou. Mas não podia te trancar aqui dentro antes que os garçons fossem embora. Ambos conhecem o cara que se passa por meu namorado. Ficaria chato para ele. Decerto, passariam a chamá-lo de corno. Não quero isso.
Marcelo estava quase gozando. Disse isso a ela. Ela assegurou-lhe:
- Pois goze bem gostoso. Adoro engolir porra de homem. Viciei-me a chupar meu primeiro namorado, aquele que te falei dele quase ainda agora...
O negro lembrou-se da sua colega de faculdade, mas deviou imediatamente o pensamento dela. No entanto, pensou que se a ruiva se permitia a chupá-lo mesmo sabendo que ele estava com outra, não deveria demonstrar nojo pra ela. Ele a beijaria na boca, depois que ela engolisse sua porra. Não demorou muito a bater-lhe a vontade de gozar. Segurou sua cabeça entre as mãos e forçou seu caralho contra a boca dela. Ela não fugiu da pressão. Ao invés disso, tratou de engolir mais a penca, até tocar com os lábios nos pelos púbicos do rapaz. Quando sentiu que a glande tinha invadido a garganta dela, Marcelo não conseguiu mais prender o gozo. Jorrou toda a sua porra guardada antes de foder com Jane.
Quando pensou que a ruiva fosse se engasgar, eis que ela apenas fechou os olhos, como se estivesse sentindo prazer com o orgasmo dele. Depois que percebeu que tinha lhe extraído todo o esperma, limpou o resto do leitinho com a língua, se deliciando com o gosto. Sorria feliz. Quando o caralho ficou limpo e mole, ele sentou-se na cadeira. Deu-lhe aquela moleza gostosa no corpo. Puxou-a para si e beijou demoradamente seus lábios. Por incrível que lhe pareceu, a boca dela nem cheirava nem tinha gosto de rola.
FIM DA SEGUNDA PARTE