Algumas mulheres colocam um anel no dedo quando casam. Eu coloquei duas picas na minha boceta e uma no meu cú.
Três caralhos duros e desejados dentro de mim é algo valorizo mais do que um anel. Eu não sinto prazer quando um anel desliza por meu dedo como um caralho desliza pra dentro da minha vagina. Eu não acho gostoso chupar um anel, o que é muito diferente quando chupo uma pica grossa. Um anel não pode jogar um líquido quentinho e salgado na parte do seu corpo que você quiser.
É verdade que o anel eu posso mostrar em público, na rua, onde eu quiser. Eu bem que gostaria de andar por aí com os caralhos dos meus três maridos enfiados em mim, sair de manhã de casa, encontrar minha vizinha e acenar para ela: “Oi, dona Fulana, bom dia. Já viu como os paus dos meus maridos estão inchados e socados dentro de mim hoje?”. Então eu abriria as perdas de onde que eu estivesse sentada e mostraria, orgulhosa, aqueles três mastros lindos, duros, eretos, roxos e prontos pra jorrar esperma delicioso...
Acordei, me lembrando que estava no trabalho e com a boceta meladíssima agora. Havia resolvido voltar a trabalhar depois que os trigêmeos entraram pra a escola. Não mais como streaper, mas como secretária. O dinheiro do meu pai tinha me permitido terminar o curso antes da minha pequena revolta juvenil contra as suas ordens de não trepar como uma plebeia qualquer, em vez da realeza da suruba moderna como eu era.
De qualquer forma, o pau que para todos os efeitos me empalava era o de meu marido legal, Jorge. Não que o pau de Jorge não estivesse frequentemente dentro do meu buraco também. Ele havia ganhado o título de meu amante no mesmo dia que eu me casei com os meus três amores, em uma cerimônia em um grupo de orgia. Um grupo do qual meu pai era o líder supremo.
Não que isso fosse de conhecimento da minha família. Ainda. Isso estava para mudar.
Jorge também era o pai legalmente dos meus três filhos gêmeos. Eles foram concebidos por um amigo de Jorge, também médico, especialista em fertilização in vitro. Foi um momento maravilhoso, envolvendo muita sacanagem, muita porra, muito pau e boceta. Isso fez com que o médico, Marcos, se tornasse da família, padrinho dos garotos.
Esperma é uma coisa que me emociona. Também não sei porque as mulheres não usam esperma nos cabelos e na cara quando casam. Muito melhor do que uma merda de véu de renda. Porra une as pessoas, porra é vida. E é branquinho, gente. Combina.
Eu estava me distraindo de novo. Olhei para o relógio. Faltavam ainda quinze minutos para que pudesse sair do trabalho. Mas não era a toa que eu estava sonhando com casamentos. Um dos meus pimpolhos iria se casar. Não conseguia parar de pensar em como eles cresceram rápido, como já estavam escolhendo as vaginas de suas vidas.
A boceta que Caio escolheu me deixava com um sorriso no rosto.
Sim, mulheres são mais que bocetas. São também tetas, bundas, línguas e coxas. E as tetas, bunda, boceta, língua e tudo mais da minha futura nora que podia ser fodido tinha personalidade, inteligência e muita sacanagem.
Deixa eu contar a história deles.
***
Os anos foram se passando e, apesar de na infância dos meninos e das meninas nós termos levado os seis a conviverem bastante, com o tempo eles mesmos foram perdendo o interesse e pediam cada vez menos para ir brincar na casa de alguma das meninas.
As meninas, como eu as chamo, são as filhas biológicas do meu marido legal, Jorge. Eu dei a luz aos trigêmeos dos maridos dos meus buracos, Eduardo, Carlos e Roger. Já meu amante, Jorge (vamos, não é tão confuso!), se realizou na paternidade biológica engravidando as esposas legais deles, Joyce, Erica e Jurema, respectivamente. Éramos, portanto, uma grande e pornográfica família, cujos membros mais novos eram poupados do nosso estilo de vida, é claro.
Acreditamos em deixar os filhos fazerem as próprias escolhas, sem pressão. Como o de serem putos escrotos obcecados com sexo grupal e orgias.
Achamos, com o desinteresse dos garotos, que era algo natural da idade eles se afastarem das garotas. Mesmo se não fosse, deixamos a natureza e o destino fluírem naturalmente. A infância passou. A adolescência passou. Os três meninos e as três meninas já estavam na faculdade quando Jorge e eu, um belo dia, nos vimos diante de um vídeo das câmeras de segurança que nos fez ter esperança.
Eram Caio e Jéssica, filha de Jorge com Jurema. Trepando. Na nossa cama. Muito forte. Muito sujo. Ainda abro um sorriso enorme quando lembro do pau do meu filho de vinte e três anos entrando e saindo da xaninha morena de Jéssica.
Mas estou me adiantando. Vou voltar mais no tempo.
