Eu estava de novo no trabalho. Dessa vez eu estava ainda lá depois do horario, por causa do livro. Eu já disse que posto na casa dos contos? Não, pois é..
Eu estava tão concentrado na história que não percebi a pessoa que estava atrás de mim.
- O que esta escrevendo ai? – puta que pariuOi Victor. Tudo bem? Não.... Não é nada...
Victor era meu supervisor. Sabe aquele morenos com cara de galeroso, e um jeito de marginal? Que você pode aposta que se visse ele na noite, o agarraria assim mesmo?
Sabe, quem nunca teve um fraco por ze droguinha? Eu sei que nem todas mais, vamos experimentar não?
Victor tinha as orelhas furadas, um brinco do lado esquerdo e uma barba no rosto. Ele não era músculo. Mas parecia um bear, alto e um mostro. Pense nele como um emmett, mas a versão morena dele.
- O que esta escrevendo ai? – ele perguntou mais uma vez afrouxando a gravata.
- Bem... é um conto erótico. Um conto erótico gay. Olha... eu sei que não posso usar isso aqui... mas eu to livre e to sem computador em casa e meu celular esta dando pau e não queria usar aqui mas...
Victor colocou seu pau em minha boca, sem pedi permissão. Ele era moreno, sua cabeça era roxa, com veias, ele não era grande, mas o que não tinha de grande tinha de grosso.
- Cala a boca e chupa. Se não esta na rua.
Eu estava sentado na cadeira e começo a mamar aquele pau. Nossa, eu não se ao certo o que me deu mais sentir aquele gosto na boca, me deixou louco. Eu começo a mamar aquele pau. Chupando as bolas e a glande. De uma forma louca. Usando minha língua para poder usufruir mais daquele mastro.
Victor gemia meu nome, toda vez que engolia tudo. Ele pegava minha cabeça e fodia minha boca como se fosse uma buceta.
Aquele mulato enorme com um pau de responsa, me fazia vira uma cadela no cio. Parei um pouco para respirar. Mas victor me beijou. Tirando o ar de meus pulmões.
- O que... o que...
- Cala a boca sua puta. Que quero te comer aqui mesmo.
- Aiiiiii....
Ele tora minha camisa e morde meus mamilos, apertando meu membro na calça.
- Tira a roupa – disse ele olhando para mim e sentando na cadeira.
Já era tarde da noite e ninguém mais estava na empresa. Ou era o que eu achava. Fiquei nu e ele também. Pude ver suas tatuagem e um pircieng no mamilo esquerdo.
Ele me vira bruscamente e começa a brincar com meu cu, passando o dedo.
- Aii... ai...
- Geme mais alto sua puta... vamos...
Ele bate na minha bunda e eu gemo um pouco mais alto. Sua língua era macia e ele sabia bem como meter a língua. Eu estava de olhos fechados sentido aquela lingua, aquelas mãos passando por meu membro e me masturbando devagar.
Então eu sinto uma boca em meu membro. Sugando e passando a lingua...
- Victor....
Gemi seu nome. Mas eu ouço um riso baixo.
- Não. Mas daqui a pouco ele vai te chupar também.
Gustavo estava ali na frente. Me masturbando e passando a lingua em meu membro que pulsava em sua boca. Victor se concentrava em meu cu, passando a lingua e agora lambuzando todo o dedo indicador e enfiando dentro de mim. Procurando minha próstata.
- Aiiii. VICTOR... GUSTAVO....
Eu gemi mais alto o nome deles. Por Victor conseguir acerta minha próstata. Ele me comia com seu dedo enquanto Gustavo me lambuzava agora com seu meia nove em cima da mesa.
O pau de gustavo era grande, com a cabeça bem rosinha e cheiroso. Eu subia e descia naquele pau. Meu corpo se contorcia de prazer. Um prazer que ainda não tinha explorando. Até que sinto o pau de Victor entrando em meu cu, me rasgando por completo.
Eu gritei de dor.
- Para... Para....
- Você não é brasileiro? Então me mostra que não desisti! – Ele enfiou tudo e começou a estocar.
Meus gemidos eram abafados com o pau de Gustavo que agora deixou apenas eu chupando. Enquanto ele via Victor me deflorando na mesa.
Senti aquele pau me abrindo e eu não conseguindo sair, me deixava mais louco. Victor batia em minha bunda, a cada 5 estocadas. E Gustavo comia minha boca.
Ate que eles resolveram trocar. Victor tira a camisinha de seu pau e enfia na minha boca. Para eu não gritar por causa da estocada de Gustavo. Eu não sentia mais minhas pernas. Eu praticamente não me sentia mais.
