Desde muito cedo eu nutro uma paixão pela fotografia. E já adianto que na medida que fui crescendo, o meu gosto por fotografar mulheres em suas intimidades mexia demais comigo. Ok, de maneira geral sou apaixonado por qualquer coisa que renda boas fotos! Mas voltando ao caso das mulheres, como estritamente amador o problema sempre foi persuadi-las a posar para mim. Principalmente quando era mais jovem, isso não era apenas difícil, mas uma missão quase impossível!
A primeiro "modelo" que convenci a posar de fato, foi a minha irmã mais velha, Mariana. Ela quatro anos mais velha do que eu aos dezoito, Mariana tinha um corpo de matar cardíaco - ou pelo menos eu pensava assim, pelas espiadelas enquanto a via se vestir. E eu já sabia que a danada estava saindo com um rapaz de um bairro distante, com fama de violento, ou seja, santinha não era mais. Então agi nisso, a cerquei por um tempo dando a entender que revelaria o 'casinho' dela aos nossos pais.
Ainda assim fiquei durante meses implorando para que Mariana me fizesse algumas poses quentes, no fundo a chantagem sem sentido não rendeu nada. Mas por peninha do irmão babão ou por um tantinho a mais de safadeza sua, acabou topando:
"Ok, mas apenas em topless, seu pequeno pervertido! Você jamais irá conseguir me ver completamente nua! Tá ok?"
Tirei aquelas fotos me segurando para não tremer e estragar as tomadas. Fomos até um campinho afastado de casa, e deveras vazio, considerando que fomos bem criados, porém numa cidadezinha mais para pequena do que média, então ideias para privacidade não faltaram. Confesso que assim que vi Mariana finalmente tirando o sutiã, eu tentei persuadi-la novamente à arrancar fora sua calcinha. Infelizmente, minha irmã foi inflexível e sua parte inferior do corpo permaneceu totalmente coberta, deixando-me com um tesão que desafiava a gravidade terrena. Eu consegui boas fotos das suas tetas e corri para o meu quarto escuro improvisado onde elaborei e mais tarde imprimi as fotos o mais rápido que pude. Naquela noite na cama gozei pela visão dos seios da minha irmã, e mais ainda pelas 'provas' que manhosamente consegui angariar.
Estranhamente, esse episódio com a Mariana não me transformou em um completo pervertido! Não associo fetiches à violência, comportamento antissocial. Apenas fiquei mais tarado que já era, ponto. Passado um tempo ela começou a namorar um cara mais firmeza, respeitado, e casou. Eu logo desatei a namorar também, encontrando-me com garotas da minha idade e com corpos tão tesudos e lascivos quanto os da minha querida irmã. Minha breve fase incestuosa parecia ter acabado.
No entanto, mesmo me desenvolvendo como homem nas artimanhas da conquista, saindo e ficando com mulheres, eu ainda me sentia um tanto frustrado: Transava, realizei fantasias, mas eu simplesmente não conseguia fazer com que nenhuma das minhas namoradas posasse para mim! Após as tentativas, ficava a impressão que eu só queria me aproveitar delas, ou pelo menos essa era a resposta que me davam recorrentemente. No auge da fixação, cheguei a pagar garotas de programa enquanto modelos...isso me divertia no momento, mas logo batia a real do quão artificial era o ato de pagar para usufruir da intimidade de outra pessoa.
Por alguns anos me afligi com a possibilidade de jamais vivenciar outra vez aquela sensação indescritível, quando fotografei minha irmã. Eu me afligi sim...mas isso foi até eu conhecer a Cléo.
Quando a conheci, algo escrito em seus olhos me cativou. Loira, um corpo bonito apesar de ser um tanto miúda, diferente do jeito cavalona das minhas ex-namoradas e da Mariana, por assim dizer. Conversamos e após uma saída cordial, apenas para um almoço, a convidei para assistirmos um cinema a noite. Foram muitos beijos no escurinho, que continuaram carro adentro e desembocaram no motel. Aliás, a única coisa que não desembocou foram os lábios dela de cima do meu pau: como Cléo sabia mamar um caralho!
Eu fiquei fascinado pelo seu jeito um tanto menininha, um tanto entregue e disposta a agradar, apesar de obviamente notar que ela já devia ter praticado um bocado com paus na boca e picas na buceta. Perguntei o que tanto queria logo, para ver se teríamos futuro:
"Hey...eu tenho muita vontade de fazer uma coisa contigo, que me deixa tarado..."
