“- Me dá rola Beto, por favor! Foi quando ele passou o dedo pelo elástico da bermuda e fez menção descer o short, pude ver a marca de sungão diferenciando a cor do bronze na pele, quando ouvimos um barulho no tranco da porta, que se abriu de surpresa.”
Vai, continua! 4, 5, 6, 7... isso mantém esse abdômen firme! Bora meu irmão!
-Essas palavras saíram rapidamente da boca de Beto quando papai entrou pela cozinha. Eu ainda estava no chão a camisa aberta e todo vermelho quando meu pai nos olha e fala:
- Olha só, meu filhão finalmente encontrou um amigo pra fazer alguma coisa. Que bom! Qual seu nome rapaz?
- Beto, senhor, como vai? Eu tô ensinando pra ele como é fácil fazer abdominal em casa, mas ele ainda vai ter que puxar muito ferro! Hahahaha
- Cuidado com esse negócio de ferro hein meu filho kkkkkkkkkk
-Pai! Porque chegou agora? Perguntei ainda deitado no chão e tremendo. Será que ele não percebeu que seu filhote estava ali prestes a ser devorado pelo lobo negro? Não é possível que papai não tenha reparado na Anaconda pulsando na bermuda fina do Beto.
-Vai lá, continua esse exercício que eu quero ver se você está sabendo mesmo.
Beto tomou a dianteira e veio pra perto de mim: - Vamos Ricardinho empina o corpo, pernas estiradas, vai! Abdominal meu broder!
Eu desesperado me coloco nessa posição e começo a fazer o exercício. Meu pai olha por alguns segundos e vê que eu não aguento, começa a rir e fala. - Ele vai ter que treinar muito pra aguentar, esse moleque sempre foi devagar pra exercícios, mas agora parece que vai longe! Saindo da cozinha em direção ao seu escritório para pegar o material de trabalho que veio buscar, desavisadamente em plena tarde.
Meu pai quase me flagrou com a boca na botija e o safado do Beto nem ligou. Ficou me olhando e mandou eu continuar o exercício. Vendo que meu pai não estava mais lá o safado do Beto voltou a alisar a cacetona por cima da bermuda. Não era possível isso, só podia ser louco! Eu balançava a cabeça desesperado, pra que ele não fizesse isso, mas não adiantava, a rola foi tomando corpo novamente e pulsando, eu abaixado só observava, quando fui fazer menção de falar algo, ele me deu um tapa na cara, de leve mas que me fez calar. Então pegou minha mãozinha e colocou sobre o volume e falou: -Só alisa, vai! Só aperta quando eu mandar. Essa ordem foi difícil de cumprir, fiquei alisando a rola, era veiuda e grossa e tinha a cabeçona bem separada e curvada de um jeito bem definido. O cheiro era inebriante e vinha nas minhas narinas. Quando minha mão deslizava pelo cabeção ele fazia um bico e se arrepiava, eu sentia ali estava melado. Olhei nos seus olhos e comecei a apertar, ele fez um bico de macho com tesão e deixou fui com as duas mãos apertando aquele falo ainda por cima da bermuda, esquecendo completamente que meu pai tava em casa.
Foi quando Beto tirou minha mão e abaixou o short azul até a altura do joelho. Quase morro de excitação, as coxas bem definidas e torneadas e o volume de cacete preso na cueca, com a cabeça meio avermelhada escura saindo por cima me fizeram soltar um suspiro.
- Tira você minha cueca.
- Beto, meu pai...
- Ele deixou a caceta pulsar em resposta. (Nessa hora descobri que o melhor castigo de um viado é seu vício em rola, é impossível não se arriscar quando o tesão está a mil)
Segurei nas alças daquela cueca box suada, era muito ovo e muita rola pra um homem só, e puxei a cueca pra baixo. Foi então que eu tomei a primeira pirocada na cara da minha vida, a rola bateu na minha boca e voltou pra cima, como um mastro de uma bandeira do prazer. A lança negra clara e grossa estava toda melada. Um fio de baba de pica ficou na minha boca e ligando à pica no ar. Meu olho arregalados entregaram para sempre que eu era um viado e tinha nascido pra ser DOMADO por cobras de machos.
