Que Isso Filhão (continuação)

Um conto erótico de NarradorSilva
Categoria: Homossexual
Contém 1748 palavras
Data: 03/11/2018 10:13:37

Marcelo estava realmente tenso, seu filho Daniel estava o molestando descaradamente, ele não sabia como reagir nessa situação, com a viagem do marido, Júlio, ele e Daniel ficariam sozinhos em casa, e o que o vinha salvando até agora, era que Daniel se comportava na presença do padrasto. O real problema era que Marcelo estava cheio de tesão no filho, e não sabia o que fazer, mesmo Daniel se comportando na frente do padrasto, ele não entendia como Júlio ainda não havia percebido, pois Marcelo simplesmente não conseguia parar de olhar para Daniel, havia fodido com Júlio várias vezes, pensando no cacetão do filho, e até falou seu nome na empolgação, não entendia como Júlio não percebia, até que notou, Daniel também estava molestando o padrasto, os dois estavam na mesma situação.

A noite antes da viagem de Júlio, Daniel levou para casa a esposa do vizinho, empolgada, ela esqueceu o telefone na sala, enquanto o marido ligava querendo saber onde ela estava, a vaca gemia, gritava, pedia rola, o marido ouviu sua voz, veio a porta, perguntou se ela estava lá por acaso, Marcelo e Júlio negaram, ele não quis discutir com dois homens tão grande, foi embora, mas antes, olhou para o telefone no sofá, sabia que era o dela. Sem se preocupar com isso, ela gozava feliz, talvez quisesse se separar, porque da sala, Marcelo e Júlio também a ouviam e ouviam Daniel.

No dia seguinte, pareceu que nada tinha acontecido, Júlio e Marcelo viram o casal em perfeita harmonia no elevador, os cumprimentaram com muita simpatia. Marcelo, deixou Júlio no aeroporto, seguiu sua rotina, voltou para casa de noite, e já sabia que Daniel faria algo. Mas ao contrário do que esperava, Daniel não se manifestou, Marcelo não sabia se estava triste ou aliviado. Ao se deitar, mandou uma mensagem de boa noite para Júlio, ligou a TV e se acomodou, foi quando a porta abril lentamente revelando a silhueta atlética de Daniel.

Parado a porta, Daniel já estava nu, parecia transbordar testosterona, o pauzão calibre 22 esta duro, apontando na sua direção, como se tivesse lhe chamando, ele olhava para Marcelo com cara de carrasco, como um predador olhando uma presa suculenta que não tinha como se defender, a diferença dessa presa, é que ela queria ser comida.

- Oi filho, tudo bem?

Daniel entrou no quarto sem falar nada, foi direto para a cama sem tirar o olhar de Marcelo.

- O que você quer? – Perguntou Marcelo.

- Você sabe.

Daniel começou a beijá-lo

- Delicia Paizão – disse

- Não filho, melhor não.

Sem dar atenção, Daniel levou uma das mãos na bunda de Marcelo, a outra segurava sua cabeça, ainda de pijama, Marcelo sentiu seu cu já se abrindo em resposta às investidas do filho, Daniel apertava o corpo dele contra o seu com gosto, entre um beijo e outro fungava de tesão, atacava o pescoço do pai com beijos, lambidas e mordidinhas, Marcelo respirava ofegante.

- Para Dan, melhor não.

Sem dar atenção, Daniel arrancou a camisa do pai com a facilidade de quem estava acostumado a despir os outros, tão logo tirou a camisa, sua boca já estava devorando o peitoral musculoso do pai, mordia, lambia, beijava, apertava os lábios sugando um mamilo enquanto a língua massageava e acariciava ao mesmo tempo, o outro mamilo era acariciado pelas pontas de seus dedos, sem se dar conta de que já estava consentindo, Marcelo gemia, e só então percebeu que sua mão estava masturbando o cacetão calibre 22 do filho, em um sobressalto disse:

- Melhor a gente parar Dan, por favor.

