Décio era um homem de 44 anos, contador, casado e pai de uma bela filha de 16 anos chamada Juliana. Ok, tudo muito bem, mas além disso Décio era um homem que tinha um sonho. Uma tarda. Um desejo mais do que proibido. Ele vivia fascinado, atraído pela própria filha.
Assim que a sua Juju começou a se desenvolver, um desejo latente e controverso, culposo, dominou seus pensamentos mais secretos. A jovem era linda, quase 1,70 de altura, cabelos claros até a cintura, peitos e bumbum grandes, duros. E aquele cheiro de fêmea.
Óbvio que ele julgava errado ter e nutrir esses pensamentos mesmo que em segredo, um drama moral e de justiça. Sim, Décio julgou como pecado a ideia de tirar uma casquinha da própria filha, mas ainda assim o tesão e as ideias retornavam toda noite.
Religioso e tarado, vivia em crise consigo mesmo, principalmente depois que adquiriu gosto por espionar a filha tomando banho, e em algumas oportunidades se masturbar pensando no que viu. Indo ou voltando do trabalho, na solidão do carro, "imaginava" como seria um universo paralelo no qual pudesse transar com a moça e, principalmente, se ela também sentisse vontade de agraciar o velho pai. Quando via Juliana andando pela casa com roupas muito curtas, especialmente nos dias que os dois se encontravam sozinhos em casa, a sua mente lhe pregava peças "Será que ela queria atiçar o tesão do pai, também?" Durante um tempo a jovem manteve a mania de andar pela casa mostrando os seus belos peitos, até que a mãe ralhou, a proibindo de desfilar pelos cômodos só de calcinha. Que mocinha atrevida, deixando o pai pirado de tesão!
Décio mantinha boa relação sexual com a mulher, Miriam. Não era sempre que podia se dar ao luxo de masturbar. Então adquiriu o costume de aproveitar as oportunidades livres da esposa para deixar os devaneios tomarem conta e se masturbar, pensando na filha. Teve um final de semana em particular que as duas viajaram para a casa de parentes, mas ele preferiu ficar em casa. Assim que ambas deram partida no carro rumo ao passeio, o pai tarado ligou o computador e procurando fotos e vídeos de beldades que pudessem lembrar o corpo quente da sua princesa, buscou inspiração. E ela veio, monstruosamente.
Ele passou a imaginar que viajaria com a Juju para um acampamento entre pai e filha. Os dois numa cabana, com o detalhe que a danadinha da Juliana no fundo sabia do tesão que seu pai nutria.
Para completar a cena, a caprichosa convidou a Bianca, sua amiga mais próxima. Bianca tinha os cabelos coloridos, a mesma altura da filha, bem gostosa e potranquinha, com a bunda muito chamativa. Décio a princípio teria resistido a ideia, mas depois aceitou porque sentiu que Bianca também queria aprontar poucas e boas.
Os três partiram juntos para o acampamento. Chegando lá, Décio imaginou que o certo seria se instalarem no local mais afastado para que ninguém atrapalhasse as confraternizações. O trio se instalou e logo ele pôde se mostrar que no fundo era um homem brincalhão e descolado, não aquele contador com jeitão Tio da Sukita.
As meninas alegando calor, resolveram ficar apenas de bíquini, algo que fez o pau dele estralar de duro. Décio então pede que a filhota sente em seu colo, Juliana sentou e ficou impressionada com o tamanho da rola que seu pai tinha.
Inevitavelmente ele começou a apertar e massagear as tetas da filha, enquanto Bianca passou a roçar os dedos na bucetinha.
Décio tirou o sutiã da Juliana e começou a chupar=lhe os seios, fazendo Juliana suspirar e pediu finalmente que Bianca entrasse na brincadeira, ele sorriu com os mamilos dela entre os lábios, pois a amiga de sua filha era bastante atraente.
Os dois se debruçaram sobre a Juju, ele deitou a filha e continuou a chupar seus biquinhos, enquanto Bianca iniciou a chupar o clitóris dela. Juliana gemeu. Décio e a outra moça se revezavam naquele corpo cheiroso, e assim fizeram até que ela gozasse bem dengosa.
O homem sonhador se viu tirando o calção a exibir uma rola ainda mais dura e avantajada do que na realidade possuí, servindo de argumento viril para que as duas ninfetas se ajoelhassem juntas, a começar a chupar o seu pau. Uma lambida e abocanhada de cada vez, cada jovem fazendo aquele homem se contorcer em sonhos tão vivos. Quando as moças se uniram para mamar em conjunto, como duas víboras parceiras sobre a rola dura, Décio teve que segurar e apertar o mastro, dando na cara das duas jovens safadas, para evitar que a porra fluísse.
A trama prosseguiu com Juliana que montou por cima da amiga, chupando a perereca fraterna e enquanto isso, ficou numa posição próxima a de quatro, permitindo que o papaizinho nela penetrasse. Ele não aguentou a visão e a convocação, era muito tempo acumulando todo esse tesão, então botou a rola inteira de uma vez fazendo com que a sua filha gemesse alto.
Bianca se mostrou uma moça mais safada do que ele imaginou. E enquanto ele enfiava gostoso o pau na racha da filha, a amiga dizia coisas sórdidas e sujas, praticamente narrando o ato libidinoso. Enquanto Juju na medida do possível continuava a lhe fazer carícias, Bianca a segurou pelos cabelos e beijava sua boca, dizendo como ele era uma pequena puta por se deixar levar, e ser fudida pelo próprio pai. Depois se via rebolando dentro da bucetinha dela, se contorcendo para aproveitar ao máximo as duas tesudas!
Juju desgrudou da amiga-namorada e jogou o corpo suado do pai ao chão, montando nele! Vendo as expressões de prazer e os olhos revirando por causa do seu pau, Décio deixou que sua Juliana cavalgasse de encontro a vara dura, ele apertando e pirando com a visão dos belos seios da filha. Ela malhou o pau por cima, ele bombou a buceta por baixo, e se não fosse pelo aviso da Bianca teria jorrado todo seu gozo na buceta da Juju. No instante exato ela pulou, e a amiga abocanhou o pau para receber e engolir os jatos de porra.
Foram dar um passeio, se banharam no riozinho, voltaram para a cabana onde ele recebeu outro duplo boquete ainda mais molhada, e terminou comendo as duas lado a lado, ambas com as bundas bem arrebitadas no sofá! Que delícia, exausto e feliz!
Quando se deu conta, já era de madrugada e se viu babando pelo canto da boca, com uma poça de porra escorrendo da poltrona até o chão do quarto. A tela do computador exibia duas moças de belas tetas se abraçando.