Victor era bruto em suas estocadas. Enquanto Gustavo fazia questão de acerta meu ponto G.
Eu não estava mais aguentando mais. Eu iria gozar. Iria me derramar todo.
- Para. Eu quero tentar uma coisa. – Disse Victor.
Ele me tira da mesa, em seu colo e se deita, pedindo para eu deitar em cima dele. Ele enfia seu pau no meu cu e logo após Gustavo entra com o dele.
Eu deveria esta bem aberto para não conseguir sentir quando o outro entrar. Mas meu cu pegava fogo, por causa dos dois membros entrando e saindo.
- Eu vou....
- Goza pra mim Baby, goza que eu quero ver voce entregue. – disse Gustavo para mim, com um sorriso no rosto.
- Goza... Goza... – olhei para o lado e não era mais Victor a me comer. Era Allan metendo bem forte no meu cu. – Goza pra mim sua puta.
Aquela voz despertou mais tesão em mim. Olhei para frente e quem metia junto com ele era Guilherme meu irmão.
- Goza... Goza pra mim... Baby, eu disse que iria gostar...
Eu não resisto aquele dois paus me comendo. Me fazendo de boneco. ATÉ que perco o controle e gemo alto, gozando em meu peito.
- Merda... Merda...
- Domink, esta bem? – Guilherme pergunto fora do meu quarto.
- Estou... estou...
Eu tinha tido um sonho erótico. Mais que droga, eu tinha melado todo meu calção. Abri a porta e vejo meu irmão sem camisa, apenas de toalha e todo molhado.
- Estava escapelando o palhaço de manha cedo. Irmãozinho. – ele ri, me fazendo ficar vermelho.
- Vai se lascar, Guilherme.
- Espero que eu esteja no seu sonhos eróticos. – ele brincou e desviou do sapato que eu joguei nele.
Entro no banheiro e sinto o cheiro de gozo. Sabia que não era só o meu. Tinha o de outra pessoa.
- Aquele filho da puta...
Guilherme deixou o seu rastro no banheiro. Tomo meu banho e desço as escadas com raiva.
- Oh Pai. Guilherme estava batendo punheta e deixou sujo o banheiro. – meu pai estava tomando café junto com meu irmão.
- Tô a 3 dias sem pagar nenhuma mulher. Tenho que me aliviar de alguma forma. – Eu queria matar aquele fresco.
- Deixei ele Dominik. – meu pai pouco se importando tomou seu café e voltou a olhar os jornais.
- Mais se fosse eu. Seria um escanda-lo aqui em casa. – murmuro.
- Não sei porque. Se já tem...
Eu empurro a cadeira de Guilherme por debaixo da mesa.
- Seu filho...
- Não vai falar nada Guilherme. Sabe que me deve e ainda vai me pagar.
Meu pai era militar e mesmo para um senhor de idade e todo músculos, com cabelos grisalhos e jeito de garotão. Ele não perdia uma.
- O que ele te deve Dominik?
O urso do meu pai, me encarou. Guilherme suplicou para não falar nada.
- Ele me deve dinheiro. – olhei para meu pai. – Apenas isso. Não é Guilherme?
- Sim. – ele encarou meu pai, senhor Magno. – Não tem que ir trabalhar?
- E você não tem que me pagar?
Toucher.
Saiu de casa e olho de rabo de olho para a casa ao lado. E ele não estava lá. Como eu queria conversa se novo com ele. Mas ele não me deixaria falar, não na frente de sua esposa.
Guardo minhas coisas e vou ao ponto de ônibus. E começo meu dia.
Não conseguir olhar para Victor e fiquei fugindo dele por toda manhã. Eu não sabia o quão sonho ou desejo reprimido era. E não queria descobri isso. Até que numa ida para buscar Café o demônio estava.
- Senhor Dominik. Quero conversa com você.
Eu não sabia o que falar. Ou me enfiar. Sei que era um sonho, apenas isso. Mas quando eu entrei na empresa eu me peguei batendo varias punhetas, pensando em meu chefe. Mas depois de tanta raiva que eu tinha. Fiquei apenas com o odio.
- Ta eu... depois do almoço...
- Não eu quero, agora. – ele engrossou a voz.
O meu celular toca.
Era Scotty.
- Meu pai. Preciso atender... Pai... o que houve?
- Dominik que putaria é essa, não sou seu pai!
- Pai? O senhor esta bem? Não. Eu não acredito...
- Dominik...
- Senhor Victor. Tenho que ir... depois nos falamos.
Eu saio correndo pegando o elevador vazio para o térreo.
- Mas que porra é essa? – Era a voz de Scotty no telefone.
- Desculpas. É uma longa história. Mas, me diga, porque da ligação?
