Edite, uma loira de 35 anos de idade, estava aperreada. Saltara do ônibus uma parada antes, só para se livrar de um tarado que a tinha assediado. Não. Não era verdade. Ela lhe tinha dado corja. Desde que se separara do marido, havia cinco anos, que não podia ver um homem de pau grande que logo se insinuava para ele. Gostava de machos caralhudos. Desde criança, ficava fascinada quando via um grande volume por baixo das calças dos homens. Ficava imaginando o tamanho daquilo, o estrago que faria à sua bocetinha virgem. Quando cresceu, seu fascínio aumentou. Todas as vezes que praticava uma má ação, por menor que fosse, sentia a necessidade de ser punida. Por isso, procurava homens de caralhos enormes para transar. A dor que sentia enquanto praticava sexo a redimia de qualquer pecado. E, assim, continuou agindo a cada oportunidade de foder.
Naquela tarde, saiu de casa para fazer uns pagamentos. Havia dispensado a faxineira, alegando que não tinha grana pra pagar por seus serviços. Mas, na verdade, o que ela queria mesmo era ficar livre de testemunhas para poder transar à vontade com o ex-marido que ela vivia criticando por tê-la abandonado. Este a tinha deixado quando descobriu que ela andava lhe traindo, mas fodia de vez em quando com ela, quando o procurava. Sentia-se culpada de ter demitido a pobre faxineira, por isso, quando viu aquele moreno alto entrar no ônibus, olhou imediatamente para o volume entre as pernas dele. Ele pareceu ter percebido pois veio ficar em pé justamente perto de onde ela estava sentada. Não demorou e estava esfregando o cacete duro no ombro dela. Edite percebeu que algumas passageiras olhavam para ela, talvez criticando a sua cara de satisfação ao ter o membro do cara roçando seu braço. Ficou com vergonha e levantou-se, puxando o cordame que pedia parada. Para a sua surpresa e preocupação, o cara também desceu do ônibus. Foi quando ela aperreou-se. Não queria conversa com ele pois era dessas que excitava um cara e depois corria do pau.
Olhou para trás e o sujeito seguia sempre em sua mesma direção. Procurou em volta e viu uma locadora de filmes aberta. Apressou os passos a caminho dela. Entrou afobada e sentiu-se protegida ali. Não era possível que o cara a perseguisse até lá. Um negro bonitão e de olhos azuis a saudou:
- Bom dia, senhorita. Um belo dia, por sinal. Nos convida a ir para uma praia e deixar o corpo exposto ao sol. Ficar naquela languidez que o astro rei nos brinda.
- Bom dia, moço. Infelizmente, não gosto de praia. Minha pele branca fica agredida pelos raios do sol.
- Então, aloque alguns filmes e curta sua casa, sua cama, sua intimidade. A cada cinco filmes alocado, tem direito a um bônus especial. Promoção para novos clientes. Os antigos tem que alocar dez para ter direito ao prêmio especial. Mas advirto que o brinde é só para solteiras.
- Eu sou solteira. Mas não vou querer alocar nada, moço. Entrei em sua loja para fugir de um cara que vem me perseguindo desde o ônibus.
Nem bem ela falou, o cara entrou na locadora. Disfarçou, olhando os cartazes, mas Edite sabia que ele estava ali por causa dela. Olhou para o negrão lhe pedindo socorro com os olhos. Ele disse em voz alta:
- Vou pegar alguns filmes e a senhora pode escolher o que vai levar escolhendo-os no compartimento reservado a clientes - disse o atendente, piscando um olho para a loira Edite.
O preto de olhos azuis pegou uns filmes que estavam sobre o balcão e os deu a Edite. Disse-lhe:
- Vá até o final do corredor, onde fica a sala reservada a clientes. Esteja à vontade. Ninguém a irá incomodar, lá.
Ela agradeceu, pegou os filmes e seguiu pelo corredor. Ainda ouviu o atendente dizer:
- Bom dia, senhor. O que deseja?
Quando chegou ao fim do corredor, Edite viu a sala reservada. Entrou e fechou imediatamente a porta com a chave que estava na fechadura. Viu a tevê ligada, onde passava um filme pornô. Sorriu. Pensou com certeza que alguém estivera assistindo e esquecera o monitor ligado. Sentou-se na única cadeira que tinha no cubículo, disposta a assistir um trecho. Daria um tempo ali, depois iria embora. Então, ouviu um barulho. Em seguida, aquele enorme caralho apareceu pelo buraco redondo da parede de madeira.
Primeiro, ela assustou-se. Depois, ficou curiosa para saber quem exibia aquilo. Falou em voz alta:
- Ei, o que é isso? Que safadeza é essa? Foi pra isso que me mandou para cá?
Ela estava pensando que era o negrão de olhos azuis quem se exibia pelo buraco na parede. Como não obteve resposta, levantou-se, abriu a porta que estava trancada à chave e saiu. Estava disposta a ir-se embora dali. No entanto, quando já ia sair do corredor em direção ao balcão, ouviu a voz do negrão. Espiou com cuidado para não ser vista. Ele tentava convencer o cara que a seguia a levar alguns filmes. Edite, então, voltou para o cubículo. Quem quer que estivesse se mostrando pelo buraco, não havia visto o seu rosto. Ela iria se aproveitar da situação. Poderia dar uma foda sem que o amante soubesse quem era ela, nem pudesse identifica-la depois. A enorme jeba ainda estava exposta através do buraco. A loira girou a chave na porta e tirou a roupa. Pegou aquele pau negro e cavalar e o colocou na boca.
