A saga do corno incestuoso

Um conto erótico de Jimmy be cuck
Categoria: Heterossexual
Contém 2544 palavras
Data: 19/11/2018 17:29:52

Me casei com Micaela alguns meses depois dela ter engravidado de um homem casado. Foi uma época difícil para ela e então, como eu gostava dela, me aproximei e a conquistei. Claro que a condição dela a deixou mais vulnerável, ne. Mas com o tempo a gente se deu muito bem. Nos mudamos de Estado, fomos pro Rio para recomeçarmos sem os olhares dos outros. Micaela se formou em psicologia e abriu um consultório. Eu consegui entrar no serviço público e assim nossa vida foi bem estabelecida. Depois que Lia nasceu, nossa reação ficou ainda mais forte e eu realizado por estar com a mulher que amo e formando com ela uma família. O pai bilógico nunca procurou saber da filha. Segundo Micaela, ele só a procurava pra transar mesmo sem qualquer compromisso.

Mesmo eu não sendo o pai, eu fiz o papel para Lia. Cuidei dela e da mãe como sempre foi. A menina não puxou nada ao pai biológico, sendo escrita a cara da mãe: loira, de cabelos encaracolados e olhos verdes. Seria muito bonita quando crescesse assim como a mãe é. A mãe é a típica gostosa de academia. Nossa filha nunca soube do pai verdadeiro, e nunca pretendíamos falar a ela sobre. Quando Lia chegou a adolescência estava esplêndida: Assim como seria de se esperar, ficou com a cara e corpo da mãe. Sabia que ela já estava atraindo olhos maliciosos desde cedo, mas como era menina-moça ainda, não dei importância para o que pudesse acontecer. Porém, com o passar do tempo as coisas foram ficando mais explícitas com Lia. Ela começou a andar de shortinho mais colado, pediu à mãe pra entrar na academia, colocar piercing no umbigo. Coisas que ainda não eram próprias da idade dela, e nisso, Micaela prontamente concordava comigo. Micaela também já esteve no mesmo lugar que a filha: fora uma adolescente bem cobiçada e isso a fez tomar decisões que marcaram a vida dela. Na nossa antiga cidade, todos conheciam a loirinha puta que dava a homens casados. Fernanda não era puta, mas apenas uma adolescente que caiu nessa conversa de curtir a vida cedo demais.

Um dia eu cheguei em casa mais cedo do trabalho, e estava bastante cansado. Fui até o quarto de Lia e bati.

_ Lia, filha, cheguei – bati mais forte na porta – Você acha que sua mãe vai…

A porta não estava trancada mas eu queria muito que estivesse, pois assim as coisas que se sucederam não iriam ter acontecido. O que eu vi me deu um misto de indignação, mas também um tesão que eu desconhecia: Lia estava usando fones de ouvido e por isso ela não me ouviu chegando nem batendo à porta. Ela estava completamente nua, de quatro em cima da cama, assistindo fixamente a alguma coisa no celular, e estava se masturbando! Como pode!? Ela não deveria estar fazendo isso! Meu dever de pai deveria me obrigar a fazê-la parar com aquilo, mas de algum modo, eu não fiz. Fechei a porta antes que ela percebesse, a abri de volta só um pouco e fiquei olhando ela se dar prazer: Parecia uma anjinha pornográfica: de quatro, apoiada num cotovelo, com uma mão mexendo na bucetinha totalmente lubrificada, as coxas grossas que acompanhavam um lindo bumbum e uma cintura perfeita, seios ainda por se destacarem e cabelos que iam até o meio da bunda. E ela estava gemendo! Minha princesa estava gemendo de prazer! O que será que ela assistia para dar-lhe tanto tesão? Só sei que a bucetinha dela estava muito lubrificada, o que me deu água na boca, e eu não percebi quando foi que comecei a bater uma punheta para aquela cena, mas quando meu anjinho deu um gemido mais forte, eu gozei. Gozamos juntos! Ela soltou o celular pro lado e ficou jogada na cama ainda com os fones de bundinha pra cima. Eu peguei minha outra camisa e limpei a porra que bateu no chão, me recompus, esperei mais uns dois minutos atrás da porta. Bati novamente:

_ Lia, filha, cheguei. Você está aí?

_ Tô, papai. Pode entrar. O senhor chegou cedo. Faz tempo que chegou?

_Não filha. Cheguei agora mesmo. Você está um pouco suada e ofegante. Está doente?

_ É só o calor mesmo papai. Não se preocupe.

Eu queria ver o que tinha no celular dela, então disse:

_ Por via das dúvidas, vá ate a cozinha e pegue o termômetro na gavetinha dos remédios. Se não for nada, bom. Se estiver doente, vamos ter que ir ao médico.

Quando ela saiu, não me contive e pulei em cima do celular dela. Mas para minha frustração estava travado. Eu não descobriria assim o que deu tanto tesão a minha menina que fez com que eu perdesse a noção. Mas a partir desse episódio eu estava decidido a saber o que minha filha estava vendo naquele celular. Certamente não fora a primeira e nem seria a última vez que ela faria aquilo.

