O segurança da Famácia

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 2109 palavras
Data: 19/11/2018 01:28:06
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu nao sei de onde tiro coragem de fazer certas coisas. Sou casado com mulher, tenho dois filhos, uma carreira concretizada, uma vida confortável e esse tesão incontrolável por homens peludos. Gosto dos jovens até seus 30 anos, mas não é uma regra. Se tiver o rosto bonito, melhor! Mas já fiquei com um cara feio, mas peludo como eu gosto. Geralmente, consigo conciliar os dois. E geralmente parto para ação quando eles me notam e me olham. Raramente tomo a iniciativa. Mas já aconteceu. E essa foi uma das vezes.

Fui a drogaria com minha mulher. Era muito tarde, quase duas da manhã. Só estávamos nós e mais um carro. Ela foi comprar o que precisava e eu fiquei no carro. Foi quando eu o vi. Ele usava o uniforme azul escuro com a blusa aberta mostrando o peito peludo e a calça muito justa, marcando deliciosamente suas coxas grossas, bunda grande e pau mediano mesmo flácido. O rosto era bonito, barba por fazer, olhos e cabelos escuro, cortados bem curtos revelando a tendencia à calvície que tinha, sorriso lindo. Os braços eram grandes, fortes, esticando o tecido da manga da camisa. Havia uma barriga que caia levemente sobre o cinto. De dentro do carro, eu não conseguia tirar os olhos dele. O olhei dos pés a cabeça, percebi quando ele me notou. Encarou, mas eu não desviei o olhar. Ao contrário, olhei diretamente para o pau dele, deliciosamente acomodado para a esquerda, marcando o tecido da calça. Ainda q estivesse sentado dentro do carro com filme de proteção solar, movimentei-me no banco de forma a deixar claro pra ele que estava ajeitando meu pau, agora ja meia-bomba, na cueca. Ele viu, me encarou e deu aquela pegada no pau para ajeitar também. E ele sabia que eu estava olhando.

Ele veio para perto do meu lado do carro, mas sem olhar diretamente para mim. Percebi que o volume na calça dele havia aumentado e se destacado mais ainda. Abri o vidro e iniciei um diálogo, sem olhar muito para ele, assim como ele continuava olhando em direção à avenida, que mesmo àquela hora, ainda estava movimentada.

- Oi, tudo bem? - perguntei. - Que horas voce sai?

- Tudo bem, obrigado. Saio às sete. - respondeu sem olhar.

- Tem transporte? Moto, talvez?

- Nao, - respondeu ele sorrindo - quem dera. Volto de ônibus mesmo…

- Aceita uma carona hoje? Sou médico e tenho plantão começando às sete… mas sempre posso começar as nove ou dez.

- Eu moro longe… será que vale a pena me levar?

- Olha… pelo que eu já pude ver, acho que vale sim… Mas é voce quem tem que me dizer se vai valer ou nao… - falei, olhando para ele.

- Acho que com voce, vai valer muito a pena. Sou doido num coroa gordo, safado, bonito e ainda melhor, casado com mulher - disse ele olhando pra mim,

- Combinado então. Às sete, aqui.

- Ok. - respondeu, sorrindo.

Às sete horas, parei na rua lateral da farmácia e ele entrou no carro. Sorrindo, me deu bom dia, eu retribuí. Ele estava com uma mochila e não usava mais o uniforme. Usava um short acima do joelho e uma camiseta tipo t-shirt. As coxas dele eram como eu imaginei: grossas, peludas, perfeitas! Ele cheirava bem. Não senti nenhum perfume, mas um cheiro de pele gostoso, suave. Elogiei, ele agradeceu e disse que tinha tido tempo de cuidar do essencial para aquela ocasião. Coloquei a mão na coxa grossa e peluda dele e perguntei:

- E o que era essencial naquela ocasião?

- Não é aí - respondeu ele. Pegou a minha mão e puxou para cima do pau dele - o essencial é mais aqui e atrás.

Eu sorri e apertei o volume e imediatamente senti endurecer na minha mão.

- Opa! Já reagiu?

- Claro! Um cara bonito como você, não tem como não reagir…

- Que delícia de coxas grossas… nossa… - elogiei, passando as mãos suavemente pela coxa dele.

Para minha surpresa, ele levantou a pelvis e puxou o short para baixo ficando só de cueca e camiseta.

- Pronto. Pode fazer carinho a vontade.

- Caralho!!! Alem de bonito e gostoso, ainda é safado! Porra! Cade esse motel que não chega logo? - brinquei eu e rimos juntos.

