JANE DÁ PRA TODO MUNDO - Parte 04

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2154 palavras
Data: 17/11/2018 02:22:04
Última revisão: 17/11/2018 17:37:23
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Joana estava esbaforida quando o negro gozou no chão do bar. Ela caíra de joelhos na cerâmica dura e fria e resfolegava. Reuniu forças para dizer:

- Uau. Que gozada da porra. Não sabia que era tão bom tomar no cusinho. Preciso fazer isso mais vezes. Ufa! Você está bem?

- Um pouco frustrado mas bem. Gostaria de ter gozado dentro do teu buraquinho...

- Ah, desculpa, amor. Foi o meu primeiro gozo anal e vaginal ao mesmo tempo. Pensei que ia morrer de prazer. Depois, repetiremos a dose, tá?

Ele ainda estava amuado. Mas reconheceu que não era pela frustração de não ter gozado dentro. O que o incomodava era o fato de ter errado com Jane. Tinha pedido desculpas a ela mas ainda não se sentia bem. Pretendia voltar ao bar onde ela estava com a irmã e o futuro cunhado mas desistiu. Falaria com ela no outro dia, antes de entrarem na sala de aula.

Na noite seguinte, porém, esperou por ela em vão, diante do portão de entrada. Jane não foi pra faculdade. Também não apareceu nos dias seguintes. Da turma, ninguém sabia dela. A jovem não tinha amigas no curso. Aproximava-se mais dos homens e isso causava inveja às mulheres. Quando ele perguntou a uma delas que se sentava perto da morena, esta disse:

- Não sei de Jane nem quero saber. Deve estar com algum macho que roubou de alguém. É só isso que ela faz...

- Ela deu encima de algum namorado teu?

- Ela fodeu com aquele safado. Mostrou-me uma foto dele nu. Só não dei uns tapas nela porque me seguraram. Mas vou pegar aquela vadia na virada. Vou, sim. Por que pergunta por ela?

- Fiquei de lhe entregar um arquivo - mentiu ele.

- Aninha mora perto dela. Entregue o arquivo a ela.

- Cadê ela?

- Foi ao sanitário. Deve voltar logo.

Aninha era uma negra bem rabuda, desejada pela maioria dos rapazes da turma de jornalismo. Era bonita e sonhava ser âncora nalgum telejornal. Marcelo disse que iria procura-la, mas apenas queria sair de perto da outra. Intencionava falar com a negra a sós. Viu-a saindo do sanitários das mulheres. Foi ao encontro dela. Disse:

- Soube que você mora perto de Jane. Tem notícias dela?

- Jane foi socorrida há uns três dias. Ainda não voltou para casa. Deve estar ainda no hospital.

- Sabe qual?

- Não me interessei em saber. Meu namorado não quer que eu me envolva com aquela puta. Você é mais um da lista dela?

- Oh, não. É que fiquei de lhe entregar um arquivo - ele mentiu de novo.

- Se quiser, te levo na casa dela. Somos vizinhas. Mas antes, fiquei de tomar umas cervejas com umas amigas...

- Está me convidando?

- Não, pois vou encontrar-me lá com meu namorado. Mas as minhas amigas estão solteiras e devem estar doidas pra transar. Ouvi dizer que você tem um cacete enorme. Isso é verdade?

- Quem disse isso?

- Não importa. Não vou dedurar ninguém. Mas é o boato que corre aqui na faculdade. Nunca viu as mulheres olhando com interesse para ti?

- Nunca prestei atenção.

- É verdade ou não?

- O quê?

- Está amando, meu filho? Presta atenção. Perguntei se tinhas mesmo aquilo grande.

- Não posso me queixar. Mas tem mulheres que não gostam.

- Queria eu que meu namorado tivesse um assim. A-do-roooooo. Vai querer ir comigo?

- Vou, sim.

O bar onde as amigas dela se reuniam parecia mais um boteco. Pequeno, sujo mas lotado. Ele perguntou qual era o interesse das pessoas beberem ali. Ela disse:

- Aqui tem todo tipo de gente: gays, lésbicas, heteros e o escambau.

- É... nota-se.

- É preconceituoso?

- Um pouco. Não transo com bichas.

- As minhas amigas estão ali. Deixa-me te apresentar a elas.

A negra o pegou pela mão e o levou para perto de duas mulatas. Uma era bem feminina e simpática. A outra, tinha cara de sapatão. A negra o apresentou:

- Gente, gostaria que conhecessem o maior caralho da faculdade. Como é mesmo teu nome?

- Marcelo. Marcelo Coutinho. Não sabia que tinha o maior cacete da faculdade, mas você parece ter conhecimento de causa.

Duas riram. A com cara de sapatão continuou séria. Não havia simpatizado com Marcelo. A que estava com ela disse:

- Maior caralho da faculdade? Só acredito vendo. Bota ele pra fora...