Depois do nosso encontro no cassino. Eu comecei a ficar amigo do loiro. Já que eu queria conhecer mais da história de Gato.
Eu era curioso demais.
- Queria te chamar para almoçar. Vamos? Tô aqui na frente.
- Serio?
- Não, eu estou zuando com sua cara. Claro que estou. Vem logo, antes que eu mude de ideia.
Saio e vejo uma Hilux azul escura e Scotty com uma macacão um pouco sujo de graxa. Seus cabelos loiros estava com gel espetados para cima. Usando um óculos escuro, o macacão estava vestido apenas das calças para baixo e em cima uma camisa branca e um cordão.
- Bom dia pradaozinho
Scotty tirou seus óculos mostrando seus belos olhos azuis. E seu sorriso contagiante.
- Vai se lascar. Entra logo.
Entrei na Hilux. E recebo uma mensagem de uma amiga de trabalho.
“ Viado, porque esta rodeado de homem bonito? Que macunba é essa que fez.?”
“segredo"
- Com quem esta falando? – ele perguntou parando no segundo sinal vermelho.
- Com uma colega de trabalho. Ela perguntou que macumba eu fiz para ter meninos bonitos perto de mim.! – Eu começo a sorri. – Mal e sabe o que realmente sou.
- Ver pelo lado bom. – ele disse colocando os oculos escuros. – Eu conseguir a confiança de meu dono e agora, ele me deu de presente, uma casa, um dinheiro para montar um mecânica e ainda tenho dinheiro para compra esse carro. Claro que ainda o devo, mas se não fosse por isso eu estaria fudido.
- Pensava que era modelo. – Comento olhando para seu corpo.
- Todo mundo fala. Mas não tenho esse sonho. Eu iria seguir, mas por uma pessoa que me deu forças. Mas não esta ente nós. – sua voz soa embargada.
- Daniel?
- Éramos muitos amigos. Bem, ele me fez aceitar ser um mascote. Já sou a quase dois anos. E ele ainda me deu força para muitas coisas. E até me fez aceitar que sou gay. – Scotty olha sempre para a rua, sem ao menos me encarar.
A música tocava como distração.
- Você não se aceitava ou Era aquele sigiloso?
Scotty me lança um olhar fulminante.
- Eu não me aceitava. Ele me fez se aceitar, tanto que me fez descobri que eu gosto de pessoas. Ainda mais no mundo gay, eu gosto de pessoas não de aparências. – Scotty vira uma rua e chega a um restaurante a beira de estrada. – Não tem frescura não é?
- Meu querido, posso ser filho de militar mais com fome, como até chibé.
- O quê é chibé?
Dou uma olhada garota exorcista para ele.
- Meu senhor. Pegue o café e coloque farinha de tapioca ou farinha normal. E faz um pirão, uma mistura na xícara e come eles. – A cara de Scotty foi impagável, Ver o loiro fazer cara de nojo, eu ri muito.
Scotty pegou uma mesa e sentou. 3 mulheres se bateram em si, ao ver o louro sentando.
- Ola bonitão. O que vai pedi hoje. – a morena mulata, venceu a briga das três.
- Eu vou frango de brasa e bisteca. – Scotty me deu o cardapio. – E voce Dominik? Se não pedi os assados de brasa, pode se servir la dos que tem molho e essas coisas.
- Lasanha e panquenca, meu Deus eu amo essas comidas.
- Quero uma pepsi bem gelada. – Scotty sorriu e a mulher quase se joga nele.
- Vamos padrãozinho.
- Sabe que odeio quando me chama assim. – resmungou Scotty se levantando.
- Fala assim, só porque é bonito. – Pego meu prato e começo a monta-lo. Eu coloco feijão em cima do arroz. – Porque se fosse feio, não falaria isso.
- Idiota. Sabe que não ligo para tudo isso. – Eu reviro os olhos ao ouvir isso. – E pedreiro, vai com calma ai.
- Qual foi? Eu curto colocar feijão até no salpicão. Se manke e me respeite.
Fiz meu prato de pedreiro porque, a vida foi feita pra comer. E o prato de scotty também não estava por baixo.
- Me diz uma coisa.
- Pergunte três. – Scotty morde um pedaço de frango.
- Ta bem. Você acha que foi suicídio mesmo do Daniel, ou foi assassinato?
Soctty parou e bebiricou o refrigerante. Colocou os cotovelos em cima da mesa.
- Eu acho, não, eu tenho certeza que alguém o matou. Daniel revolucionou os cassinos e deu voz aos mascote. Tem donos ai por fora que podem até matar seus mascotes em jogos. – Scotty me confidenciou.
