Eu estava deitado no canto de cá da cama e Pat e Lorena se beijavam do outro lado. Lorena soltou a mão da Pat e com habilidade a Pat foi levantando a blusa e revelando os seios da Lorena. Eu levantei da cama pra ver melhor os seios da Lorena. A blusa já estava acima dos seios, mostrando aquela belezura moldada no silicone. Ela riu pra mim e falou:
**”para de olhar, julio, eu to com vergonha”.
Segurei meu pau no calção, mostrando como ele estava duro e cheio de tesão e ela olhou pra ele, e eu falei:
-“deixa eu ficar olhando vocês”.
--“vem, Lorena, deixa ele ali em pé”, e puxou a Lorena novamente pra mais um beijo, enquanto já passava a mão na buceta dela por cima do short. Lorena olhou pra Pat e falou rindo:
**”ai meu Deus, eu to ficando maluca”, e se beijaram.
Lorena estava deitada barriga pra cima e Pat foi beijando a boca, chupando os seios e descendo, e foi puxando o short pra tirá-lo. Lorena olhou pra mim rindo e tampou os olhos de vergonha. Eu continuava em pé do lado da cama, mas minha vontade era ir pra mais perto ver a buceta da Lorena, mas me contive inicialmente.
Quando a Pat já chupava a buceta e a Lorena gemia de tesão, vi que eu poderia me aproximar mais e e fui pro outro lado da cama, onde ela estava deitada na ponta, e passei a mão no rosto e nos cabelos. Apesar do tesão ela ainda estava com vergonha e demorou a olhar pra mim, afinal meu pau estava estufando o calção logo acima do rosto dela. Mas enfim ela virou o rosto e me olhou nos olhos e sorriu com cara de tesão, e eu retribuí.
Fiquei fazendo carinho somente nos cabelos, e enquanto a Pat chupava a buceta dela, fiquei apreciando os seios e os relances daquela bucetinha com corte tipo moicano, com pelinhos só no meio, e um grelo que eu ainda não tinha visto bem, mas mostrava um volumezinho nos grandes lábios, na parte que tampa o clitóris. Ela deu uma secada no volume do meu pau no short, mas não colocou a mão. Pensei em pegar a mão dela e colocar no pau, mas eu estava com medo dela dar uma cortada e a brincadeira acabar, então só baixei meu rosto pra dar um beijo nela, mas ela passou a mão sobre a minha cabeça, segurando do lado do rosto dela e falou:
**”eu não sei se eu devo fazer isso”.
Tadinha, a cabeça dela tava igual a minha alguns meses atrás, numa luta entre o tesão e o medo do desconhecido. Mas esse desconhecido é bom, eu já tinha provado e aprovado, então olhei pros seios, voltei o olhar pra ela e pedi:
-“posso tocar neles?”
**”pode”, falou visivelmente envergonhada, mas sorrindo.
Peguei nos seios dela e olhei pra Pat, que lambia a buceta. Apertei, belisquei o bico, e a Lorena estava gemendo de tesão. Percebi que ela gostava dessas beliscadinhas no bico dos seios, então falei:
-“são deliciosos. Deixa eu chupar”,
Ela apenas sorriu, com cara de tesão. Pat tava fazendo muito bem o trabalho de convencimento lá em baixo. Me agachei e meti a boca num seio e fiquei com a mão direita no outro, beliscando o bico. Logo depois, com a outra mão, sem pedir, fui até a buceta e fiquei dividindo o clitóris com a língua da Pat. Lorena já tinha perdido os sentidos e estava entregue ao prazer, e eu precisava dar mais um passo: tirar a minha roupa, mas eu não sabia em qual nível estava o relacionamento dela com o tal ficante, e se eu ficasse nu, talvez ela abortaria a brincadeira. Preferi dar mais um tempo chupando e sentindo as preferências dela de toque nos seios, e depois fiquei em pé novamente, fiquei pegando no meu pau por cima do short, apertando, mostrando que eu tava com tesão. Enquanto isso Pat falava:
--“que buceta gostosa de chupar, amiga”
**”vocês estão me deixando maluca. Eu nunca fiz isso”.
-“você é deliciosa. Fica tranquila”.
Ela sorriu como quem diz que não está conseguindo ficar tranquila. Passei minha perna no braço dela e ela correspondeu mexendo o braço. Senti o momento propício e peguei na mão dela sem forçar e coloquei no meu pau, sobre o calção, e ela ficou passando a mão e pegando nele. Olhei pra ela de cima pra baixo, e peguei na mão dela, e ela olhou pra mim. Era tudo ou nada, coloquei a mão dela por dentro do short, pela abertura da perna. Se ela tirasse a mão eu daria um tempo e voltaria da estaca zero, mas ela pegou e ficou apertando o meu pau, daí puxei ele pra fora e ela pode ver meu pau enquanto pegava e apertava, iniciando uma punheta de leve. Quando a Pat viu já incentivou:
--“que delícia, Lorena, eu vou dividir o pau do Julio com você, tá?”