"O que é, hein? rsrs"
"Gosto de tirar fotos...quero tirar fotos suas, Cléo. Você, toda nua!"
Ela se avermelhou, mas não exatamente de vergonha. Foi mais um rubor de excitação, como se estivesse a vivenciar uma grande aventura, uma tamanha traquinagem:
"Aííí! Sim! Eu deixo você tirar! Nooossa! Que tarado! rsrs"
Ela parecia ter pouca ou nenhuma inibição e com a câmera preparada, logo a vi se torcendo e contorcendo, ela exibia seu corpinho ágil de um jeito e de outro para garantir que minhas lentes sempre tivessem a melhor visão das suas tetas, bucetinha e bunda. Eu estava tão excitado que só na primeira brincadeira usei vários rolos de filme, e quando ela notou a óbvia protuberância em minhas calças logo se ofereceu para "cuidar" devidamente, tirando meu pau da calça...Cléo me fez gozar com sua mão e sua boca mais uma vez, e me deixou registrar o ato. Sim, eu apaixonei por ela de um jeito avassalador. Aliás, tudo levou a crer que a atração era mútua, porque em pouco mais de 12 meses nos casamos. Marido e mulher, e câmera!
O nosso casamento já durava anos e ainda éramos ambos muito felizes, com Cléo posando para mim em nosso home studio. O que eu relato tem a ver quando pensei novamente sobre a minha irmã, e o tesão que senti tirando aquelas fotos ao ar livre. Com o tempo, percebi que o maior incentivo ou fetiche era o de fotografar mulheres ao ar livre...talvez fosse o perigo de ser pego ou talvez fosse simplesmente o lado voyeur em mim, eu não sabia concluir, mas o que eu já sabia é que deveria persuadir minha adorável esposa a se despir e se deixar fotografar pelo mundo afora.
Conhecendo Cléo, não achei que seria muito difícil convencê-la a topar o meu novo plano, mas confesso que fiquei surpreso quando ela concordou imediatamente. Ela não apenas concordou, como também parecia absolutamente entusiasmada com a ideia e me encorajou a preparar tudo o mais rápido possível.
Felizmente era verão e o clima agradável. Sugeri que deveríamos ir até uma fazenda próxima e deserta nos últimos tempos, que pela paisagem e iluminação renderia as fotos perfeitas. Cléo concordou e, pegando minha câmera e uma lente sobressalente, entramos no carro e seguimos rumo à felicidade e o tesão.
Quando paramos do lado de fora da fazenda, Cléo parecia ansiosa, animada, e saltou do carro bem antes de mim:
"Lá, bem ali! Eu estive pensando em tirar a roupa naquela pequena ponte!" Ela gritou quando começou a correr em direção ao local perfeito.
Minha esposinha havia se vestido para a ocasião. Obviamente, não permaneceria com as roupas por muito tempo, mas de qualquer forma ela só usava uma minúscula saia branca e um top rasgadinho que mostrava sua barriguinha lindamente. Quando alcançou a pequena ponte de madeira, logo passou a fazer poses para mim, tecendo um
beicinho com os lábios, revirando o perfil de três quartos para a câmera. E foi levantando a saia um pouco na parte de trás. Eu tirei quase todo um rolo de filme da Canon quando ela passou a mostrar e empinar sua bunda para mim -
sem calcinhas, havíamos decidido que qualquer roupa íntima teria sido uma completa perda de tempo!
"Suba o top um pouco, sua dengosa. Assim eu poderei ver um pouquinho da polpa dos teus seios!"
Cléo sorriu maliciosamente e deslizou seus dedos para dentro do top, puxando-o levemente sobre a base do seio e permitindo a mim (e à câmera) uma ousada mirada no mamilo enrijecido. Mamilo vermelho, fofo e durinho. Minha esposa não tem os seios grandes, mas são bem esculpidos e maciços.
"Parece que você está se divertindo mais do que eu, querida!" E pedi para me mostrar um pouco mais da sua bunda novamente.
"E você! Como tá esse pintão?" Ela arguiu questionando a situação da minha virilha. Como de costume, eu já havia desenvolvido uma big ereção.
"Puxe a saia agora, Cléo. Vamos ver um pouco dessa buceta suculenta, cremosa!"
