Ela, eu e o ex

Um conto erótico de Casal ReVer
Categoria: Grupal
Contém 4432 palavras
Data: 03/11/2018 22:57:52
Última revisão: 06/02/2019 14:28:38

Estamos juntos há 5 anos e descobrimos que o maior desejo de ambos é ter alguém conosco. A duvida: Um desconhecido ou um conhecido?

Após nossa descoberta mútua (Leia “O Intruso”), ela resolveu tirar fotos mais ousadas e colocar nesses sites de relacionamento sexual (Sexlog, D4, CRS), dando ênfase a ménage masculino. É foto de pau, pica, pinto e... mais pinto! Bicolores, tricolores, tortos, envergados, cabeçudos, espichados, com pelos e sem pelos, gozando na própria mão, na perna e uma infinidade que, de tanto olhar, já estava ficando um “expert” na pica alheia. Mas ela nunca se mostrava satisfeita e a impressão que dava é que eu quem queria vê-la fodendo com outro.

Acreditem em mim: Não há nada mais desagradável do que ficar horas em sites analisando o pinto dos outros e separando alguns para sua companheira “avaliar”. Ou seja, eu estava tendo que escolher quem iria trepar com minha mulher na minha frente!!!

“Cansei! Não quero mais ficar vendo pinto de macho para você decidir para quem vai dar.” – reclamei.

“Ah NÃO MESMO!!!! Só de lembrar o quanto você já me ofereceu por aí e imaginando outro homem conosco, eu já fico com tesão... Mas eu não tenho culpa de só aparecer pinto sem a cabeça de cima que aguente conversar por 15 minutos. A gente chama para trocar ideia e o cara já vem com ‘foda’, ‘corninho’, ‘vadia’, ‘putinha’... isso corta o tesão de qualquer ser humano com mais de 60 de QI.”

O pior é que ela tinha razão. Os “singles” só queriam saber de já marcar para a ‘foda’ nos primeiros 3 minutos de conversa e sempre querendo saber se o ‘corno’ iria participar ou só ver a sua ‘putinha’ fodendo gostoso com ele. Curtimos sim umas palavras mais calientes, com certeza! Mas... assim???? Isso sem contar a enormidade de homens casados com a mesma justificativa de que já tentou colocar a mulher nesse meio, mas ela não entendia, então tinha que fazer tudo sozinho. Não compactuamos com pessoas assim: “meus sonhos, minha taras, mas minha mulher nunca!” Sinceramente... desestimulador!

Sobrou a alternativa de alguém conhecido. Ai, a grande duvida: QUEM?

Um dia ela chega em casa toda animada dizendo que reatou contato com um P.A. (Pau Amigo) que tinha se afastado por conta do nosso relacionamento e, papo vai, papo vem, tocou no assunto de fantasias e ele disse que tinha a fantasia de sair com um casal e a conversa ficou meio “no ar” sobre as intenções de ambos. Achei aquela historia meio sem pe nem cabeça mas ela disse que iria criar um grupo e, caso houvesse um boa sintonia entre nós dois, quem sabe não seria a oportunidade que tanto esperávamos... Sinceramente não me senti muito confortável em conversar com um cara que já comeu minha companheira e do qual ela se mostrou interessada em transformar na terceira pessoa, ou seja, dar pro cara de novo! Mas o que o coração se sentia incomodado, sob a perspectiva de ter uma fantasia realizada, o tesão falou mais alto e iniciamos nossas conversas que foram esquentando sempre com algumas indiretas dela, principalmente no horário de trabalho dos três, mandando fotos sensuais do banheiro do trabalho, deixando a todos ouriçados.

Ela se divertia com a situação de ser desejada pelos dois de forma escancarada, ele estava adorando devido os comentários que soltava e eu apenas mandava emoji de carinhas de capeta e sorrisos. Tudo o que eu sentia era contraditório demais e acho que no fundo não estava preparado, mas – ao mesmo tempo – era só tocar a musiquinha do nosso grupo, que minha excitação já aflorava. Mas, enfim, quem tá na chuva é para se queimar não é? Marcamos o tal dia.