Mal entramos no apartamento e eu fui arrancando minha roupa. Ele se livrou facilmente da camiseta e da cueca e quando eu me virei, ele estava nu, com o pau duro olhando pra mim. Avancei e já colei meus lábios nos dele, ele retribuiu imediatamente e começamos um beijo de língua delicioso. Senti a mão dele agarrando meu pau duro e melado de pré-gozo. Procurei e agarrei o dele também que, pra minha alegria, também estava todo melado. Eu punhetava o pau dele esfregando a cabeça sensível de propósito. Ele gemia e ofegava alto sem parar de me beijar. Depois, passou a beijar o pescoço, descendo pelo peito e mamilo e continuou lambendo minha barriga até chegar no meu pau. Já de joelhos, me olhou, sorriu e abocanhou meu pau. Não consegui segurar um urro. Ele chupava com maestria… só a cabeça, depois engolia toda a rola, então, passava a lingua por fora descendo até o saco e voltava a chupar a cabeça. Caralho, o cara sabia chupar uma rola.

Ele parou e voltou a me beijar. Mordiscou meu queixo, beijou meu pescoço e chegou na minha orelha. E sussurou:

- Queria te pedir uma coisa… mas não sei se voce gosta de chupar um cu peludinho…

- Eu adoro chupar um cu de macho… peludo então…

- Então, chupa meu cu, Bernardo… - pediu ele sussurrando no meu ouvido. Subiu na cama, ficou de quatro e disse - vem! Mete a língua no meu cu.

Quando olhei aquele homem lindo, com uma bunda perfeita, redonda, firme, toda peluda, meu pau pulsou. Eu ajoelhei bem de frente pra aquele rabão, passei as mãos nas coxas e bunda dele, segurei firme, abri e lambi. Ele estremeceu e soltou um urro. Repeti, mas dessa vez, quando lambi o cu dele, não tirei a boca, mas tratei como se fosse um beijo francês. Eu podia ver ele agarrando o lençol e estremecendo. Adorei a reação e cai de língua, chupei, lambi, beijei, cuspi, enfiei a língua… e quanto mais eu fazia, mais ele rebolava e urrava. Eu estava louco por aquele cu peludo!

- Cara, por favor, eu não aguento mais… fode meu cu, meu paizão delicioso… vem! Mete essa pica no meu rabo…

Claro que eu obedeci. Meu pau estava todo melado de tão excitado. Espalhei com a mão e encostei o pau no rabo dele. Junto com a saliva e o pré-gozo, Pedro só precisou relaxar um pouco e meu pau foi entrando devagar. Que cu apertado, puta que pariu!! Ele reclamou e protestou um pouco, mas fiquei quieto e deixei ele se acostumar. Logo, foi ele quem começou a rebolar no meu cacete. Sinal verde! E eu comecei a bombar no rabo dele. Fodi aquele cu com vontade! E quanto mais eu fodia, mais o safado pedia. E pedia como macho, o que me deixava mais maluco de tesão ainda. Eu senti que ia gozar e avisei. Ao invés de pedir para parar, ele pediu, ofegante:

- Vem, paizão, vem! Enche meu cu de porra!! Me faz teu macho, vem!!

Não precisou falar de novo. Mais duas socadas naquele cu apertado e adornado por aquela bunda perfeita e eu explodi num gozo delicioso! Senti vários jatos de porra sendo expelidos lá dentro. Enfiei o mais profundo que eu conseguia. Não me controlei e soltei um urro alto, gutural enquanto jorrava como um chafariz de semen. Ele urrou junto comigo. Exausto e em êxtase, me deixei cair sobre ele e logo rolei para o lado.

- Cara… - disse Pedro, ofegante - o que foi isso? Voce me fez gozar sem colocar a mão no pau! Puta que pariu… Nunca senti nada igual…

- Voce gozou? - perguntei assustado, pois o tempo todo vi as mãos dele agarradas ao lençol enquanto ele estremecia a cada metida.

- Caralho! E como!! Olha ae! - disse ele rolando pro outro lado , deixando ver o colchão ensopado do líquido leitoso e espesso.

Deitei e puxei Pedro pra cima de mim. Fiquei ali, passando a mão naquela pele macia, sentindo o cheiro dele, o cheiro de porra no ar… cheiro de homens, de sexo. Puxei-o mais pra cima e beijei-o. Ele sorriu e começamos a nos beijar. Senti as mãos dele passeando pelo meu corpo e indo para na minha bunda. Gostei daquilo. Ele foi descendo ate chegar no meu cu. Devagar, foi massageando meu ânus e começou a me penetrar devagar… Interrompi o beijo olhei pra ele e perguntei:

- Fiz poucas vezes isso… voce quer mesmo?

