Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 55

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Heterossexual
Contém 2062 palavras
Data: 16/11/2018 15:42:02

Lavei meu pau no tanque da área de serviço e fui fazer o café. Já estava quase terminando quando elas chegaram. Mal as duas sentaram na mesa e a Lorena perguntou:

**”Patrícia, para de suspense, me fala”

Pat riu e começou a contar:

--“Uns meses atrás a gente passou um fim de semana numa casa de praia e aconteceu. A gente ficou igual a você, com medo de dar problema, por que a gente nunca tinha feito também, mas a gente foi gostando, e de lá pra cá já ficamos junto algumas vezes”

**”mas vocês transam com o cara ou com o casal?”

--“algumas vezes foi com o casal e algumas só com ele, e uma vez o Julio foi só com os dois”.

-“e uma vez nós dormimos com ela. Ele chegou de manhã”, completei enquanto levava o café pronto pra mesa.

**”sério? Vocês são mais pra frente do que eu imaginava”, e riu.

--“amiga, ele é delicioso”, e olhou pra mim e falou “mas você é mais, amor”, e riu e continuou “e ela adora um clube da luluzinha. Que tal você ir com a gente?”.

**”aí eu animei hein”, e deu uma risada mostrando que ela se amarra numa brincadeira bi, e continuou “eu to curiosa, mas vocês vão sair pra comer ou vão fazer alguma coisa depois?”

-“depois a gente vai vir pra cá, ver um filme e dormir”, e sorri pra ela.

**”dormir, sei. Se a gente puder só sair com eles e depois vocês me deixarem em casa, eu topo”.

Amigos, eu tava hipnotizado naqueles seios. Enquanto a gente conversava, quando eu dava por mim, estava secando os seios da Lorena dentro daquela blusinha da Pat que eu conhecia bem. A Pat percebeu e falou:

--“Julio, você não tira o olho do peito da Lorena”.

Eu ri sem graça e falei:

-“eles são lindos, Pat”. Me levantei e falei pra Lorena: “posso pegar neles de novo?”

**”Julio, você tá muito abusado”, falou rindo pra mim, e olhou pra Pat, que falou:

--“deixa, amiga, tem muito tempo que ele fala dos seus seios”.

Fui na direção dela e me abaixei, virei a cadeira dela pra deixar os seios ao meu alcance, e peguei por cima da blusa, olhando pra ela, daí passei minha mão por baixo da blusa e fui subindo a mão, e peguei neles novamente. Cheguei mais perto ainda e coloquei minha boca nos bicos dela novamente e mamei. Lorena pegava nos meus cabelos com força, sentindo tesão, mas rapidinho ela afastou meu rosto e disse:

**”chega”, e colocou a blusa no lugar.

Eu me levantei e meu pau tava duro no short sem cueca, quase saindo pela abertura da perna, e deixei na direção do rosto dela, pra ela ver como eu fiquei, e ela falou:

**”meu Deus, Julio, seu tarado!” e riu completando “Patrícia, dá um jeito no seu namorado”.

--“deixa ele comigo, Lorena. Hoje a noite eu vou fazer a mesma coisa no pau do amigo dele, pra ele ver o que é bom pra tosse”.

**”eu não to acreditando no que eu to ouvindo”, Lorena falou dando uma gargalhada.

Terminamos o café e a Lorena pediu pra gente levá-la em casa, e foi pro banheiro colocar o bikini e a saída de praia que ela tava usando. Deixamos a Lorena em casa e ficamos de ligar pra marcar horário. Chegamos na garagem e o carro do Beto não estava lá. Liguei pra ele pra combinar a noite, e ele estava na casa da Fabi, e me perguntou:

>”e aí, deu certo?”

-“deu certinho, mas não foi fácil, ela tava com medo por que nunca saiu com casal. A gente chamou ela pra sair com a gente hoje, tudo bem?”

>”claro. Vamos marcar as 21h no mesmo bar da última vez”.

Conversamos outras coisas e ficamos combinados dessa forma. Pat ligou pra Lorena e passou o horário. Depois disso fomos tomar café e começamos a conversar:

--“Julio, eu não tava te reconhecendo. Você tava muito pra frente hoje”.

-“eu sei, mas ela tava insegura e se eu não desse uma forçada acho que eu ia ficar a ver navios”.

--“e eu ainda te ajudei a transar com a Lorena, hein. viu como eu sou boazinha com você?”

-“verdade, amor, eu nunca imaginei que transaria com ela. No final rolou uma pontinha de ciúmes ou foi só impressão minha?”

--“eu tava com ciúmes o tempo todo, Julio, ainda mais que ela é sua amiga. Antes que ela se empolgasse eu mostrei quem é a sua dona. Vai que ela gama em você”.

Eu ri e falei:

-“você é demais, Pat, mas ela não é minha amiga, é só conhecida, e é mais fácil dela gamar em você do que em mim”.