***
Nós sabíamos que Caio desenhava é claro. Era pra isso que ele estava estudando, não era segredo. O segredo – que só ele não sabia que conhecíamos – era que ele fazia desenhos eróticos. Pornô pesado, na realidade.
Uma vez eu chorei com a beleza de umas tetas que ele desenhou. Era poesia pura banhada em esperma. Acho que o nome do estilo é Hentai, aquelas bonequinhas orientais.
Não se pode morar com os pais e esconder uma coisa dessas. Não quando seus pais são, secretamente, consumidores e investidores ávidos da empresa que contrata o seu filho. Então o Caio se sustentava e ajudava a pagar a faculdade com esses trabalhos, sem nunca admitir o que era que fazia. Só dizia que “vendia uns desenhos”.
Jessica, assim como as outras meninas, tinha se afastado da amizade de infância que tinha com os meus filhos, ainda que se mantivesse muito próxima da Joana e da Juliana (de quem se dizia “praticamente irmã”, pobrezinha, sem saber que as três haviam saído do pau do Jorge, no mesmo jorro de porra que veio da mamada espetacular que a madrinha delas havia dado no caralho do meu marido).
Mas naquele dia passou lá em casa, a pedido da Jurema, me devolver uma roupa qualquer que eu havia emprestado pra Jurema (acho que foi por causa de uma das nossas surubas, quando o Roger veio aqui em casa e acabou por rasgar a calça da Jurema, tão desesperado que estava para meter o pau na buceta dela). Era para o Caio estar na faculdade, mas justo naquele dia tinham cancelado as aulas. Caio, sabendo que eu e o Jorge estávamos viajando para o interior, ficou a vontade para produzir sua pornografia.
Orientada pela Jurema, Jessica pegou a chave extra que o Roger e a Jurema tinham da minha casa, e já foi entrando. Ela esperava ver a casa vazia, então nem se anunciou. Foi entrando e, ao passar pela sala, viu Caio sentado na mesa de jantar, de costas para a entrada e com um fone de ouvido a todo volume na cabeça. Caio não percebeu que não estava mais sozinho, mas Jessica pôde ver com clareza os desenhos de putaria espalhados pela mesa.
- Acho que vai dar mais tesão se você colocar um rosto mais expressivo na fada. – Ela falou ao mesmo tempo em que tirava o fone de ouvido dele. – Não dá pra saber porque ela tá se masturbando.
- PUTA QUE PAR... Jéssica??? – No cagaço que ele tomou, nem percebeu o que ela tinha dito. Saiu recolhendo os desenhos, mesmo sabendo que era tarde demais, sem saber que desculpa dar para o que ela tinha visto. – O que tá fazendo aqui????
- Devolvendo uma roupa que a sua mãe emprestou para a minha. – A garota não se abalou, mostrando a sacola. Mas logo voltou à carga: - É muito broxante não saber o que ela está pensando enquanto enfia o dedo no próprio buraco.
- O quê? – Caio estava em choque.
- Sei que muita gente vai dizer que essa é justamente a graça: imaginar o que está acontecendo. Mas eu e a maioria das minhas amigas gostamos que tenha uma historinha por trás, nem que seja pra “dar a largada”.
- V-você lê esse tipo de coisa??? – O espanto do meu filho só crescia.
- Se eu leio? Eu ESCREVO esse tipo de coisa! – Jessica riu.
Foi assim que Caio descobriu que Jessica trabalhava para a mesma empresa que ele, só que nos roteiros. Jessica passou o resto da tarde dando sugestões para ele, a grande maioria sugerindo a inclusão de mais personagens nas cenas.
- E se essa fada for a princesa das fadas... – ela rolou os olhos quando Caio bufou algo como “coisa de mulherzinha”- Espera eu terminar. Se ela for uma princesa e as únicas fadas férteis são as da realeza...
- Como as abelhas?
- Sim, como as abelhas. E ela foi abrigada a casar com todo macho da colmeia... E agora, porque está no cio, ela está esperando os quinhentos zangões-fada enfiar os pauzinhos mágicos deles... – ela fez desenhos bem rudimentares de caralhos apontados para a buceta da fada – na vagina molhada dela...
- Jéssica... Eu tô de pau duro. – Declarou Caio.
Ela enfiou a mão na calça dele:
- Não é que está mesmo? – Disse ela, enquanto apertava e massageava o caralho dele. – E eu estou muito molhada agora... Mais do que aquela fada que vai ser comida por centenas de machos... – Ela pôs a mão dele por baixo do vestido dela, dentro da calcinha, mostrando para ele como ela estava úmida, com o melzinho já escorrendo entre as pernas.
- Meu Deus, Jess... Eu vou foder você! – Gemeu Caio.
- Fode! Fode, sim. – Ela o beijou na boca e depois, com a mão livre, abaixou as alças do vestido, mostrando os peitinhos com os mamilos duros de tesão, tudo isso sem parar de masturba-lo, sentindo um dos dedos de Caio na entrada do buraco dela. – Eu sempre penso em você quando escrevo sobre sacanagem, sabia?