Mais algumas fotos ampliadas das regiões inferiores da minha esposa foram batidas por mim, assim que levantou a saia curta ao redor da cintura e, recostando-se contra o trilho da ponte, abriu as pernas para exibir todos os seus encantos. Que delícia fotografar a buceta da minha mulher! Pena que eu não estava coladinho, para sentir o seu cheiro de tarada!
Mas, um grito ecoou naquele cenário todo:
"Ei, o que diabos você pensa que está fazendo??!!"
Uma voz profunda e ríspida atrapalhou o nosso transe, um som parecido com o revirar dos cascalhos. Eu estava tão absorto com os cliques que não tinha visto o homem se aproximar da ponte. Ele caminhou direto para Cléo, certamente não tinha me visto. Imediatamente, minha esposa foi endireitando as roupas e tentou parecer o mais inocente possível, o mais casual que fosse.
"Com licença, moça, mas esta é uma propriedade privada, é a minha propriedade!" O homem continuou, tomando nota óbvia da maneira chula pela qual minha esposa se fazia vestida. Ele estava de costas para mim enquanto me posicionei encoberto por uma fileira de arbustos, pois foi a essa distância que montei a câmera, de forma que ele não me via, mas Cléo podia me ver apenas mirando por cima de seu ombro.
"Desculpa...Eu achei que o lugar estava deserto." Ela respondeu secretamente indicando com um sinal de mão que eu deveria ficar parado e não revelar o meu paradeiro.
Confesso que minha ideia era a de aparecer, mas por outro lado, não queríamos confusão.
"Me desculpa, de verdade. Você mora aqui, então? Eu não sabia que essa propriedade foi ocupada, ou vendida recentemente..."
"Acabei de comprar o lugar, dona!" O homem continuou, relaxando um tanto, assim que percebeu que Cléo não pretendia roubar ou danificar qualquer coisa no local. Seus olhos então pareciam atraídos para os seios mal cobertos e para as longas e finas pernas da minha mulher:
"Então, me diga...qual o seu nome?"
"Ahn? Ah...é Fernanda!" Não sei porque minha esposa mentiu o nome, mas pensando bem fazia certo sentido. Era uma maneira de sairmos dali sem a fama de pervertidos.
"Fernanda, é? Ok...Fernanda. Me diga, o que uma mulher como você está fazendo aqui sozinha? Hã?"
"Oh, apenas admirando a vista! Você sabe..."
"Hmm...pela tua aliança. tô vendo que é casada..." Minha esposa sorriu, um tanto nervosa, parecia. Fazendo sinais com os dedos para que eu permanecesse quieto.
"Posso dizer que a vista é muito boa daqui também...do meu ponto de vista!" O homem replicou com um sorriso sensual, e continuou: "Sabe, dona! Eu vi você, dançando e puxando a blusa...dancinha bem sensual. Você gosta de se exibir em público, não é?"
Cléo fingiu um sorriso tímido e olhou para os pés descalços. Ela permaneceu em silêncio. Eu senti uma onda de excitação. Minha, dela, ou de todos.
Eu instintivamente tirei uma foto rápida dos dois, dela e do novo proprietário, posseiro, capataz, fosse o que fosse aquele homem na fazenda. Pelo que conheço dela, ainda tentando parecer tímida e envergonhada, Cléo se virou como se quisesse admirar o outro lado da ponte. Sua saia ainda estava um bocado alta cercando sua cintura e o volume de suas duras nádegas arredondadas era mais do que óbvio através do material. Sim, era a deixa que o fazendeiro estava esperando e assim se aproximou dela, suas mãos descansando estrategicamente na bunda da minha mulher.
"Hmmmm", ele murmurou enquanto sem delongas beijou o seu pescoço e massageou-lhe a bunda: "Eu gosto de mulheres vadias! Sabia? Me diz agora, Fernanda...Você é uma vagabunda? Uma verdadeira vagabunda?"
Cléo se virou rapidamente para encará-lo. Não havia expressão de constrangimento ou timidez agora, tampouco fez sinais para mim. Ela fitou nos olhos dele, mortalmente séria:
"Você pode apostar que sim. Sim, você está certo. Eu sou uma vagaba, uma verdadeira vagabunda. Você pode fazer o que quiser comigo. Eu quero você e eu quero você agora!"
"Eu sabia, porra!!" Eles se atacaram com as mãos dele farejando em volta da minha esposa. Logo começou a repuxar as bochechas de sua bunda. Desta vez, porém, suas mãos eram mais urgentes, mais insistentes, enquanto apertavam e judiavam do seu bumbum redondinho. Eu podia ver o rosto de minha Cléo, um olhar de pura satisfação e entrega, enquanto o abraçava e apertava o corpo daquele outro homem.