--“amiga, conhecida, não faz diferença. Ela mora perto de você, e se eu te pegar de conversinha com ela você já sabe o que acontece né?”

-“eita mulher brava, sô. Você pode conversar com o Beto né?”

--“ele é meu amigo a 2 anos, seu bobo, e eu não fico conversando com ele quando você não tá perto. Eu sei o meu lugar, e você trata de saber o seu também”.

-“ei, te amo, tá? Você já me viu de papo com alguma mulher?”

Nessa hora a gente tinha ido pro sofá. Ela me abraçou e falou:

--“eu te amo também Julio César, mas não gostei que você ficou hipnotizado nos seios dela”.

-“era só curiosidade, Pat, e você também fica hipnotizada no pau do Beto”

--“para, amor, eu não fico olhando pro pau dele na praia, dentro da sunga, igual você fez com a Lorena”.

-“você tá certa, mas vai me dizer que você não tinha curiosidade de ver o pau do Beto antes daquele dia na praia?”

--“Julio, ele ficava com aquele pauzão duro dentro da sunga, que mulher não teria curiosidade de ver? Mas eu nunca quis dar pra ele antes daquele dia”.

-“e agora você quer dar pra ele todo dia, sua safada”.

--“exagerado. Tem um tempão que eu não dou pra ele, mas hoje ele não me escapa”, e riu.

-“será que a Lorena vem também?”

--“quando ela souber que seu amigo é o Beto, não sei se ela vai topar. Você tá muito assanhadinho, quer ela e a Fabi né?”

-“vou comer as duas na sua frente pra você ver”, respondi rindo.

--“amor, eu fiquei com ciúmes de ver você com a Lorena, e você já quer de novo. To gostando disso não”.

-“e você com aquela história de dar pra três?”

--“ahh, é invenção do Beto. Eu não aguento nem vocês dois, e mesmo que aguentasse, tenho medo de você me achar putinha demais e não gostar”.

-“você já virou uma putinha a muito tempo, mas eu acabo gostando dessas brincadeiras”.

--“você tá me instigando. Depois não reclama se eles me comerem igual uma puta e gozarem na minha cara, igual nos filmes pornô. Você vai aceitar ver minha cara toda gozada?”

-“já to me acostumando com isso”.

--“e eu adoro ganhar leitinho na cara. Quando o Beto goza na minha boca, jogando aquela porra branquinha na minha língua, você gosta de ver né, seu safadinho?”, e segurou no meu pau que já estava uma pedra.

-“você é fogo hein. Não sei por que mas sinto tesão em te ver bem putinha mesmo”.

--“e eu adoro dar igual uma puta, e depois ficar abraçada com vocês ganhando carinho”.

-“já percebi isso, mas no motel você quis dormir sozinha. Eu te procurei por que senão ele ia acabar dormindo agarrado com você”.

--“não, amor, eu tava com sono e vocês dois tavam me agarrando, mas eu queria só você. Não quero dormir agarradinha com ele e deixar você sozinho. Só se eu estivesse sozinha com ele”.

-“você gostou de ficar sozinha com ele?”

--“é diferente transar com pra ele sem você do meu lado, mas eu gostei sim, delicia. Eu me soltei mais, mas foi rapidinho, nem deu pra falar aquelas coisas que eu gosto pra ele”.

Eu sei bem o que é isso. Quando eu transei sozinho com a Fabi no quarto dos meus pais (conto 33), eu me senti mais seguro pra dar uns beijos mais apaixonados e falar com ela de uma forma que não falaria com a Pat por perto. A transa fica mais gostosa, mas tem o risco de surgir algum sentimento afetivo mais forte, então falei exatamente isso pra ela:

-“é diferente mesmo. No fim de semana que a Fabi dormiu com a gente, quando você ficou na sala com o Beto eu me senti mais solto também. O problema que algum sentimento pode aflorar e dar merda no namoro”.

--“e você sentiu alguma coisa por ela?”

-“não, por que minha cabeça tava pensando em você e no Beto na sala”, e ri.

--“seu ciumento, era pra você ter aproveitado a Fabi. Eu aproveitei o Beto, mas não aflorou nenhum sentimento, bobinho. Você sabe o que eu quero do Beto”.

-“sei não, fala pra mim”.

--“só se você disser que gosta de me ver dando pra ele”.

-“eu gosto, sua putinha. Fala”.

Ela ficou passando a mão no meu pau e falou:

--“eu adoro provocar e deixar ele com vontade, gosto quando ele me toca e fica com aquele pauzão duro de tesão, babando de vontade de me comer. Eu quero dar pra ele gostoso enquanto você me beija, e quero de dar pra você enquanto ele me beija também. Vou chupar aquele piru até ele gozar na minha cara e sentir o gostinho da porra dele na minha boca. Eu sei que to muito safada, amor, mas você gosta de mim mesmo assim?”