- Jesus, Jess... Eu vou trepar com você nessa mesa! – Ele levantou e arrastou Jessica com ele, jogando ela em cima da mesa e arrancando a calcinha dela.
- Chupa os meus peitinhos, Caio! – Implorou. – Sempre sonhei que você mamava nas minhas tetinhas... – Ela não parou de bater punheta nele enquanto meu filho chupava cada um dos bicos escuros e duros dela. – Sim... Sim. SIIIM! – Gritou ela quando ele, sem parar de chupar a teta dela, enfiou primeiro um e depois dois dedos dentro dela.
- Puta que pariu, Jess... Se eu soubesse que você era essa putinha maravilhosa, já tinha te fodido faz tempo... Tu é muito gostosa, mulher! – Os dedos dele começaram um vai-e-vem no buraco dela e depois ele tirou as próprias calças e a cueca, ficando só de camiseta.
- Ai, que caralho enorme, Caio! – Ela se assustou. – Eu senti que era grande, mas agora...
- Agora você vai sentir cada centímetro da minha pica de cavalo dentro desse buraco melado! – Rugiu Caio. – Você consegue, mulatinha safada. Minha mulatinha safada... – Ele passou a língua pela entrada da boca dela e Jessica abriu a boca e enroscou a dela na dele.
- A camisinha, Caio! – Gemeu ela. – Põe uma camisinha que eu quero essa pica enorme dentro de mim, com tudo, até o talo!
- Puta que pariu... Camisinha? – Caio pensou um pouco. – Acho que meus pais têm no quarto deles... Vem! – Ele enroscou as penas dela em volta dos quadris dele e carregou ela “montada” nele até o nosso quarto.
Jessica se adiantou quando ele abriu a gaveta do criado-mudo ao lado da cama de casal. Ela pegou a camisinha das mãos dele, abriu o pacote com os dentes e encaixou com perfeição no pau duríssimo de Caio.
- Caralho, Jess! Eu vou te foder... Na cama dos meus pais! – Gritou ele, enquanto se atirava com ela debaixo dele na nossa cama, socando-se com força total dentro dela. – Desculpa, meu anjo, depois eu vou com calma...
Jessica gritou, mas de puro tesão:
- Isso, isso! Calma o caralho, Caio! Fode com força, vai! Eu quero sentir esse pau todinho dentro de mim, tão fundo que eu vou sentir o gosto dele na minha boca! Vai, mais forte, mais forte!
As tetinhas da Jessica pulavam pra cima e pra baixo com a força das estocadas. Tetinhas durinhas e macias, com os mamilos duríssimos de tesão. Caio não resistiu e voltou a chupar eles enquanto socava com ainda mais força para dentro dela.
Ele só os soltou para dizer, entre os dentes cerrados:
- Eu vou te foder tanto e tão forte, minha mulatinha, que tu não vai conseguir sentar por uma semana...
Jéssica deu um último grito animal e gozou. Caio, no entanto, ainda não tinha terminado e continuou arremetendo o caralhão dele para dentro da xaninha miúda da Jéssica. Ele deve ter ficado mais uns cinco minutos assim, duro e forte, a bunda incansável dele indo e vindo, pra cima e pra baixo. Jéssica gozou mais duas vezes antes de Caio soltar o leitinho dele dentro da camisinha, gozando tremendamente forte dentro dela.
Por pouco a camisinha não estoura, de tão cheia.
- Ainda bem que o teu pai e você usam o mesmo tamanho de camisinha... – Apontou Jéssica, depois do milésimo beijo que os dois trocaram enquanto, ainda com os sexos colados, não tinham o menor pudor em ficar ali na nossa cama.
- É, os homens daqui tem picas de jumento... Mas nem pense em trepar com os meus irmãos. Você é minha, mulatinha!
E era mesmo. Cada centímetro da buceta da Jéssica ficou apaixonada pelo caralho do Caio e o caralho dele pela buceta dela. Dara para ver que era amor verdadeiro pelo jeito como o pau dele demorou para amolecer, como o buraco dela agasalhava o bilau dele com tanta umidade, daqueles amores regados a muita porra e sacanagem. Vendo o vídeo de segurança, foi isso que comentei com o Jorge: a buceta dela e o pau dele, feitos um para o outro...
A parte deles não treparem com outras pessoas é que o Caio se enganou. A fruta, afinal de contas, nunca cai muito longe da árvore...
Achei aquela camisinha no lixo do banheiro, mais tarde. Pus ela, junto com uma foto capturada do vídeo de segurança, em um álbum muito especial que tenho.
Jurema ficou verde de inveja. Carlos, quando soube que o filho biológico tinha um pau tão mágico assim, ficou se gabando por dois meses, mostrando as fotos do rapaz. Jorge, depois de um tempo bicudo pela filha biológica dele ter sido comida na cama dele, acabou depois admitindo, orgulhoso, que aquela boca suja da Jessica deve ter vindo do DNA dele.