Estávamos curtindo praiana eu, minha mulher Katia e meu cunhado Gustavo, gente boa já tínhamos bebido bastante quando a Kátia que estava sóbria nos disse que tinha que ir embora fazer um trabalho do colégio, mas que ficássemos a vontade e ela iria levar o carro . Como Gustavo tinha carro também não me preocupei com carona. Antes de ela sair, nos pediu para maneirar na cerveja por causa da lei seca. Não adiantou nada e continuamos bebendo
Fazia 2 anos que estava casado com ela e nosso relacionamento sexual era bastante livre, Nunca contei a ela que tinhas tido umas pouca experiências homossexuais, mas que não interfiria no amor que sentia por ela, nem no nosso desejo de gozar , que por sinal ela adorava muito ,chegando inclusive a chorar de realizada depois de varias gozadas seguidas. Vivida como era, ela descobriu que eu gostava de fio terra, depois de alguns brinquedinhos e outras coisas mais que eu inventava e que ela curtia muito também. Eu tinha vontade de experimentar de novo uma transa com um homem, mas não era ainda o momento certo.
Seu cunhado era um tipo bom vivant, comia as mulheres mais gostosas, malandro, mas adorava a irmã e tínhamos uma amizade bastante sincera.
Babo vai papo vem, com varias historias incríveis, já tínha anoitecido.Tínhamos bebido tanto que não estávamos em condição de dirigir, por isso resolvemos dormir num hotel. Quando chegamos o atendente nos disse que só tinha quarto de casal livre, como não tínhamos outra alternativa aceitamos e fomos para o quarto.Nunca imaginei que o que aconteceria iria mudar totalmente a minha vida.
Entramos no quarto e fui direto para o banheiro tomar um banho para ver se curava um pouco meu porre. Quando sai, meu cunhado entrou e eu de cueca fui me deitar , só que não consegui, eu estava tão bêbado que rodava tudo , então me sentei na cama.
Gustavo saiu do banheiro cheio de gás, colocou uma musica do som que tinha no quarto e começou a dançar. Achei estranho mas ele dançava tão desengonçado que tive que rir. Em certo momento ele disse que iria fazer um strip-tease e começou a dançar sensualmente, não tive como evitar e comecei a olhar seu pau endurecendo dentro da cueca. Comecei a ter desejos eróticos e ele percebendo isso , ficou em frente a mim baixou sua cueca deixando sua pica dura pular bem na minha boca. Chegou a esfrega la nos meus lábios e me pediu que desse um beijinho nela.
A situação me deixou indeciso, eu tinha desejos homossexuais, mas ele era meu cunhado, com certeza contaria a sua irmã. Ele vendo minha indecisão chegou mas perto esfregou a cabecinha do seu pau nos meus lábios e disse, só um beijinho. Não tive como resistir, só a cena fez meu pau subir também , comecei a passar a língua naquela cabecinha rosadinha e senti ela toda melada com gosto salgadinho, foi demais pra mim, abri a boca e comecei a chupar bem gostoso aquele pênis, deveria ter uns 16 cms .
Ele estava cheio de tesão e eu devia chupar muito bem, pois e gemia muito de prazer, tudo estava uma loucura, quando ele num ímpeto de desejo, segurou minha cabeça e empurrou seu pau todo pra dentro da minha boca.
Aquilo me fez tossir muito, ate ânsias de vomito eu tive,
Me levantei e fui para janela e me debruçei para recuperar a tosse. Disse que não queria mais, que não estava certo, ele era meu cunhado. Senti ele baixando minha cueca e começou a tirar um sarro da minha bunda. Tentei sair, mas ele me agarrou forte e me disse:
- Cala a boca que eu sei que você quer, minha irmã me disse que você gosta, que você transa com ela enfiando cenouras e ate uma calabresa você agüentou. Então aproveita que eu estou doido pra te comer e gozar nesse seu cuzinho apertadinho. Tentei sair mais ele me segurou mais forte, me dobrou sobra a janela e não tive como fugir, lhe pedi apenas que metesse bem devagar.
Ele mandou eu abrir minha bunda com as mãos encaixou sua pica quente , e ficou mexendo com ela m volta do meu anelzinho, melou meu cuzinho com a porrinha de tesão que saia do seu pau e com carinho começou a meter. Eu estava cheio de tesão forcei meu cuzinho pra fora e seu pau entrou e engoliu toda sua cabecinha de uma vez. Senti dor e pedi para ele parar um pouco que era pro meu buraquinho se acostumar com o tamanho da sua vara.
Ele tirou tudo , foi na mesa de café trouxe uma latinha de azeite que fazia parte dos temperos do quarto, lambuzou meu cu por dentro e por fora, voltou a esfregar seu pau na minha bunda e quando sentiu que estava na minha portinha, foi enfiando devagarzinho entrou macio e gostoso até encaixar ele tudinho dentro de mim. A sensação que eu tive foi deliciosa, cheguei a sussurrar que estava gostoso demais, ele sentindo todo meu prazer, começou a meter cada vez mais forte e rápido. Eu gemia cada vez mais alto quando ele enfiava tudo, ele se empolgou me deu uns tapas na cara, mandou que eu rebolasse gostoso
Enquanto eu rebolava gostoso ele me abraçou mais forte, me puxou pra trás me deixando em pé e começou a meter de uma forma deliciosa. Sentia sua pica sair quase toda e entrar me arrombando todo, não doía era só prazer, ficamos assim um tempo com ele gemendo , falava sacanagens como meu cuzinho era apertadinho que eu era um gayzinho gostoso, e me perguntava se estava gostando também. E eu acho que devido ao porre ,falei que ele estava adorando sua pica me arrombando todo por dentro, que eu era gay mesmo e muito gostoso e que queria sentir ele gozando dentro de mim.