Então tive uma ideia: usaria meu notebook como servidor da casa e descobrir os sites que são acessados por todo mundo na minha wifi. Seria só uma questão de aprender como funciona isso, mas com umas aulas no YouTube e alguns fóruns de internet, eu consegui.

Naquela mesma noite eu estava colocando meu plano em ação:

_ Pai, que aconteceu com a internet? Não consigo acessar! - grita Lia lá do quarto dela.

_ Não sei, filha, aqui está normal. Micaela, seu celular tá com internet da Wifi?

_ Também não querido. O que aconteceu?

_ Sei lá – disse eu – eu só desliguei e liguei a o roteador. Me dêem seus celulares aqui que eu ajeito isso… Pronto, escrevam aqui os IP’s de vocês.

_ Os I oq? - disse Micaela – entendo nada disso.

_ Deixe que eu faço isso pra vocês… a vendo? São esses números aqui, ó… pronto… tudo normal de novo. Estão conectadas.

Depois de agradecerem, Micaela foi para a sala ver TV, mas Lia correu pro quarto e dessa vez ouvi o barulho da chave o trancando. Ela iria aprontar com certeza. Então corri pra sala e disse a Micaela que iria pro escritório porque precisava trabalhar pra um cliente que tinha arranjado.

Mal cheguei na minha mesa, liguei meu note e vi o absurdo: Lia estava assistindo pornografia interracial! O link que o celular dela estava acessando dava pra um video onde um negro fazia sexo com duas loiras em frente a um cara, que na história era o pai de uma e o marido da outra atriz, e filmava tudo. No final, o pai lambia a xoxota das atrizes que estavam cheias de sêmen do negrão. Não sei se aconteceu mesmo, mas eu posso jurar que ouvi uns gemidos vindo do quarto de Lia. Porém, uma coisa era certa: ela estava se masturbando vendo um pornô pesado. E eu também gozei com aquilo. E um detalhe: quando o negro deixou metade do sêmen na atriz que interpretava a filha e o outro começava a lamber, eu só lembrei da linda bucetinha de minha linda Lia.

Quando fui dormir, tive que contar o que vi a respeito de nossa filha à Micaela.

_ Amor, espero que você não tenha uma reação ruim, mas hoje mais cedo, quando cheguei em casa, flagrei nosssa filha se masturbando vendo um filme pornográfico no celular. O que você acha disso?

_ Ai, amor, eu não sei. Por um lado, eu ão quero minha filha tão novinha vendo essas coisas. Por outro lado, vendo como psicóloga, é normal a curiosidade nessa idade.

_ Tá, amor, mas você poderia falar com ela a repeito, né? Você tem mais jeito. Ela é ainda muito nova pra tá se masturbando daquele jeito…

_ que jeito, amor? Você viu tudo? Ficou vendo Lia se masturbar foi?

_ É… vi… confesso que não cuidei em sair daquela cena. Até porque, olhar pra ela é como olhar pra você e...

Nesse momento, eu não percebi que meu pau estava muito duro e quando Mcaela o tocou percebeu o que estava acontecendo.

_ Nossa, você está com tesão na nossa filha!!! Eu não acredito nisso! Como pode!?

_ Calma, amor. Não é na nossa filha, foi só a situação que foi excitante, mas claro que nada aconteceria, ne, amor. Ela é nossa filha.

_ É… você tem razão. Sabemos que ela não é sua filha de sangue mas você sempre fez o papel

de pai pra ela. Eu atendo alguns clientes que se mostram com um transtorno de terem sexo com os filhos, sabe. Complexo de Édipo é bem comum. Por isso os contos de incestos e traições são tão comuns. Eu mesmo leio alguns e escrevo outros a partir dos relatos que recebo. E analiso pelos comentários dos meus leitores que essas atrações são bem mais complexas e presentes em nosso meio. Você agiu certo. Tomaremos uma providência. Mas primeiro vamos baixar esse seu pau.. rsrs…

Ela tirou a camisola e veio por cima de mim. Sentou no meu pau e entrou tão fácil que eu percebi na hora que ela também estava morrendo de tesão. Ficava num vai-e-vem bem cadenciado, e começou a falar…

_ Amor… ai, amor… nossa filha é realmente linda, ne… por isso você quer a comer…

_ Não, amor… eu… hummm… você está só me provocando…

_ ssssss…. Deixa de ser bobo – Ela aumentou a velocidade do vai-e-vem – eu sei o que estou falando… é sua fantasia tirar a virgindade do no amjinho, né… confessa, confessa vai…

_ ahhhh… eu confesso.. senti sim vontade de tê-la… é isso que você queria ouvir?..

_ Isso, seu cachorro, mostra que você é um tarado que não respeita nem a família que tem, mostra… ahhhhh… ai painho… ai painho… ai painho…

O que acabou de acontecer??? Gozamos juntos fortemente! Foi a melhor trepada da minha vida sem dúvidas. Ela ainda por cima de mim, se deitou o meu peito, chegou perto do meu ouvido e disse:

_ Amor, você não pode ter nossa filha, mas não sei que ela é um desejo de qualquer homem que goste de mulher. Se for pra ter transas assim, podemos sempre brincar assim se você quiser.