- Quero. E prometo que vou ser muito carinhoso com voce, meu paizão delicioso! Que macho maravilhoso que voce é, caralho!

Pedro então voltou a me beijar e repetiu o caminho em direção a meu pau. Mas quando chegou lá, seguiu em frente. Levantou minhas pernas e deu uma lambida entre o saco e o cu que fez eu me arrepiar inteiro. Ele olhou para minha cara e sorriu. E foi adiante: lambeu meu rabo deliciosamente! Soltei outro urro. Ele baixou minhas pernas e me virou de quatro, me fazendo levantar a bunda.

- Caralho, que bunda linda, que cu delicioso, paizão! Hoje eu me acabo! - disse ele e ja caiu de boca no meu rabo. Aquela lingua morna, vigorosa entrava no meu rabo, lambia e beijava. Eu só gemia e urrava de prazer.. e pedia mais! Quando já estava bem lubrificado, ele avisou:

- Vou com toda calma agora, tá paizão?

- Vem meu ursinho lindo, vem!

E ele encostou a cabeça do pau dele no meu cu. Eu respirei fundo e tentei relaxar. Ele pressionou mais e senti a cabeça entrar. Senti uma dorzinha. Mas ele parou. Esperou e fez um carinho na minha bunda, fazendo elogios. Logo continuou. Quase nao senti mais dor. E o que senti, era totalmente suportável. Logo, ele anunciou:

- Pronto, ta tudo dentro. Ta doendo?

- Não… é bom sentir voce dentro de mim… - respondi ainda surpreso pela ausência da dor.

- Eu disse que ia fazer com carinho, papaizão delicioso… - falou ele e pelo espelho, o vi sorrir ternamente. Empinei o rabo o mais que pude e pedi:

- Vem! Me fode! Mostra pra mim como é!

Pedro começou a mover-se. Eu sentia o pau dele, grosso, gostoso, entrar e sair do meu cu. Sentia arder, mas não sentia dor. E ouvir Pedro louco de tesão me elogiando e dizendo o quanto meu cu era apertado, quente, gostoso… Um homem bonito como Pedro me dizendo aquilo era um sonho. E sentir todo o vigor e o tesão dele, sentir o pau dele duro como rocha no meu rabo, me deixava com mais tesão ainda e me fazia pedir ainda mais. Depois de me comer de quatro, me virou, levantou minhas pernas, meteu novamente e passou a me foder de frango assado. Nessa hora, alguma coisa mudou… como médico, eu sabia que a explicação era o pênis dele tocando e massageando minha próstata… mas nunca imagienei que a sensação era aquela… era como se eu fosse gozar a qualquer momento… mas meu pau continuava duro… e olhar pra frente e ver o homem delicioso que Pedro era louco de tesão, me deixava maluco. Não demorou para que eu anunciasse que ia gozar. Curiosamente, eu nem estava tocando no meu pau. Mas Pedro nao parou de socar o pau no meu rabo, agarrou meu pau e facilitou a gozada. Cara, eu urrei como um louco!! Jatos de porra voaram sobre meu corpo, vários deles! Nem parecia que eu tinha gozado a pouco. Pedro só conseguiu dizer que eu era delicioso e eu o senti inundando meu cu de porra. E foi muita porra!! Nós dois tínhamos espasmos de tanto tesao e prazer. Ele caiu sobre mim, cansado. Deitou-se a meu lado. Nos beijamos muito e ficamos juntos, melados de porra.

Adormecemos por umas duas horas, abraçados. Acordei primeiro e comecei a dar selinhos no rosto bonito de Pedro para acorda-lo. Ele abriu os olhos, sorriu e disse:

- Achei que eu tinha sonhado… mas não foi sonho… o paizão gostoso está mesmo comigo.

- Voce é demais, cara!

Conversamos por um bom tempo… Ainda trepamos e gozamos mais uma vez, pois o pau dele ficou logo duro e o meu também. Depois tomamos um banho quente revigorante e fui deixa-lo em casa. Nos encontramos casualmente antes de oficializarmos nosso namoro. E o tempo todo ele estava ciente de que eu era casado que não ia querer deixar minha familia. Ao mesmo tempo, eu nunca me importei se ele trepasse com outros caras, desde que fosse com camisinha. Hoje ja levamos cinco anos juntos, um completando o outro, respeitando o outro.

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