Voltamos a falar besteira, mas minha mente se intrigava com Daniel. Porque ele se matou? Porque ele deixou tudo desse jeito? Tem que ter uma explicação. Ele ia ter uma vida perfeita. Coisa que ate eu invejo.
Scotty pagou metade da conta e eu a outra depois de muita briga na mesa, devido a ele insisti em pagar.
- Já disse. Sou independente. Não gosto disso. – Ele revira os olhos. – Minha parte.
- Você é um estraga prazeres sabia?
- Esse é meu nome do meio.
Scotty sorri, e antes de sair do restaurante a céu aberto da beira de estrada. Ele é pego por uma das três que brigavam por ele.
Ela discretamente coloca um papel no bolso do macacão de Scotty. Ele a encara e faz a pior coisa de todas, vergonha alheia.
- Ihh mana. A senhora tá se fazendo de doida é, querida? – ele afinou a voz e começou a andar rebolando.
- Eu... mas... eu...
- Ta querendo levar um coió? Ta vendo esse cara aqui do meu lado. – Ele pegou na minha cintura. – Meu macho não gosta dessas coisas.
- Scotty...
- Ta vendo? Ele odeia isso, vamos...
Ele anda rebolando me deixando com vergonha e ainda por cima deixando uma garota envergonhada.
Ele riu.
- Você tem problemas mentais? – Pergunto entre um riso e outro.
- Qual lê, deixa de viadagem, que eu sei que curtiu! – Ele realmente sabia zuar com alguém. Seus olhos miraram nos meus.
- Realmente Scotty, você me fez ri.
- Calado, minha música. – Scotty aumentou a musica.
- Meu Deus. Que horrível. Esta com dor de cotovelo?
- Tudo bem, se é pra você me usar o quê que tem? Tanto faz se você não me ama, Posso não ser o amor da sua vida, mas sou o amor da sua cama. – ele cantava. Ainda bem que ele era bonito, por a voz...
- Meu Deus, alguém enterra logo.
- Qual foi, pirralho? Ainda posso te bater. – Ele me dar um soquinho no ombro. – Pera lá que essa é a minha música.
- Ai Meu Deus, eu vou morrer sozinho, se eu continuar nesse caminho. De não deixa ninguém me amar e de só me apaixonar por quem me faz chora e me maltrata.
- Depois diz que eu sou o cara que tem dor de cotovelo! – Scotty aumenta a musica.
- Me deixa padrãozinho.
Voltei a cantar a musica.
- Temos um open bar para ir amanha, já chamei os mascote, vamos? – Scotty tirou os óculos escuros e fez cara de pidão.
- Podemos. Claro, preciso tira certas pessoas de minha cabeça. – Allan
Sai do carro e voltei ao trabalho.
“Deve esta sendo divertido sair com um louro”
A mensagem chegou e quando olhei para a mensagem, percebo de quem era.
“Cuimes, Allan?”
.... Segundos depois....
“Sabe que não tem cuimes, só apenas to vendo o quão divertido esta sendo sair com um loiro, e o altão daquele dia?”
“Você esta me vigiando? Eu não devo satisfação para você”
E nossa conversa terminou por ali. Voltei para o trabalho. Sem perturbações e muito menos sem chances de encontra Victor...
- Segura o elevador....
- Calma Dominik, porque está correndo?
Filho da puta....
- Não senhor Gustavo... sai para almoçar e olha o relógio, tô... tô atrasado.;
Apertei os botões desesperado. Não pense no sonho, não olhe para ele.
Mas como nossa mente queria nos fuder, eu voltei ao sonho. Meu Deus eu estava excitado. Eu precisava sair daquele elevador.
- Você está bem, Dominik.
A voz de Gustavo estava mais perto, sentia o calor do seu corpo, se aproximando.
- Eu... to bem... só preciso.
A porta se abriu e eu sai correndo, tentando esconder minha ereção.
Passei o dia assim, pensado besteiras para não encontra Victor ou Gustavo. Eu relmente queria sumir.
Eu vejo uma mensagem chegando no celular que Gato me deu.
“QUE HISTÓRIA É ESSA DE VOCÊ SAINDO COM O SCOTTY? EU TE PROIBO DE SAIR COM ELE, DE MANTER CONTATO COM ELE. ISSO É UMA ORDEM”
A mensagem de áudio, me deixou surdo! Ele estava com raiva.
“Você não pode dizer com quem eu falo ou deixou de falar.”
“EU POSSO, É MEU MASCOTE E NÃO QUERO VOCÊ COM ELE. OU DOBRO SUA CONTA COMIGO, E VAI TER QUE ME PAGAR FAZER MAIS SERVIÇOS PARA MIM”
“POIS TENTE”
“Você pediu”
O que eu fiz?