Parecia até que minha esposa sonhara com este episódio. Consciente ou não, eu me escondi ainda mais na vegetação local e voltei a tirar fotos. Eram as fotos o que eu sempre tanto quis, certo?
"Mmmmm, aperte forte a minha bunda seu filho da puta!" gemeu Cléo: "Viu que eu não estou usando calcinha?"
"Vi, puta que te pariu! Eu disse que você é uma piranha!" O tal fazendeiro chorou em voz rouca enquanto as mãos subiam sob a saia curta. "Eu posso sentir o calor da tua bucetinha! Aposto que ela já está molhada também!"
"Por que você não dá uma boa olhada e descobre se estou não, hein seu fazendeiro tarado?" guinchou Cléo animadamente.
O fazendeiro com os braços grossos de músculos a ergueu sem esforço e sentou-a na borda da ponte. Cheguei a pensar que veria a minha esposa caindo sobre a borda e se esborrachando no córrego lamacento abaixo, o que me obrigaria a aparecer e ganhar um troféu público de corno! Mas Cléo queria tudo menos cair, decerto a danada queria é foder! Em instantes eles se firmaram e ela puxou o top sobre a cabeça, revelando seus seios firmes e atrevidos com os benditos mamilos que agora pareciam extremamente inchados. Eu tirei boas fotos...com zoom!
"Puta e linda. Também...nenhum sutiã!" Uivou o agricultor com entusiasmo.
Sua cabeça se inclinou rapidamente e eu tirei uma grande dose de fotos do mamilo esquerdo da Cléo deslizando dentre os lábios ávidos daquele outro macho, isso enquanto ele apertava o outro com gosto. Suas curvas, pescoço, o grelo, também receberam atenção generosa daquele cara, não tardou até eu testemunhar os dedos da minha esposa se enterrando nos cabelos escuros do homem, como se quisesse o trazer ainda para mais perto dos seios e do corpo entregue.
"Ohhhh...seu safado! Tá deixando a minha bucetinha está em chamas, Sr.Fazendeiro", ela gemeu e riu, "Vai seu capataz...é melhor você dar uma olhada lá!"
Bastante feliz com o desdobramente, o grande trabalhador agrícola caiu de joelhos entre as pernas bem abertas da Cléo. Eu cliquei descontroladamente e sem pensar nas consequências, aproximando a lente poderosa da área íntima devidamente depilada mantida pela minha esposinha. O meu pau estava queimando como fogueira na minha calça, eu estava tão duro...confesso que fiquei ainda mais quando o outro homem lentamente estendeu a língua e lambeu o inchado, protuberante clitóris da minha mulher. Putz, pensei que ia gozar na hora.
Usando uma mão para manter a câmera disparando os cliques certos, a outra eu usei para liberar a minha ferramenta da calça. O fazendeiro já havia começado a devorar minha esposa como se deve. Sua língua batia contra o broto duro e inchado do clitóris e o rosto da minha mulher denotava luxúria até um clímax inevitável. Seus gemidos de êxtase flutuaram no ar tranquilo da fazenda, isso enquanto eu observava suas pernas tremendo e o tom da sua voz se elevar cada vez mais alto. Ela gozou longa e duramente com as linguadas, esmagando a cabeça do homem entre as próprias pernas, batendo nas costas dele com os pés descalços.
"Meu pai...que é isso, querido! Com certeza você faz uma mulher gozar!" Ela disse quando ele finalmente se ergueu, com o rosto coberto pelo fluido sexual dela, da Cléo.
"E você vai ver...que eu com certeza sei comer você toda!"
Minha esposa parecia balbuciar palavras e safadezas que lhe vinham a mente. Ela tarou de vez! A voz dela Cléo parecia curta e ofegante enquanto proferia palavras e gemidos. Ela permaneceu sentada no corrimão por alguns instantes enquanto se beijaram profundamente, o agricultor brincando sempre brincando com seus seios e mamilos rijos.
"Você tá mais tarada ainda, dona..." Ele dizia: "Mas bem que você pode usar essa boca bonita para uma atividade mais gostosa. Que tal?"
Cléo olhou para ele, fingindo uma expressão de moça inocente. Eu bem sabia que esse cara já tinha ganho o dia, mas não sabia. Há apenas uma coisa que minha esposa gosta mais do que mostrar os seios e a buceta para a câmera, e isso é: chupar pau! Ela não disse mais nada, mas como a conheço soube pela sua expressão o que iria fazer.