A cena era de arrepiar, um macho moreno bronzeado, um negro de responsa da favela com tênis de academia e meia alta com uma bermuda azul escura suada descida até o joelho e a cueca presa entre as coxas e um cacete de 23cm apontando pro umbigo todo babado, com um cara branquinho de calça social e camisa aberta ajoelhado ligados por um fio de baba de pica.
- MAMA VIADO! Foia ordem dada.
- Mas Beto, meu pai tá ai... eu ainda hesitei cinicamente, realmente eu estava com medo. Beto ao contrário do que esperei não disse nada, só levantou a sobrancelha e pulsou a rola duas vezes. Era o suficiente pra me convencer: meti a boca na cabeça com vontade. O gosto é uma coisa que jamais vou esquecer, a sensação primeira do mel de macho na minha língua, eu então abri o bocão e deixei a rola atolar em minha boca, apertava e tentava mordiscar de leve, ele se arrepiava. Logo me pegou pela cabeça e forçou a rola na minha garganta. Eu tentei impedir, mas já era tarde, o pau tava atravessado na minha guela. Engasguei e fique sem ar, quando Beto me soltou.
Tive que fazer barulho pra tomar o ar. Acho que foi muito alto, Beto ficou atento a porta da cozinha e falou.
- Isso meu broder, continua no exercício! Determinação, e me olhava rindo, pegou minha cabeça e novamente enfiou o pau na minha garganta.
me encostou no balcão e começou a foder minha boca, me atravessando em piroca. Eu chupava lambia, babava, Beto cuspia na minha cara, me dava cada tapão. Tinha hora que me faltava o ar, ele tirava a rola cuspia e me dava tapa. O cheiro de rola suada estava impregnado na cozinha e eu todo babado sem conseguir me controlar. Beto começou foder com força minha guela. Segurava-me pelo cabelo como se eu fosse uma boneca e socava. Abaixou e perguntou: - Tá gostoso viado? - Tá Beto, tá muito. Me dá pica Beto! Então ele começou a socar. - Quer mais leite? Eu juro que fiquei sem entender na hora, quando veio o tapa, ele j[a estava descontrolado. - Responde! Gritou! -Quero Beto. Nem deu tempo de mais nada o safado socou a pica ma minha garganta e foi gozando e gemendo rouco, me enchendo de leite e melando toda minha cara também. Deixou a cabeça na ponta da minha língua continuou gozando, depois, foi batendo na minha cara com a rola. Meu pau já tava todo babado, tinha gozado também, como era possível?
Beto me olhava rindo e rapidamente subiu a cueca e o short e meteu o pé dali. Deixando-me todo sujo de porra na cozinha. Alguns minutos depois meu pai entra, eu já tinha limpado a cara com a camisa e estava deitado no chão todo vermelho. Ele me olhou e riu, dizendo.
- Cadê seu amigo? Já terminaram o treino?
- Já foi pai.
- Olha filhão não sabemos quanto tempo vamos morar aqui então pode se enturmar com alguns daqui mas cuidado. Lembre-se que não somos iguais a eles, em breve estaremos de volta ao nosso lugar. E que cheiro de suor é esse na cozinha? Dá próxima vez vão treinar no quintal ou em cima da laje!
- Sim, papai!
Levantei e fui pra minha cama, nem queria tomar banho, aquele cheiro de macho que estava em mim me enlouquecia ainda. Mas a minha condição de macho não podia me permitir isso. Será que Beto vai voltar aqui, provavelmente não. Espero que não. Não vou deixá-lo fazer isso comigo novamente! Estava decidido! O gosto do leite ainda estava na minha boca e na minha memória...
SERÁ QUE BETO VAI VOLTAR? QUAL A HISTÓRIA DESSA FAMÍLIA ARROGANTE QUE AGORA TEM QUE MORAR FAVELA? E AGORA, RICARDINHO VAI CONSEGUIR CONTINUAR SUA VIDA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO?
ME CONTEM O QUE ACHARAM?