Falou isso enquanto linguava a buceta da Lorena, que deu um sorriso de quem não estava acreditando no que estava acontecendo, se mostrando surpresa em como a Pat tinha coragem de dividir o pau do namorado. Eu fiquei em pé na cama e tirei o short e cueca e ajoelhei na frente dela, colocando novamente a mão dela no meu pau, e ela ficou punhetando enquanto era chupada, e com a minha mão esquerda eu bolinava os seios dela. Eu estava esperando ela esticar um pouquinho o pescoço, pra eu colocar meu cacete naquela boca, mas ela estava envergonhada demais e nem encarava a minha pica, então fui novamente fazer carinho nos cabelos dela, e ela olhou pra cima, pros meus olhos, e eu cheguei meu quadri pra frente indicando que queria ser chupado. Ela finalmente olhou pra minha pica de frente e puxou na direção dela, ao mesmo tempo em que apontou a boca, e eu cheguei mais pra frente. Ela esticou bem a pele do meu pau, deixando a cabeça bem exposta e colocou os lábios, e passou a lingua, daí lambeu o corpo do pau e finalmente abocanhou, iniciando uma chupeta tímida. Pat veio pro lado dela e pediu:
--“deixa eu chupar ele com você”.
Foi delicioso, eu tinha feito isso com Pat e Fabi e agora estava com Pat e Lorena me chupando, ora as duas dividindo a cabeça e se beijando, ora uma na cabeça e a outra no corpo, e toda hora as bocas delas se encontravam e se beijavam, e eu estava nas nuvens, passando a mão nos seios da lorena, até que as duas largaram meu pau de lado e ficaram se beijando. Não perdi tempo e fui na buceta da Lorena e comecei a chupar. Na hora que ela sentiu minha lingua chegou a tomar um susto, fechando as pernas na minha cara. Afastei o rosto mas fiquei passando a mão nas pernas e na buceta, levantei meu rosto e olhei pra ela e pedi:
-“abre a perna um pouquinho”.
Pat riu e Lorena abriu. Coloquei minha cara novamente naquela buceta e fui chupando, daí enfiei um e depois dois dedos, e depois coloquei as pernas dela ainda mais pra cima e dei umas linguadas no cu, e vi que a safada gostou, por que esticou o braço procurando a minha mão que segurava a perna dela, e ficou me apertando enquanto eu linguava o rabinho dela. Depois de chupar bastante, enquanto as duas se beijavam ou faziam carinho, parei de chupar, peguei a camisinha no meu short e a Lorena viu que seria comida. Pat falou:
--“quer dar pro meu namorado, amiga?”
**”não sei, eu tô confusa”.
--“deixa ele te comer, e depois eu quero também, tá?”, Pat falou olhando pra nós dois.
A cabeça da Lorena estava uma confusão. Ela não compreendia ainda como uma mulher, que deveria preservar o namorado longe de qualquer outra mulher, estava a incentivando a dar pro namorado, e o tesão não a deixava raciocinar. Ela só falou:
**”tá”, e puxou a Pat pra dar um beijo.
Enquanto elas se beijavam eu coloquei a camisinha e ajoelhei no colchão de frente pra buceta dela, abri mais as pernas e apontei o pau na portinha daquela buceta carnudinha, e comecei a enfiar. Pat sentiu este momento pela reação que a Lorena fez no beijo, e sorriu pra ela e continuou beijando. Eu comecei a bombar e via as duas se beijando com as cabeças balançando, daí a lorena parou de beijar e olhou pra mim, com a cara franzida de tesão e as mãos segurando o lençol. Olhei pra ela e falei:
-“que buceta gostosa, Lorena. Mexe essa bucetinha no meu pau, vai”.
--“tá gostando, amiga?”
**”uhum”.
--“fala pra ele meter gostoso em você”.
Lorena riu pra Pat e falou pra mim:
**”mete gostoso em mim, Julio”.
Quando ouvi isso deitei na posição papai mamãe, olhei no olho dela, que mostrava o tesão que ela tava, e arrisquei um novo beijo, e dessa vez fui correspondido, com ela agarrando meus cabelos, e as nossas linguas dançaram num beijo apaixonado. Finalmente, depois de tanto fantasiar comendo aquela loira, ela estava ali debaixo de mim, levando rola. Foi uma conquista de dias de planejamento e mesmo com todo o jogo de sedução desde que chegamos na praia, não foi uma conquista fácil, e valeu muito a pena. Terminei o beijo e olhei pra ela falando:
-“você é deliciosa”.