Cléo desceu lentamente da amurada e ficou ao lado do fazendeiro. A noite estava tão quente, ele só usava um short esportivo e isso tornava a acessibilidade muito fácil para minha boqueteira. Circundando a sua virilha lentamente com a mão, ela fez seu caminho muito manhosa em direção ao cós de seus shorts. Eu tirei outras fotos enquanto ela massageou a grande protuberância...eu apertei o no meu próprio pau enquanto os observava. E então a sua mãozinha deslizou para dentro. O homem uivou de prazer e fechou os olhos quando Cléo arrastou sua ferramenta latejante para o espaço aberto. Eu já vinha me masturbando com uma mão, queria que fosse a dela.
Eu acelerei a punheta assim que Cléo inclinou a cabeça e chupou a picona do fazendeiro, boca adentro. Eu tive que morder meus lábios para não gritar quando o sêmen espesso e quente derramou da ponta do meu pau latejante, espirrando e abudando o mato logo a minha frente. Sem dúvidas, foi um dos orgasmos mais intensos da minha vida e um que, infelizmente, me fez perder um tanto do boquete caprichado que minha esposa dispensou ao seu amante corpulento. Não pude evitar, testemunhar minha esposa refestelando um bruto por meio da sua maior habilidade, foi demais para o meu cabeção.
Ainda assim podia sentir meu ardor retornando à vida assim que vi o fazendeiro foder com seu pau duro e grosso a boca escancarada da minha esposa. O pau dele nem era grande como o de um ator pornô, mas a largura da ferramenta era impressionante. Eu sabia que a minha putinha era capaz de dar conta, sempre soube. Sempre mamou demais o meu pau, sempre permitiu que eu lhe fodesse a boca, então presumia que no funda já teria mamado um tamanho jumbo nos tempos de solteira. Como eu e minha câmera testemunhávamos, Cléo era capaz de ser bem fodida por um tamanho extra G de grossura.
"Ahhh vadia, você suga melhor do que a puta que eu paguei na semana passada! É isso mesmo, tu é a minha putinha, minha puta, chupa meu pau guela abaixo vai ....
Ahhhhhh ... isso, sim .... Eu posso sentir sua boca tão apertada, lambendo e mastigando em volta do meu pau!"
Por mais alguns deliciosos minutos, ele continuou a agredir a boca afoita da minha esposa, parando apenas algumas vezes para chamá-la de "vagabunda" ou de "boceta falante" e depois voltando à enfiar a ferramenta na gargantinha dela.
"Eu vou gozar logo se você continuar assim, vadia - Me diga...você quer o leite dentro da sua boca ou dentro da sua buceta?"
Eu sabia a resposta para essa pergunta tão bem quanto Cléo. Para ela, uma sessão de sexo nunca está completa até que ela sinta o poder de um pau duro penetrando sua buceta molhada. Mesmo com os deliciosos boquetes, se eu gozasse na boca, ela fazia questão de botá-lo em combate novamente para que eu pudesse besuntar sua racha. Aquela ocasião não foi exceção. Em resposta prática, ela deixou o pênis do amante escorregar para fora da garganta todo babado, pornograficamente banhado em baba, respirando profundamente enquanto via a vara dura ricocheteando o ar.
"Me fode! Me fode! Rústico."
Isso foi tudo o que ela disse, e tudo o que precisava ser dito. Cléo deu as costas para o fazendeiro e se inclinou sobre o corrimão da ponte. Eu não tenho certeza se ela poderia me ver, mas eu poderia vê-la e acompanhar a expressão em seu rosto...e eu sabia que minha esposa era consciente da minha presença, e da nossa câmera. O seu repentino amante se posicionou bem atrás dela, o pênis duro como um bastão de beisebol gotejando pré-gozo e saliva, por um momento ele brincou com ela passando a cabeçorra pelas dobras molhadas da vagina, sarrando contra o seu clitóris atiçado.
"Você quer esse pau, vagabunda? Quer ele todinho em você?" ele queria ouvir dela, e continuou: "Você quer esse pau que fez questão de mamar e deixar duro que nem rocha furando a tua buceta apertada? Quer, porra?"
A expressão em Cléo era de luxúria e transtorno. Os seus olhos estavam cerrados e ela contorcia os quadris em uma óbvia tentativa de conseguir o pênis de seu amante dentro dela, como se fosse a luva do bastão de beisebol...como se fosse uma goleira querendo mais do que nunca agarrar as bolas!