- Desculpa paizão, não vai dar – disse Daniel.

Daniel o puxou com força, pressionando seu corpo contra o do pai, Marcelo Sentia o rolão entre suas coxas, inconscientemente o pressionava entre elas levemente, a mão de Daniel voltou a apertar seu rabo, os dedos brincavam na portinha do cú, Marcelo já se abria aos poucos, a língua do filho percorreu sua nuca até a orelha, depois ele o beijou.

- VOCÊ É GOSTOSO PRA CARALHO PAIZÃO, EU VOU TER QUE SOCAR VARA EM VOCÊ.

Marcelo ainda pensava em resistir, correr, se trancar no outro quarto, sair de casa, quando Daniel o virou de costa, e o abraçou, continuou o beijando, lambendo a nuca e a orelha, agora, se esfregando no pai, pela calça fina do pijama Marcelo sentia cacetão pulsando no seu rabo, se empinou para sentir melhor, Daniel encachou entre as duas nádegas, Marcelo ofegava e fungava enquanto respirava.

- Ai meu deus, que que eu tô fazendo. – Disse Marcelo.

- Você ta me fazendo feliz paizão. – Daniel respondeu,

Com a mesma facilidade que tirou a camisa do pai, Daniel arrancou o resto do pijama, pegou pelo seu queixo e puxou para um beijo, dessa vez Marcelo foi condicente com o tesão do filho e se deixou levar, sua língua massageou a dele demoradamente, enquanto ele degustava o seu hálito, tudo no filho tinha cheiro e gosto de macho, enquanto o beijava a mão de Daniel voltou a se divertir na portinha, a portinha ia se alargando e se abrindo, Marcelo empinava o rabão conforme o filho o manipulava.

- PORRA PAIZÃO, QUE RABÃO GOSTOSO, PORRA, EU VOU SOCAR TANTO, TANTO EM VOCÊ.

Marcelo gemia só de ouvir.

- Quero ver você gemendo fininho na minha vara.

Marcelo agora só conseguia gemer ao ouvir o filho falando no seu ouvido.

- Hoje eu quero ver você mordendo a fronha.

Daniel começou a chupar o rabão do pai, Marcelo empinava o rabo empurrava para língua de Daniel, todo aberto, sentia a língua de Daniel sugando, como se quisesse bebê-lo, ele só conseguia gemer, mas deixou escarpar:

- Nossa que delícia.

Incentivado com isso, Daniel começou a chupar o cú com mais força e mais vontade, os sussurros e gemidos do pai ecoavam no quarto, foi quando Marcelo falou.

- Para, tô quase gozando.

Marcelo nem notou quando tinha começada a se masturbar, mas parou emergencialmente. Daniel parou, ascendeu a luz, voltou, deixou o pauzão calibre 22 na altura da cara do Pai, Marcelo sentiu os cantos da boca salivando, hesitou um momento, na verdade queria fazer aquilo desde o dia que o filho o pegou na cozinha, se Júlio não tivesse chegado, não teria resistido, Daniel passou a cabeçorra nos seus lábios, bateu com ele na cara então disse.

- Poe a linguinha pra fora.

Marcelo obedeceu, ele passou a cabeça do cacetão na língua, depois bateu com ele na língua também.

- Chupa paizão, chupa.

Agora foi a vez de Marcelo fazer o filho gemer, começou a chupar com a mesma força que Daniel sugou seu rabo, Daniel urrava, o pau enorme latejava na boca do pai, sua mão segura a cabeça dele pelo cabelo, o filho parecia um cavalo de tão Pauzudo.

- Que cacetão – disse Marcelo.

- Você gosta de cacetão

- Eu gosto – respondeu Marcelo tímido.

Daniel pegou o gel na gaveta do criando que ficava no lado de Júlio da cama, passou no pauzão olhando para Marcelo expressão de autoridade, virou o pai e o puxou pelo rabo o deixando de 4, lambeu do rabo até a nuca e disse.