Pat ficou deitada ao nosso lado batendo uma siririca enquanto eu comia a Lorena, e fazia uma carinha de tesão deliciosa também. Me virei e dei um beijo nela enquanto metia na Lorena, que ainda estava confusa, e só deu uma risada, como se a ficha ainda não tivesse caído de eu estar comendo ela ali ao lado da minha namorada. Eu percebia que algumas palavras ficavam entaladas na garganta dela, ela estava com tesão, rebolava no meu pau, mas ainda estava presa em suas incertezas. Voltei a ficar ajoelhado por que eu queria ver os dedinhos da Pat batendo aquela siririca. Coloquei a Lorena deitada de lado e joguei as pernas dela na direção da Pat, ficando com a buceta livre pra eu continuar metendo. Coloquei o pau na buceta e fui metendo, e com a mão direita fui dedilhando o cuzinho dela e enfiando um pouco, e ela fazia cara de tesão. Falei pra ela só pra confirmar:
-“pode enfiar o dedo nesse cuzinho?”
**”pode”, respondeu ofegante.
-“você gosta de dar esse cuzinho apertado?”
**”gosto, seu safado”, riu pra mim e falou “enfia esse dedo que eu to quase gozando”.
Dei uma acelerada na metida e enfiei mais o dedo no cu dela, e a Pat ficou fazendo carinho nela e beijando, até que ela falou:
**”eu vou gozar, Patrícia. Mete, Julio”.
-“isso, goza, sua gostosa, que eu quero ver você gozando”.
E então ela ficou mexendo mais o quadril e gozou, urrando e segurando o lençol. Deixei meu pau dentro da buceta dela admirando aquela paisagem, mas a perna dela começou a tremer e eu tirei, pra deixá-la a vontade. Fui pro banheiro dar uma lavada no dedo, vocês sabem como é. Voltei e fiquei do lado da Pat, admirando a nudez da Lorena, mas sendo o mais natural possível, sem ficar encarando. Pat falou pra mim:
--“agora é a minha vez, amor”.
Ela me deu uma chupada rápida na pica, só pra terminar de ficar dura, e eu fui meter na posição papai mamãe, e ficamos nos beijando, e eu falei:
-“te amo, delícia”.
--“te amo também, seu safado. Gostou de comer sua amiga?”
Eu dei um sorriso e olhei pra Lorena, que tava tentando entender tudo aquilo, e falei:
-“adorei, ela é uma delícia”.
--“mas não esquece que você é só meu, gostoso”, e me puxou pra gente se beijar.
Sorri pra ela e falei:
-“eu sou só seu, sua putinha, e de quem é essa bucetinha?”
--“é só sua, meu garanhão. Mete com força que eu to quase gozando também”.
-“então fica de 4”.
Ela ficou de 4 e eu fiquei ajoelhado, fui metendo e dando uns tapas na bunda dela e olhei pra Lorena, que segurava os seios da Pat e ria pra mim agora com a cara mais tranquila, até que a Pat anunciou o gozo e se contorceu. Depois que gozou, deitou na cama de barriga pra baixo com as pernas abertas e eu fui por cima dela e disse que ia gozar. Meti com vigor e tirei o pau pra gozar sobre as costas da Pat, e pra Lorena conferir a virilidade. O gozo foi no alto das costas e na bunda, e Lorena conferia tudo atentamente. Quando terminei de gozar peguei a mão da Lorena e coloquei no meu pau. Ela ficou massageando, apertando pra sair o restinho da porra, e passou o dedo na gotinha que saía da cabeça do pau. Que delícia. Puxei ela e dei um beijo na boca e deitei do lado da Pat, ofegante.
Lorena olhou pra nós dois rindo e falou escondendo o rosto:
**”gente, vocês me enganaram, eu nunca fiz algo assim”.
Pat esticou a mão fazendo carinho no braço dela e falou:
--“fica tranquila, amiga. O que a gente fez aqui nunca vai sair desse quarto, tá bom?”
**”eu confio em você, mas ainda é estranho o Julio transar comigo”.
--“é só uma brincadeira, e o Julio também me deixa brincar com um amigo dele, né amor?
Lorena arregalou o olho e perguntou:
**”como assim? Sério? Julio, você deixa a Pat transar? Eu conheço?”
Eu dei uma risada e não respondi nada. Pat falou pra ela:
--“eu não sei se você conhece, mas a gente vai sair pra comer alguma coisa com ele hoje a noite. Vamos?”.
Claro que a Lorena conhecia o Beto tão bem quanto a mim, mas a gente não podia falar sem o consentimento dele.
**”não sei. Ele vai querer me comer também?”, e riu.
--“Ele vai com a namorada. Vamos tomar um banho, depois eu te conto tudo, tá bom?”
E puxou ela pra dar mais um beijo, levantou da cama e foi pro banheiro. Eu fiquei deitado na cama esperando a Lorena levantar pelada, e fiquei admirando a beleza dela indo pro banheiro, e a Pat gritou de lá:
--“amor, esquenta água pra gente fazer um café”.
Ok, coloquei meu short, sem cueca pro pau ficar sempre aparente pra Lorena, e fui pra cozinha.
++
Obrigado pela leitura.