Relato Real - Minha segunda experiência como corno

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 15/11/2018 05:53:13

Este é o segundo relato enviado a mim pelo Luís. O primeiro foi o "Minha Gatinha Virou Uma Chifradeira"

Parte 1: Depois de ter terminado meu primeiro namoro que durou quase 3 anos, fiquei triste durante alguns meses e até cheguei a arranjar uma nova namorada, mas ela era muito boazinha e melosa, não faz o estilo de mulher que eu gosto e durou só 3 meses. Mulher pra mim tem que ser dominadora e chifradeira. Depois disso continuei com meus estudos e trabalho, até conhecer pelo Facebook uma menina Chamada Paula. Ela era de uma cidade do interior de PE, estava terminando o ensino médio. Depois de uns 2 meses de papo, decidimos nos encontrar na praça da cidade dela. Foi tão mágico quanto o meu primeiro namoro. Como ela era uma menina muito caseira, criada presa e regrada, tive que falar com a mãe e o padrasto dela pra gente começar a namorar. Depois de uma tarde de conversa eles liberaram, mas como ela morava em outra cidade eu só poderia vê-la nos fins de semana. O padrasto dela me disse de antemão que eu não poderia dormir na casa dela, pensando ele e a mãe dela que a menina era virgem. Ela já havia namorado outro boy com quem perdeu o selinho.Lembro que a primeira vez que transamos foi uma loucura: Os pais dela costumavam ir dormir no quarto depois do almoço e a gente ficava no sofá da sala. Nesse dia ela estava de vestidinho e sem calcinha por baixo. No sofá mesmo eu abri o zíper da calça, botei o pau pra fora e ela levantou o vestido e encaixou por cima. Acho que não passamos nem 1 minuto metendo com medo de ser pego, então paramos. Outro final de semana estávamos na casa dela, na cozinha lanchando, o padrasto tinha saído e a mãe dela tinha ido na casa da vizinha: tínhamos que aproveitar qualquer oportunidade. Então eu a peguei e deitei no chão da cozinha, arranquei seu short até perto do calcanhar, ela deitada de costas, com a barriga no chão e eu fui por cima e enfiei de uma vez. Ela estava molhada, acho que já esperando isso de mim, então eu metia naquela buceta tapando a boca pra ela não gemer e com a outra puxando o cabelo pra trás. Foi muito bom! Gozei nas pernas dela que foi logo pro banheiro limpar. Quando a mãe voltou parecia que nada tinha acontecido e a gente estava lá tomando Sorvete.Parte 2: O tempo foi passando, a gente se gostando cada vez mais, só que eu percebi que Paula tinha um lado provocador e safado (assim como a maioria das retraídas tem), então eu decidi contar a ela o que tinha acontecido no meu primeiro namoro. No começo ela achou estranho, excêntrico e eu até entendo: Somos ensinados desde pequeno que existe um manual de como se deve namorar de maneira correta. Ela estava com seus 18 anos e eu já tinha 21. Ela era ciumenta, então eu expliquei que seria fiel e só ficaria com ela, mas ela podia ficar com quem quisesse desde que me contasse todos os detalhes, não escondesse nada. Depois de uns dias pensando, ela topou. Acho que foi mais pra fazer charme, porque logo após ela disse que tinha um menino na escola dela que era soldado e que quando teve um desfile da banda lá, ele ficou dando em cima dela. Ela me falou ‘’ele vai ser o primeiro que eu vou ficar então. Adoro homem de farda’’.

Então ela começou a puxar papo com ele na escola. Um dia ela largou um pouco mais tarde, já era quase noite e ele tinha uma moto, disse que daria uma carona a ela. Quando chegaram duas ruas antes da casa dela, eles pararam: era uma rua de terra, mal iluminada, com árvores e etc… Então começaram a se beijar. Ela me contou que ele beijou o pescoço dela, mordeu a orelha e depois aproveitou que ela estava com uma blusa tomara que caia e botou um dos peitos dela pra fora e começou a chupar. Depois de uns amassos ela foi pra casa e me contou tudo pelo facebook. Dias depois ela me disse que estava pensando em ir pro motel transar com ele, perguntou se eu deixava e eu disse que sim. Marcaram o dia de ir, então ela mostrou a mim a calcinha que iria, de rendinha branca, tinha comprado especialmente pra usar com ele. Então ela foi de moto pro motel, passaram 3 horas lá.A essa altura ele já sabia que ela namorava, mas também sabia que eu deixava. Segundo ela me contou depois, ele não tinha um pau grande, mas era gostoso. Chupou minha namorada bem muito, depois botou a camisinha e transaram.

Depois de algum tempo ainda ficando com ele, mas só de beijos, eles decidiram terminar o lance, então eu perguntei se ela estava arrependida de ter botado chifre em mim, ela disse que não e que já estava de olho em outro. ‘’Amor, tem um menino muito lindo branquinho, alto, nerd, que é afim de mim e já faz tempo que ele vem me cantando. Acho que vou ficar com ele também’’. Mal sabia eu que com esse rapaz o negócio ia ser muito maior. O nome dele era Tiago, tinha 19 anos, era caseiro e só tinha tido uma namorada na vida. Eles começaram a flertar, até que um dia marcaram de ir ao shopping e lá eles ficaram. Ela dizia que se sentia à vontade com ele, então eu também fiquei confortável. Uma das amigas dela disse ‘’Paula, como tu fica com aquele menino namorando com Luiz? E se ele souber?’’ ela disse: ‘’Ele sabe e deixa. Eu consigo dar conta de dois paus’’, a amiga riu e falou ‘’então bota gaia mesmo nesse corno manso.’’

Continua...

Para ler o restante entrem em: www.achifradeira.com

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Na minha humilde opinião nada excita um homem tanto quanto ser corno. E não existe KY no mundo que substitua a porra do namorado da minha mulher para lubrificar a bucetinha dela.

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Um conto que se inicia com alguém afirmando gostar de ser chifrado carece de surpresas e fica mais do mesmo. Retorne aos contos da chifradeira que tem mais substância

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