Lá fora, o cara que era atendido dizia:
- Olha, cara... sinto muito, mas não vou querer levar nada. Entrei aqui porque estou apertado para ir a um banheiro.
- A moça que entrou agora me disse que você a estava perseguindo.
- Eu? Invenção dela, cara. Não estive perseguindo ninguém, apesar dela ter dado mole pra mim.
- Como assim?
- Ela ficou esfregando o ombro no meu cacete dentro de um coletivo. Todo mundo no ônibus viu. A merda é que eu já estava com vontade de mijar. Com a pressão que ela fez, acabei me mijando um pouco. Ficou a mancha molhada na calça. Quem viu, deve ter pensado que era esperma. Fiquei com vergonha e desci do ônibus. Queria mijar em qualquer canto. Aí, vi a locadora e entrei.
- E não viu a loira aqui dentro?
- Claro que vi. Mas pensei que ela era cliente...
O negrão esteve pensativo. Depois perguntou:
- Quer foder a loira?
- Como é que é?
- O que ouviu: quer foder a loira?
- Como assim?
- Ela está numa sala reservada a clientes que gostam de sexo. Não creio que irá te rejeitar, se diz a verdade sobre ela ter se esfregado em ti. Mas, se estiver mentindo, chamo a Polícia, entendeu?
- E quanto devo pagar por isso?
- Se ela não chiar com a tua presença, não precisa me pagar. Fica como oferta da casa. Mas terá que preencher um cadastro depois. É para que eu te possa enviar promoções.
- Fechado - disse o moreno, estendendo a mão para o atendente aperta-la e selar o acordo.
O sujeito percorreu todo o corredor até encontrar a sala reservada. Aproximou-se devagar da porta, escutando gemidos. Empurrou a porta devagar. Esta estava apenas encostada. Na verdade, quando Edite girou a chave, a lingueta encontrou apenas o vazio. Mas ela não percebeu. Quando o moreno brechou pela abertura da porta, Edite estava de olhos fechados, gozando na pica enorme e preta. Ele não viu seu tamanho porque ela estava quase toda enterrada no cu da loira. Esta assustou-se quando percebeu a presença do moreno. Espantou-se e se retirou do caralho. Só então o moreno viu o tamanho total da jeba. Ficou admirado. Ela perguntou:
- O que quer aqui?
- Vim na intenção de fode-la. Mas parece que alguém já está fazendo isso.
- Quem disse que eu estava aqui?
- Devo ter me enganado de sala -, mentiu o cara, percebendo a situação ao olhar em volta - estava procurando a reservada para homens. Desculpe-me. Mas já que estou aqui, não vou querer sair.
Ela tinha as mãos cobrindo os seios e tapando o sexo. Foi retirando-as de vagar, enquanto olhava cismada para ele. Perguntou:
- Também tem rola grande?
- Não do tamanho da desse cara. Esse macho é um jumento. Mas a minha dá pro gasto.
- Mostra.
O moreno arriou as calças junto com a cueca. O caralho dele, mesmo mole, devia medir uns vinte e cinco centímetros. Ela sorriu satisfeita. Depois, disse:
- Eu não devia aceitar isso. Mereço ser punida. Você bate em mim?
Ouviram um barulho e Edite viu a jeba desaparecer do buraco. Ficou triste. Reclamou:
- Eu nem gozei. Você atrapalhou minha foda. Vai ter que bater bem muito na minha cara.
- Posso fazer melhor: se agache aos meu pés. Bote a cara bem perto do meu pau.
- Ainda está bambo. Posso chupá-lo um pouco?
- Depois. Agora, quero te punir por ter feito quase eu gozar o ônibus.
Ela fez o que ele pediu, sorrindo. Para a sua surpresa, no entanto, quase sufoca no instante seguinte. O moreno mijou na sua cara. Uma mijada forte. Primeiro, ela espantou-se. Depois, ficou brincando com o mijo dele, molhando o rosto, abrindo a boca mas sem engolir. Quando o moreno parou de verter urina, ordenou:
- Agora, vira a bunda pra cá. Sem reclamar, senão não bato em teu rosto.
Ela virou-se de costas imediatamente. Ele pediu que ela se sentasse na cadeira de pernas abertas, voltando-se para o encosto desta. Quando Edite o fez, ele parafusou a pica no ânus dela. Não foi preciso forçar muito pois o cu estava relaxado e lubrificado pela enorme jeba do negrão que havia retraido a pica do buraco na parede. A loira gemeu arrastado quando recebeu a nova trolha no cu. O moreno ajeitou-se melhor atrás dela, antes de começar os movimentos de coito. Aí, a mulher viu a jeba reaparecer pelo buraco redondo na madeira. Ficou mais feliz. Levou aquele mastro à boca. Chupou-o com alegria, enquanto também tomava no cu.
O caralho do negrão estava limpo como se tivesse feito o asseio. Ela achou foi bom. Percebeu, pelo líquido viscoso que saía do bruraquinho da glande, que ele não havia gozado ainda. Nem ela. Mas ficou feliz quando sentiu a rola do moreno inchar no seu cu. A jeba no buraco também inchou. Só de pensar em receber gozadas na boca e no cu, ela ficou superexcitada. Começou a gozar antes deles. Recebeu gozadas duplas ao mesmo tempo.
FIM DA TERCEIRA PARTE.