- Não ouse! - Enfezou-se a sapatão se dirigindo à que estava ao seu lado.

- Não ousar, por quê? Você não gosta mas eu não gosto, amiga.

- Pensei que estivéssemos juntas.

- E estamos. Juntas, porém, não quer dizer misturadas. Até agora, teu papo não me agradou, querida. Então, se quiser, pode zarpar.

A sapatão zangou-se e se levantou da mesa. Olhou para o negrão com ódio. Ele, porém, não lhe deu atenção. A outra continuou:

- Onde é que estávamos, mesmo? Ah, sim... Bota esse cacete pra fora e me prova que é o maioral. - Disse a mulata.

- Aqui, na frente de todo mundo? Vamos lá pro banheiro e te mostro.

- Não. Aqui, porra, pra todo mundo ver.

E, voltando-se para o bar cheio, gritou:

- Gentes, venham ver o maior caralho do mundo!!!

Quase todo o público se levantou das suas mesas e veio para perto do grupo. A negra sorria divertida. Marcelo estava empulhado. Disse:

- Assim, você me deixa constrangido. Sou tímido.

- Deixa que eu te ajudo. - Disse Aninha.

A negra rabuda abriu o fecho da calça do cara, arriou-a um pouco e depois cuidou de baixar também a sua cueca. O caralho ainda mole saltou de dentro. Todo mundo aplaudiu. Um sujeito afeminado e bem vestido se aproximou da turba. Perguntou:

- O que está acontecendo aqui?

Nem foi preciso que respondessem. Ficou maravillhado quando viu o comprimento do pênis do rapaz. Exclamou:

- Ai, que coisa tamanha. Vai uma chupada aí?

- Entra na fila - gritou alguém.

- Eu sou o dono dessa bodega, crush. Tenho direito de ser o primeiro.

- Vai dar o cu a outro. Esse é meu - gritou uma voz feminina.

O boteco se transformou numa balbúrdia. Marcelo levantou a calça, escondendo o pênis. Retrucou:

- Este não é de vocês. Este é meu! E não empresto a todo mundo.

Houve um murmúrio de decepção. Todos voltaram às suas mesas. Acabara o show. A mulata pediu que Marcelo se sentasse ao seu lado. Ele o fêz. Ela lhe pediu desculpas. Depois, disse:

- Me perdoa aí mas esse foi teu batismo no bar. Não ligue. Logo, terão te esquecido.

- Fiquei com uma vergonha da porra. Mas valeu. Qual foi o problema com tua amiga que saiu braba daqui?

- Ah, aquela só fala o quanto gostaria de chupar minha xoxota. Não muda de assunto nunca. Que chato.

- Você deu cabimento a ela, Telma.

- Não dei, Aninha. Apenas não a enxotei logo que a conheci. Respeitei a sua condição de lésbica. Mas eu gosto é de homem, caralho. Cadê teu namorado?

- Disse que vinha já. Mas aquele escroto é farrapeiro. Já passou de merecer uns cornos. Se não vier hoje, saio com outro, vai ver...

O cara não veio. Nem telefonou desmarcando o encontro. O grupo já estava na décima cerveja. Aninha, a preta rabuda, disse:

- Gente, aquele puto não vem. E eu estou doida para dar essa minha bunda grande ainda hoje. Mas tem que ser para um caralho que sobre nela. Pequenos, só me fazem cócegas.

- Isso é uma indireta pra tu, Marcelo - disse a mulata Telma.

- Ela deve estar brincando. Ficou com raiva do cara e quer extravasar - disse ele ao ouvido da que estava ao seu lado. A negra ouviu o que ele disse. Afirmou:

- Não estou brincando. Se não está interessado, vou procurar outro.

- Nunca fodi um rabo tão grande. Mas não vai querer que transemos na frente de todo mundo, né?

- Não. Vamos prum motel, antes que aquele puto resolva vir.

Quando iam pegar um táxi, no entanto, a negra mudou de ideia:

- Não quero ir pra motel. Moro sozinha. Prefiro minha casa. Mas com uma condição: se aquele puto estiver me esperando lá, você me deixa e vai-se embora, tá? Estou com raiva mas gosto dele.

- Okay. Pode dizer a ele que estudamos na mesma turma e eu te dei uma carona.

- Não vou dizer-lhe porra nenhuma. Quero que se roa de ciúmes. Vai aprender a não dar mais bolo em mim.

Não havia ninguém esperando por ela. A negra disse, quando o táxi parou na frente de sua residência:

- É ali que Jane mora. Amanhã, você pode deixar o arquivo com a irmã dela. Ela te dará mais informação do que eu sobre o estado de saúde da quenga.

- Faz tempos que você mora só?

- Quase cinco anos. Vim de Salvador pra fazer o curso de jornalismo aqui no Recife. Mas fui reprovada nos dois primeiros exames.