_ Tá bom, amor… eu sei dos nossos limites… mas percebi que você também ficou muito excitada com história, amor… temos que ter cuidado com isso…

_ Não se preocupe, amor… eu sei de uma coisa que pode nos ajudar com nossa filha… já ouviu falar de gaiola de castidade?… rsrsrsr… é um método nada ortodoxo mas funcionaria…

_ Gaiola? Como assim?… deixe-me ver aqui no google….

Quando olhei aquilo, não acreditei. São uns dispositivos que se coloca no pênis e que impede a ereção. Além disso, ele vem com uma chave.

_ Aí, amor, eu ficaria com a chave e você não ficaria por aí todo excitado vendo nossa filha. Que tal?

_Não, amor. Não gosto da ideia de ficar preso. E se atrofiar? Eu posso me conter de boas. Mas acho que para proteger nossa filha até d mim mesmo, valeria a pena. Mas não é o caso.

_Bem, amor, vamos ver um vídeo de algupem usando a gaiola e você me diz o que acha.

_ Ok, vamos lá.

O vídeo que ela escolheu um vídeo caseiro no qual a esposa estava dando pra um negro com o pau enorme enquanto o marido ficava olhando e com o pau preso numa das gaiolas. Em certo momento do vídeo ele fica na posição de meia-nove com a esposa enquanto o negão a fode de quatro. Acho que daquela distância, certamente ele conseguia sentir o cheiro do caralho negro do comedor da esposa. Micaela que não é besta, pegou meu pau e começou a mexer e em segundos, eu estava duro como rocha. Micaela riu com jeito de safada e começou a me masturbar. Em certo momento do vídeo, a esposa tira um colar onde havia uma chave. Era a chave da gaiola do marido. Ela libera o pau do marido e começa a chupá-lo. O pau do marido fica imediatamente duro enquanto o negão arregaça a esposa puta do corno. Em menos de 1 minuto, o marido avisa que vai gozar e sua sposa tira a boca do pau dizendo: “você não pode gozar em mim, amor. Só meu comedor, tá?” Nessa hora o negão diz que vai gozar também, e o marido pede que ele goze fora da esposa. Ele dá uma risada e diz: “Ok, Abra a boca!”, tira o pau da xana da puta e coloca na boca do corno. Enquanto o pau do negro pulsa a cada jato, inundando a boca do corno, minha esposa me masturba mais intensamente, e eu estou prestes a gozar vendo toda aquela safadeza. No final, o negão tira o pau da boca do corno e o manda chupar a buceta da esposa. Ela sorri e abre as pernas e o marido cai de boca, lambendo e espalhando toda a porra que tinha na boca pela buceta da esposa. E foi nesse exato momento que eu gozei mais uma vez naquela noite. Não acreditei no que vi.

Minha esposa olha e diz: tá vendo? Você gozou mais uma vez, e quero empatar esse jogo, me chupa.

Minha porra ainda estava dentro da buceta dela, o que me fez exitar um pouco. Mas ela disse que estava querendo e seria egoísmo meu. Então, atendendo o pedido dela, a chupei com intensidade, fazendo ela se contorcer. A minha porra que saía dela, voltava toda de novo a cada linguada que eu dava e perdi o nojo que tinha. Afinal, era a minha, ne… Ela gozou vendo o mesmo vídeo pornô no meu celular e ficou desfalecida. E agora estava sorridente com uma cara de safada.

_ Amor, você fica lindo engolindo porra… rsrsrs…

_ kkkkk Eu tinha que te dar uma gozada, ne… Será que Lia gostaria disso também? Quer dizer… acho que ela nunca recebeu oral, ne… menina-moça… não tem nem como ter acontecido…

_ É. Acho que está longe disso acontecer a ela… Mas essa história de ela tá se masturbando e você curiando, não sei não, hein… rsrsrsrs… vê se respeita nossa menina…

Durante os dias que se seguiram muitas outras coisas aconteceram. Micaela ficou me falando mais a respeito da gaiola, que seria mais seguro pra nossa filha, que me manteria mais quieto, e que se eu por acaso a flagrasse se tocando, não teria risco de me masturbar de novo para ela. Lia também estava frequentemente assistindo pornografia em seu quarto enquanto eu monitorava tudo do meu Notebook. Lia passava a maior parte do tempo em caso somente e de saia, e dava pra ver que ela estava sem usar calcinha. Costume de moleca? Talvez, mas sem calcinha ficava bem mais fácil ficar se tocando, ne…

Nos próximos relatos contarei como me aproximei de Lia para falar sobre seus hábitos sexuais e como ela poderia ser afetada por eles. Ela estava começando a ficar bastante curiosa a respeito. Paro por aqui porque a gaiola está incomodando. Falei pra Micaela que preciso de outro modelos porque essa ainda deixa meu pênis querendo ficar duro, mas ela me garantiu que chega hoje com muitos outros models… Ela chegou! Hora de proteger minha filha… rsrsrsrs… e um boquete…

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