O Dr. e o Vira Lata

Um conto erótico de Kadu
Categoria: Homossexual
Contém 1717 palavras
Data: 18/11/2018 23:43:17
Última revisão: 18/11/2018 23:45:41

Não sei se tu ainda frequenta esse site, muito menos se por acaso vai chegar a ler esse conto, mas caso essas duas coisas aconteçam, gostaria que soubesse que só estou remexendo nessa história novamente para chamar sua atenção e porque ainda sinto saudades. Esse foi o primeiro ano que tu não lembrou do meu aniversário...

Era mais uma daquelas palestras por blocos promovidas pela universidade. Eu estava sentado, sem conseguir ouvir uma palavra sequer do que o professor dizia. La fora chovia forte.

Ele estava na minha frente, mas do outro lado do palco, parecia estar concentrado naquele falatório todo. Às vezes quando eu levantava a cabeça ele estava olhando pra mim, mas desviava o olhar logo em seguida. Igor estava lindo como sempre, em sua roupa toda branca, o que de mais colorido tinha em seu visual eram seus olhos, de um verde incrivelmente forte. Depois de com certeza mais de uma hora ali, já não aguentava mais, não estava assimilando nenhum conhecimento novo, meus pensamentos estavam muito longe daquele lugar.

Levantei-me em direção a saída do auditório. O observei novamente, ele também estava me olhando, notei em seu olhar algo parecido com raiva ou decepção. Sai do local, fui em direção a praça de alimentação, me sentei em uma mesa de baixo do toldo e fiquei olhando a chuva que caía forte.

Tentei distrair a mente, não pensar em nada, ou simplesmente não pensar nele, mas era quase impossível, até seu cheiro parecia que estava impregnado em mim. Eu sabia que ele deveria estar bastante chateado comigo, mas caramba, ele também não conseguia entender o meu lado. Depois de um bom tempo que estava ali a chuva já tinha acalmado bastante, notei as pessoas saindo em conjunto do auditório, deduzi que a palestra tinha acabado. Fiquei olhando uma a uma passando, até que o vi. Igor estava de cabeça baixa, notoriamente distraído, não aguentei e fui atrás dele. Ele já estava quase no estacionamento quando o alcancei. Segurei em seu ombro:

- a gente pode conversar?

Ele se assustou um pouco:

- melhor outra hora, tô cansado.

Eu: mas o que eu tenho pra te falar não pode esperar. Por favor, Igor.

Tive que insistir bastante, ele estava bem chateado comigo, e não escondia isso. Mesmo contrariado ele acabou aceitando e saindo comigo na minha moto para conversarmos. Era meio dia, então o levei para a minha casa afim de almoçarmos e podermos conversar tranquilos, com privacidade. No caminho, uma garoa fina caia sobre nós, resolvi aumentar a velocidade para chegarmos mais rápido, ele se segurou em mim para se sentir seguro com a velocidade da moto, me senti tão bem em tê-lo abraçado a mim; e sabia que não ia deixa-lo fugir assim tão cedo. Chegamos ao estacionamento do prédio, descemos da moto, entramos no elevador, subimos, tudo isso no mais completo silêncio. Quando entramos em casa, e ai sim estávamos sozinhos, reparei nele melhor. Com seu uniforme todo branco marcando bem seu corpo, suas coxas bem torneadas e grossas, sua bunda, que é incrivelmente linda, empinadinha, bem marcada também no jeans branco. Olhei bem para seus olhos verdes, sua boca vermelha, na qual ele mesmo se mordia quando estava tenso ou nervoso, e era isso mesmo q ele fazia nesse momento. Eu sabia que o amava, mas na época não fazia ideia do tamanho que era esse sentimento, nem das loucuras que eu poderia fazer por uma paixão. Ele me olhou fundo, suspirou, se escorou a parede e falou:

- e então, o que você tem pra me falar.

Eu: eu... eu não sei exatamente. Eu só sei que não quero ficar longe de ti.

Igor: as coisas não são tão simples assim, vc bem sabe que a gente já não esta mais dando certo.

Eu: não importa se é simples ou complicado, a gente foi feito pra ficar juntos. Falei em um tom autoritário.

Igor: acontece que...

O interrompi, puxei ele contra meu corpo, fazendo-o grudar a mim, podia sentir sua respiração, seu cheiro, e seu coração bater fortemente. Eu sabia que aquele não poderia ser nosso fim, eu ainda mexia com ele, na verdade era só o começo dessa história. Falei com minha boca bem próxima a dele:

- fala pra mim que você não me quer mais então, fala olhando nos meus olhos, fala que não sente mais nada quando te toco... fala Igor, me diz alguma coisa.

Igor: você sabe que se eu falar isso vou estar mentindo. Você sabe que sou louco por você, mas...

O interrompi novamente, mas dessa vez com um beijo na boca. No começo ele tentou se desvencilhar de mim, mas passei um de meus braços pela sua cintura, o prendendo a mim, e o outro em seu pescoço. Foi questão de segundos para ele estar totalmente entregue a mim, molinho em meus braços. Ele correspondeu ao beijo, eu enfiei minha língua em cada canto daquela boca deliciosa, nossas línguas se entrelaçavam em um beijo ardente, como se fosse nosso último ou então primeiro beijo. Foi acabando em selinhos, mordi de leve seu lábio inferior; ele me abraçou forte.

Igor: porque as coisas não podem ser mais tranquilas entre a gente?