Acho que ele se empolgou e começou a meter mais rápido, me abraçou forte e gritou que estava chegando, segurou meu pau e começou a me masturbar e disse que iria encher meu cuzinho de porra Deu uma estocada forte e eu senti meu rabo se encher de esperma, quando senti sair pra fora e escorrer nas minhas coxas não agüentei mais e gozei feito um loco. Que sensação maravilhosa, sentia seu pau entrando fácil e gostoso todo melado fazendo aquele ruído de sacanagem.
Ele foi diminuindo os movimentos, esfregou na minha boca e rosto todo meu esperma que estava nas suas mãos, que me deixou mais excitado ainda. Tirou seu pau e logo comecei a sentir uma grande quantidade de porra dele que saia do meu cuzinho e escorria pelas minhas coxas. Um sono pesado me bateu eu fui pra cama dormir, me lembro que me deitei todo esporrado e com a boca melada, e em seguida apaguei.
Acordei com uma sensação maravilhosa de noite bem dormida, nisso senti que ele estava de coxinha já acordado e estava tento meter seu pau no meu cú. Ele tentava mas como meu rabo estava ainda todo melado da transa anterior ele tentava enfiar e seu pau resvalava ora pra cima, ora pra baixo, mas não acertava meu buraquinho. Aquele sarro começou a me dar tesão novamente e quando senti sua cabecinha bem na minha portinha, abri meu anelzinho empinei minha bunda pra trás e deixei sua pica entrar macia e gostosa. Ele aproveitou e continuou metendo ate deixar ela totalmente encaixado dentro de mim. Como não tinha mais vergonha dele , disse que ele era muito gostoso. Acho que se empolgou e começou a meter bem devagarzinho . Aquilo estava uma delicia pra mim, mas ele gostava de uma transa mais animal, me puxou pra fora da cama , me fez deitar na mesa de barriga pra cima, levantou minhas pernas no seu ombro, ficou brincando com seu pau esfregando e metendo aos poucos e me disse que agora eu ea sentir um macho me comendo. Deu uma estocada bem fundo e começou a meter bem rápido. Segurava na minha cintura e puxava contra ele forte, cada vez que me arrombava.
Aquilo estava sendo uma loucura, eu estava sendo estuprado e estava amando isso, chegava a incntivalo pra que me fodesse como um animal. Claro que não levou muito tempo nessa sacanagem para Le anunciar que ia gozar. Comecei a m masturbar e gozei junto com Le inundando meu rabo todo aberto, que delicia de gozada. Ele foi diminuindo as estocadas e deitou exausto no meu corpo.
Após um tempo assim parados eu mordia seu pau com meu cuzinho, ate que ele saiu de dentro de mim. Fui direto pro banheiro, sentindo uma quantidade enorme de esperma escorrendo pela minhas coxas. Entrei no chuveiro e senti o estrago, meu cu ardia e estava todo aberto, fiquei preocupado e quando sai do banho comentei isso com o Gustavo .Ele me tranqüilizou e até me deu o nome da pomada, em seguida entrou no banheiro dizendo que já tinha pedido o café da manhã no quarto. Dei uma arrumada na mesa que tínhamos acabado de trepar, limpei todo esperma que estava espalhado nela, no exato momento que o garçom bateu na porta para servir o café.
Ele saiu do banheiro e enquanto tomávamos o café, ele puxou o papo perguntando se eu tinha gostado e se estava arrependido. Disse a ele que seria mentira dizer que não tinha gostado e acrescentei que era muito melhor do que imaginava e não tinha me arrependido, mas que iria me arrepende se ele contasse a sua irmã antes de mim. Ele ficou surpreso com a minha atitude e eu completei que não tinha segredos com ela, e que somente ela tomaria a decisão de me apoiar ou não nesse novo prazer que eu tinha experimentado, graças a ele.
Após tomamos café, ele se levantou, baixou suas calça e cueca, se sentou na cama e me disse :
- Vem , meu viadinho gostoso, só falta uma coisa pra nossa noite ficar completa, vem provar o leitinho quentinho do papai.
Fiquei impressionado, seu pau já estava durinho e todo molhadinho. Não agüentei me ajoelhei no chão e me debrucei nas suas coxas. Comecei a chupá-lo de uma forma total, tentava colocar sua pica todinha dentro da minha boca. Com movimentos lentos, sentia seu prazer com o lubrificante que ele soltava, o que me deixava mais doido de desejo. Enquanto chupava gostoso , comecei a fazer um carinho bem suave na base do seu saco. Senti que ele começou a gemer de prazer cada vez mais forte. Continuei como estava , so que diminui os movimentos para que seu gozo demorasse mais para ele sentir seu gozo chegando bem demorado e gostoso. Estava tão gostosa essa sacanagem que eu comecei a me masturbar.
Ele começou a pedir que não parasse pois estava chegando bem devagar. Ficou gemendo cada vez mais forte , deu um grito prolongado e começou a inundar minha boca de esperma. O primeiro jato de porra veio forte , grosso e quente que eu enguli com maior prazer. Enquanto ele enchia minha boca de leitinho, eu gozava loucamente. Engoli tudo e comecei a limpar com a boca aquela piroca deliciosa que ainda soltava um pouco de esperma.
Quando acabou , me deu uns tapas de leve na minha cara, dizendo que eu seria sua putinha sempre que quisesse e que sua irmã não precisava saber dessas outras vezes. Concordei, mas voltei a insistir em que deixasse eu contar para ela primeiro. Ele concordou, nos vestimos e fomos embora.
Eu estava feliz, realizado, com a minha nova descoberta, com aquele gosto de porra na boca , mas com o cu todo ardido.
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