- Entendo. Como conheceu teu namorado?

- Isso importa?

- Não. Estou apenas puxando conversa.

- Não precisa saber muito sobre mim até que eu mesma resolva te dizer. Assim, não poderá inventar fofocas sobre mim.

- Não é a minha intenção.

- Sou gata escaldada, meu filho. E não tenho sorte com homem. Sempre me deixam falando mal de mim.

- Falando o quê, por exemplo?

- Que sou infiel, que sou safada, que transo com qualquer um, que não dou valor à minha beleza...

- Tudo isso? Nunca ouvi ninguém falar mal de ti. Se bem que nós nos sentamos longe um do outro, é verdade...

- Mas eu já tinha te notado desde o primeiro dia de aulas. Apostei com Jane que iria te comer. Parece que ela fez isso antes de mim, não é?

- Não transamos -, mentiu ele - ela apenas me pediu uma grana emprestada.

- Foi um estratagema dela. Aquela porra não precisa de dinheiro. A irmã é gerente de banco e ganha muito bem. E os pais deixaram uma fortuna considerável para elas. Não fosse essa doença estranha da qual ela padece, diria que Jane é uma mulher de sorte.

- Ela tem epilepsia?

- E quem sabe? Tem uma doença rara mas os médicos ainda não descobriram o que é. O fato é que baixa em hospitais, ao menos uma vez por mês. Parece que acontece de ter crise quando está perto de menstruar. Mas deixemos de falar disso. Vamos tomar um banho. Estou doida para experimentar esse caralho enorme.

Tomaram banho juntos. O rabo da negra era muito grande e bonito. Enquanto ela se ensaboava, disse pra ele:

- Adoro transar debaixo do chuveiro. Deixe-me ensaboar todo o meu corpo, primeiro. Depois, quando estiver retirando a espuma do sabonete, você me fode o cu, está bem?

Ela ensaboou bem as pregas. Deixou-a com muita espuma. Ele também ensaboou a pica. Esta estava duríssima. Quando ela abriu novamente o chuveiro, pediu para o jovem:

- Agora. Soca em meu rabo sem pena. Adoro ser estuprada por trás.

Ele apontou a cabeçorra e esta entrou fácil entre as pregas dela. Era óbvio que a negra era acostumada a dar a bunda. O caralho se enterrou até o talo sem encontrar resistência. A água jorrando entre os dois corpos unidos pela pica causava uma estranha, mas gostosa, sensação aos dois. Ela espalmou as duas mãos na parede do pequeno banheiro, facilitando o coito. Não emitia nenhum som, aguentando a enorme peia sem muito esforço. De repente, ela começou a menear a bundona. Fazia-o com movimentos cadenciados. Marcelo a agarrou pela cintura e apoiou-se melhor atrás dela. Finalmente, ela gemeu:

- Vai. Vai. Vai... vai, cachorro. Detona meu cu. Depois de gozar, mija bem dentro do meu rabo, tá?...

- Não acho que vá conseguir mijar dentro dele.

- Vai, sim. Meu namorado faz isso. É uma sensação maravilhosa. Por isso não quero deixá-lo nem tão cedo. Mas se você conseguir, eu o deixo e fico contigo.

Marcelo não a rebateu mas sabia que isso não iria acontecer. Estava transando com ela mas pensando na ruiva Joana. Apressou as estocadas quando pressentiu que iria gozar. Ela sentiu seu pau inchar nas suas entranhas. Ficou mordendo a pica com o ânus, até ele esporrar seu buraquinho uma vez. Ela entrou em frenesi. A água do chuveiro não apagava seu fogo. Então, ela dilatou o reto. A pica ficou bamba dentro da aspirante a jornalista. Ela urrou:

- Vaaaaaaai. Mija agora, antes que o meu cu se contraia!

Para sua surpresa, o negro conseguiu gozar e depois mijar dentro do cuzinho dela. Inundou-a de porra e, em seguida, verteu urina. E ela gozando. Quando ele se retirou do cu dela, escutaram batidas na porta. Aninha apavorou-se;

- É o meu namorado. Bem que desconfiei que ele viria diretamente pra cá. Fica aqui. Vou abrir a porta para ele...

- Você está doida? Finja que não está em casa.

- Não vai dar certo. Ele tem uma cópia das chaves. Eu mesma lhe dei. Logo, estará girando a chave na fechadura.

Dito e feito. O cara entrou quase que imediatamente. Ouviu a água derramando do chuveiro e sentiu o cheiro de sabonete. Gritou;

- Larguei mais tarde, amor. Vou aproveitar que estás no banheiro para tomar o meu banho. É só o tempo de tirar minhas roupas.

A negra perguntou baixinho para Marcelo:

- E agora, o que faremos?

FIM DA QUARTA PARTE

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Comentários

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Ta muito boa esta série e espero ansioso pelo que vem por ai

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