Não respondi, continuei o abraçando, beijando seu pescoço, e o levei pro meu quarto. Deitei ele em minha cama.

Eu: eu não vou deixar vc escapar de mim assim tão fácil, desde o primeiro dia q te vi já sabia que nossos destinos eram juntos... Eu sou ligadão em ti Igor... E não vou desistir de vc nunca.

Nos beijamos novamente, dessa vez com mais pegada ainda, nos mordíamos e suspirávamos de tesão. Ele foi descendo me passando a língua, beijando meu peito e pescoço, barriga até chegar em minha mala. Baixou minha calça com cueca e tudo, minha rola já estava dura feito rocha. Ele pegou na minha vara e deu umas lambidas deliciosas na chapeleta; em seguida abocanhou tudo de uma vez . Desceu para o saco e o lambeu, dando sugadas intensas depois, me deixando com as pernas bambas. Tirei a rola da boca dele, pois não queria gozar já. Passei a mão naquela bunda deliciosa naquela calça jeans justa, senti as polpas grandes e o rego quente. Passei a mão em seu volume que evidenciavam seu tesão, seu pau duro de lado no jeans. Abri seu cinto, o zíper e desci sua calça apertada até o meio de suas coxas grossas. A cueca branca o deixava sexy pra caralho, marcava sua gostosura toda. Acabei de tirar sua roupa e fiz o mesmo. Ficamos os dois totalmente nus. Deitei-o na cama. Meti a mão naquele corpo, já indo em direção ao seu furinho . Apertadinho, quente e muito gostoso. Fiquei alisando suas preguinhas, ouvindo ele arfar no meu ouvido, dizendo que estava muito gostos. Dei dois dedos para ela chupar, com o dedo untado, comecei a penetrá-lo. Entrou bem justinho, mas sem muita dificuldade. Toquei bem lá no fundo e fiz um vai e vem com o dedo que fez meu garoto gemer de excitação.

-me come meu macho. Ele falou já se virando de costas pra mim.

De ladinho, passei um pouco de Ky na cabeça do meu pau e em seu cuzinho, ajeitei bem no cu. Ele ajudou, mirando meu pau bem no furinho. A rosca foi abrindo, engolindo aos poucos minha pica, fazendo o moleque gemer e forçar a bunda para trás para ajudando na penetração. Senti a rola escorregar gostoso pra dentro daquele cuzinho. Iniciei um entra e sai bem lento, de ladinho, abraçando o cara que eu mais desejava na vida. Subi em cima dele, colocando-o de bruços e meti rola valendo. É bom demais ver a vara entrar e sair do meio daquela bunda grande e gostosa. Ele só curtia, mordendo os lábios e fungando baixinho, de olhos fechados. Depois de um tempo naquela posição pedi pra fodê-lo de 4. Ele se curvou, ficando com aquela anca pra cima. Fiquei atrás dele e encaixei a rola bem no furinho. Vi a chapeleta abrir espaço, sumindo para o fundo daquele rabo. Iniciei as estocadas fazendo com que encaixássemos perfeitamente, e acelerei a velocidade.

-Aaahhh, delícia. Ele falou.

Tirei tudo de uma vez e meti com tudo. Ele mordia os lábios, demonstrando o tesão que sentia. Tirei a rola mais uma vez, e meti com tudo. Escorreguei a pica até o talo e ali comecei uma sequência firme de estocadas, que fazia o moleque grunhir, bufando. Me agarrei nele e o comi pra valer, metendo fundo em seu rabo, não deixando nem um milímetro de vara pra fora, o que o fazia gemer bastante, ao sentir minha rola lhe cutucar lá no fundo.

Seu cu apertava meu pau, me fazendo delirar de prazer. E ouvir aquele machinho gostoso que tanto adoro gemendo como louco, porra, me fez pirar, e socando com ainda mais força naquele cu, despejei muita porra dentro dele. Ele disse que sentiu meu pau pulsando, despejando tudo dentro dele, e começou a mexer aquela bunda, levando umas estocadas fundas, enquanto eu despejava as últimas gotas de gala em seu cuzinho. Rebolando no meu colo anunciou o gozo, mexendo aquela anca, apertando mais ainda meu pau. Gozou na mão, murmurando e gemendo, já tirando minha rola de dentro dele.

Caímos exaustos na cama, o abracei por trás, ele se virou e me beijou a boca. Sua respiração ainda era ofegante, mas mesmo assim nos beijamos por alguns longos minutos. Depois deitou em meu peito e ficamos em silêncio, eu acariciava sua pele e podia sentir seu coração bater.

Ele dormiu primeiro, eu fiquei o observando dormir por um bom tempo. Depois também acabei pegando no sono...

Acordei e pela pouca iluminação do quarto pude ver que já devia estar anoitecendo; caramba! Levantei da cama rápido, pois ele já não estava mais nela. O procurei no banheiro, na cozinha, na sala e nada!

- que droga! disse a mim mesmo.

Voltei para o quarto, me sentei na cama. Vi um bilhetinho no criado mudo, o peguei e li:

"Isso não deveria ter acontecido...

Igor".

- Que droga! Droga! Droga! O Igor não podia ter feito isso comigo!!!!

Praguejei sozinho. Por que essas coisas sempre tinham que acontecer comigo. Sentei na cama quase chorando, não sabia se de tristeza ou de raiva daquele filho da puta.

Continua... (?)

Se alguém se interessar eu continuo.

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