"Aíí por todos os cacetes, eu quero siiiim! Me fode seu caipira bastardo, grandão, forte! Eu quero sentir você dentro de mim...POR FAVOR!!!"
Eu assisti a expressão facial dela se alterar enquanto seu amante se enfiou profundamente na buceta encharcada. Os olhos claros daquele canalha pareciam brilhar de acesos e sua língua lambia os beiços em apreciação enquanto admirava ela, minha mulher, que tentava empurrar a buceta na direção daquele caralhão. E tanto tentou, tanto rebolou na rola daquele cabra que o engate foi concretizado, com um gemido forte de ambos. Mesmo de longe podia sentir e ouvir a reverberação dos caibros da ponte, na medida que o safado jogou o corpo na direção da Cléo, enterrando todo o pau na sua buceta tarada, fazendo questão de arrancá-lo de dentro, para meter forte outra vez. Ela gemia e rebolava a cada nova investida. Utilizando o zoom, a fotografei babando de canto de boca, enquanto a rola lhe empalava até o útero.
"Na minha bunda, canalha! Bota pra fuder no meu rabo de putinha, põe!" Cléo berrou enquanto lutava para controlar o orgasmo que a obrigou à dobrar os joelhos enquanto as coxas estremeciam.
Uma rápida alteração no ângulo, um cálculo que não precisa de esquadros ou calculadoras, só de um pau em riste e uma dona bem tarada! Ele tirou a rola besuntada pelos fluídos vaginais e sem cerimônia alguma, com novas estocadas foi enterrando o trabuco dentro da bunda da minha esposa, que se mexia, se sacudia, acompanhada de seus com profundos gemidos guturais.
Fazer sexo anal não era um tabu para nós, não era coisa rara. Ela já chegou a pedir que eu fodesse a sua bundinha, mas nunca tão diretamente...com tanta urgência e tesão! Não era difícil enrabar Cléo quando tarada, mas nunca fizemos sem um devido amaciamento preliminar. Bem...mas ela com o tal fazendeiro, fez! Senti uma ponta de de inveja e ciúmes, mas o tesão e os cliques não cessaram. Pois eu sabia o quanto era gostoso tudo aquilo: a buceta da Cléo é sempre quentinha e suculenta, mas quando adentro o seu cu a sensação é de ser agarrado e envolvido por um abraço de cobra, pois a danada não se dá por vencida e decidamente agasalha o pau no traseiro. É apertado, é mordaz, quase nunca duro mais que alguns minutos dentro do seu rabo.
Mas o porra do fazendeiro desenfreado parecia um pouco diferente de mim a esse respeito, tanto é que domou seu cu e a fez gemer e rosnar fazendo poses e caretas inéditas no repertório da minha esposa putinha. Enquanto Cléo continuava a estremecer e tremer nos espasmos de seu novo orgasmo, eu observei o grande homem cerrar os olhos e finalmente se contorcer, gemendo alto e rouco, sim, o danado só gozou no cu dela após fazê-la ter prazer também pelo rabo.
Para tornar a noite memorável, ele tirou o pênis ejaculante da porta dos fundos da Cléo e, apontando para suas nádegas arrebitadas, descarregou o peso de suas bolas por toda a sua pele quente e branca, levemente avermelhada após tantos apertões e esfregões. Cléo gritou e riu de susto e graça, quando sentiu o caldo quente e aquelas bolas pesadas sobre a bunda, o rosto da minha esposa era puro climáx e tesão.
Posso dizer que até hoje esse foi o episódio mais emocionante da minha vida. Creio que tenha sido para a Cléo, também. O fazendeiro nunca me viu: Eu então retornei silenciosamente de volta para o carro enquanto ambos ainda conversavam...soube depois que o safado mamou um bocado mais nos peitos da minha esposa. Na verdade, eu tive que esperar quase meia hora até Cléo regressar exausta mas feliz, muito feliz. Ainda tenho as fotos para me lembrar daquela noite e elas ocuparam um lugar de destaque em nosso álbum de fotos picantes e particulares que chamamos de: 'As Safadezas da Cléo'.
Vivemos ansiosos para adicionar novas fotos ao álbum e Cléo sempre tem ótimas ideias. O tempo vai passando e fica um tanto mais complicado, mas...a vida não para!
Avisaremos vocês! ;)