- Eu vou te foder sem camisinha, vou gozar dentro de você.

O pauzão calibre 22 entrou abrindo e alargando o cuzão do pai e bateu com força lá no fundo, Marcelo sentiu ele atolado quase no pulmão, empinou o rabo para sentir ele se encaixar melhor, gemeu deliciosamente.

- Que delicia moleque. – Disse.

Daniel começou a socar, primeiro uma madeirada, tão forte que fez o pai se contrair todo e gemer alto, quase um berro, fazendo um biquinho, se contraiu mas logo empinou o rabo de novo para tomar mais uma madeirada, Daniel repetiu, e mais uma, e outra, e outra... Marcelo se empinava e Daniel socava cada vez mais e com mais força, os gemidos de Marcelo explodiam no quarto, as madeiradas no rabo de Marcelo faziam um barulho maciço que seu gemidos não abafavam, Marcelo empinava o rabo, e quanto mais empinava, mais forte Daniel socava.

- Pauzudo, nossa, assim eu não aguento.

- Aguenta paizão.

Daniel puxou o tronco do pai até o dele, Marcelo agora se alongava curvando as costas e empinava o rabo para a estocadas brutas do filho, a expressão no seu rosto oscilava entre o sorriso e a careta, os beijos de Daniel vinha carregados, derramando testosterona

- PORRA PAIZÃO, VOCÊ É GOSSOTOS DE MAIS, SUA BUNDA É GOSTASA PRA CARANHO, ESSE RABÃO É GOSTOSO GRANDE DEMAIS MANO.

Marcelo ia dizer algo, mas uma sequência de madeirada forte potente e bruta o fez gemer, e esquecer o que ia falar, Daniel o colocou de frango, continuou socando, fazendo o pai gemer, quase gritando, Daniel socava olhando o corpão musculoso do pai admirado, lambia o peitão, mamava, beijava, tudo só fazia Marcelo gemer mais.

- PORRA PAIZÃO, GOSTOSO DEMAIS, NÃO DAVA PRA DEIXAR PASSAR ESSE CORPÃO.

- SOCA DAN, SOCA, ISSO, FODE, ISSO MEU LOMEQUE ROLUDO, COM FORÇA ME ARROMBA PAUZUDO.

Daniel atendeu o pedido, e por um momento, a careta e os gemidos desesperados de Marcelo fizeram parecer que ele tinha se arrependido do que pediu, mas a careta se derreteu em um sorriso e ele continuou.

- ME ARREGAÇA, RASGA.

Daniel foi socando cada vez mais e com mais força, beijando, a saliva se espalhando entremos dois, com o cacetão atolando cada vez mais fundo, Marcelo perdeu a capacidade de falar, só gemia.

- EU VOU GOZAR PAIZÃO, EU VOU GOZAR

- GOZA PAUZUDO, GOZA, GOZA DENTRO DE MIM, NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA, GOZA.

De repente Daniel soltou um urro feroz e apertou o pai com força, até ele ficar sem ar, parou um pouco, respirou, e depois continuou socando, Marcelo gozou com o cacetão atolado no rabo. Ficaram um tempo se beijando, até que começaram a foder de novo, depois foram para um banho, e Daniel fodeu o pai de baixo do chuveiro, Marcelo gozou de novo com o rolão atolado e a agua do chuveiro acariciando suas costas. Por fim, parara.

- Agora você tem que dar esse presentão pro Júlio também. – Disse Marcelo.

- Ta nos meus planos, colocar os dois bombadão rabudo um do lado do outro e dar madeirada nos dois, deixar os cuzões tudo aberto.

- Delicia.

- Eu amo vocês paizão, mas tenho um tesão da porra no dois, não dá pra ficar vendo esses dois rabão passar na minha cara de shortinho o tempo todo sem ficar de pau duro.

- Nossa, que loucura Dan.

- Eu vou pegar o papai na sua frente e vou arregaçar, quero ver ele gemendo na minha vara igual você.

Marcelo sorriu, não via a hora.

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