Ouvir isso não é fácil, amigos, mas meu pau já tava duro de tesão e ciúmes.

-“te amo, Pat, mas as vezes você se entrega tanto pra ele que parece que está apaixonada”.

--“mas é só quando a gente transa, Julio. Pra eu me entregar ele tem que me conquistar com carinho, beijinhos, não é só chegar e ir comendo a sua namorada não”.

-“é, você já me falou isso (conto 18). Mesmo assim toma cuidado pra não confundir as coisas”.

--“e você também, por que a Fabi vive falando que ta apaixonada por você. Se eu falar isso pro Beto você surta”.

-“Fabi é outra maluquinha, você sabe que é tudo da boca pra fora”

--“eu vou falar da boca pra fora que to apaixonada pelo Beto pra ver a sua reação, tá?”, e riu.

Sorri pra ela também e nos beijamos. Meu pau estava explodindo e eu precisava gozar, senão teria uma ejaculação precoce a noite. Falei pra ela:

-“sua putinha, não era pra gente transar, por que eu preciso me segurar pra de noite, mas depois dessa conversa eu tenho que meter em você”

--“vem então, machão. Mostra esse cacete que eu quero te chupar um pouquinho”

Tirei o pau do short e ela caiu de boa, mas eu não podia demorar. Dei uma chupadinha rápida na bucetinha dela e partimos pra transa. Pedi a ela que viesse por cima pra eu me segurar melhor antes de gozar. Depois que ela cansou e deitou eu fui por cima, metendo e falando:

-“sua puta, você me enche de tesão com essas fantasias”.

--“é, seu safado, você gosta?”

-“adoro, delícia, te amo, e peguei no pescoço dela, apertando”.

--“isso, bate na minha cara”.

Dei uns tapas na cara dela e falei:

-“cachorra, você gosta de apanhar sua putinha”.

--“gosto, meu machão, vem me comer de quatro”.

E virou, ficando com a bunda na ponta do sofá. Fiquei em pé fora do sofá e encaixei o pau na buceta e comecei a bater na bunda dela, enquanto ela ia com a bunda pra frente e pra trás, até que ela falou que ia gozar, e se contorceu gozando e deitou no sofá, rindo pra mim de tesão. Falei pra ela que ia gozar também, e antes de ir pro sofá ela sentou na ponta e começou a me chupar, e me pediu pra gozar na cara dela. Rapidinho anunciei o gozo e lambuzei a cara dela de porra, do jeito que ela gosta, e do jeito que eu gosto de ver a cara dela lambuzada, e ela terminou de chupar a cabeça do meu pau que ainda tinha porra saindo. Levantou do sofá e me deu um selinho e fomos tomar um banho.

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Comentários

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Gostei do Júlio nesse conto. Espero que continue assim. E legal que a Pati se sinta insegura tb.

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Bom dia, casal!Obrigado pela nota e comentário no meu conto!Foi uma grata surpresa seu contato pois já acompanhava seus contos a algum tempo, mas preciso me atualizar!Nota 10 como sempre!

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Como já disse em outros contos acho sempre muito interessante e uma adição perfeita aos contos esses momentos de conversa, dialogo entre os personagens, e nesse me surpreendeu muito positivamente, um Julio mais proativo, expressando seus medos quanto a crescente intimidade entre o Roberto e a Patricia, acredito que seja a primeira vez que eles conversam frontal e diretamente sobre o assunto e o Julio tendo a relação com a Lorena para usar na argumentação. Gostei bastante do rumo que está tomando, a Patricia tendo esse cíumes (será que tem mesmo?! rsrss), sabendo como o Julio se sente, a Lorena deu um gás e um ar novo a série e isso ficou muito bem feito. Parabéns.

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Boa tarde pessoal. Fim de ano o bicho pega onde trabalho. Em breve postarei

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Uma pena vcs terem parado de postar os contos. Acompanho desde o primeiro. Seus leitores estão muito tristes !

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Você não postou mais a continuação do conto, estou aguardando a 25 dias

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Boa noite, pessoal. eu prometo que vou continuar a série, mas estou com trabalho dobrado por conta de fim de ano. em breve postarei o 56, mas ele é só uma ligação entre a praia do dia e as brincadeiras da noite. No 57 é que as coisas começam a rolar novamente, e eu preciso de tempo pra poder escrever bem, e isso ta me faltando por enquanto. Obrigado pela força.

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Eu criei uma conta nesse site apenas pra comentar isso: vc é o melhor escritor desse site e pra minha felicidade, escreve sobre um tema de rarissimos contos bons, que é troca de casais. Peço, por favor, não pare de publicar, não desanime com as criticas dos maus amados e pra finalizar: novamente meus parabéns.

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