Peguei a Rê no metrô e fomos encontrar “nosso” amigo Orlando numa avenida na Zona Oeste que possui vários motéis. Minhas únicas condições: nada de gozar na boca, nada de entrar escondido em motel e não divido conta de motel, algo que já tínhamos deixado claro ate em nossos perfis nos sites. Ao chegarmos, fiz questão de descer do carro para cumprimenta-lo e percebi que ele era um pouquinho mais alto que a Rê e vi que ele ficou surpreso com meu tamanho de 1,85m e quase 100kg, brincando com ela que eu deveria ter “pegada de Urso”. Ela riu e respondeu para ele que eu não era bem “assim” e fiquei meio sem entender o ênfase que ela deu para o “assim” na frase, mas percebi o desapontamento na cara dele na hora e entendi menos ainda. Entramos no nosso carro e o silencio imperou e ficou na cara que ele estava pensando em desistir. Ela me deu um beijo e mandou eu dirigir por essa avenida de forma lenta e pulou para o banco de tras. Falou algo no ouvido dele e começou a beijá-lo sem cerimonias enquanto passava a mão sob a calça dele. Comecei a dirigir e tentava não olhar para o retrovisor, pois não saberia se iria gostar do que poderia ver ou se teria um infarto pelo tanto que meu coração pulava no peito. Porem, era inevitável olhar e a impressão que dava é que eles esqueceram que eu estava ali e que eu tinha virado um mero motorista. Ele retribuiu aos beijos e começou a se atracar com ela, beijando seu pescoço, nuca, passando a mão em seus seios, como que querendo arrancar seu vestido e a fez deitar no banco e ficou por cima segurando seu braços e enfiando sua cabeça por entre seus seios e ela segurava sua cabeça e me olhava e ria com aquele sorriso safado e delicioso que só ela tem, fazendo com que meu pau criasse vida própria e brigasse com meus sentimentos e vontade de descer a porrada naquele cara que tava mordendo e chupando os seios dela e descendo por sua barriga, deixando-a somente de calcinha no banco traseiro do meu carro que eu era obrigado a dirigir por estar numa avenida movimentada em pleno horário de rush. Ela se desvencilhou do vestido, das sandálias e fez ele ficar sentado do lado do banco do carona exatamente para que eu pudesse ver ela soltar o cinto, baixar o zíper, enfiar a mão por dentro da calça dele e colocar o pau dele para fora e começar a bater uma punheta para ele enquanto vinha falar no meu ouvido, por tras do meu banco.

“Olha o pau dele na minha mão... que delicia bater uma punheta na sua frente e você ficar assistindo e tendo que dirigir enquanto o pau dele cresce na minha mão.”

Quando parei no sinal ela me mandou olhar para trás e continuou batendo punheta para Orlando que, num movimento súbito, pegou-a pelo pescoço e fez ela descer ate seu pau e só ouvi ela engasgar, pois ele forçou ela engolir o pau dele e sufocar. Vi aquilo e ia reclamar o que esse filho da puta estava fazendo quando começaram a buzinar e tive que começar a andar com o carro, pois o sinal já tinha aberto. Quando olhei de novo, la estava ele com as duas mãos no encosto e ela fazendo o movimento de vai-e-vem com a cabeça, deixando claro que estava chupando o pau dele ate o talo.

“Filha da puta!” – soltei sem pensar, numa mistura de ódio e tesão, pois ela chupava com volúpia.

Ao ouvir eu falar isso, ela tirou o pau dele da boca e olhou para mim pelo retrovisor me mostrando seu queixo todo babado e disse:

“Melhor você ir rápido para um motel ANTES que ele goze na minha boca... Você quem decide.”

“Não foi o que combinamos.” – Reclamei

“Então se apresse. Se ele gozar, a culpa é sua!”

Porra!!!! Essa avenida deve ter uns 10 moteis nos seus 3 km, mas parecia que todos estavam do lado oposto, pois os segundos passavam e não achava um motel. Chegando, finalmente, próximo de um, catei com uma das mãos o vestido dela que estava no chão do carro e a mandei se recompor, pois estávamos entrando na portaria do motel. Ela parou de fazer a chupetinha que fazia que nem uma puta safada, abaixou no chão do carro, pegou a carteira do Orlando, arrancou o RG dele e somente disse:

“Veja qual quarto está livre, pois mais um pouco ele vai A-D-O-R-A-R gozar na minha boca...” E voltou a chupar Orlando.

Falei mais ríspido com ela, falando que ela estava passando dos limites que não iria entrar no motel com ela nua daquele jeito e pagando boquete pra ele.

Ela tirou de novo o pau da boca, deu um beijo nele e disse “O tempo esta passando...” e voltou a fazer o movimento de vai-e-vem, deixando claro que voltou a chupar a rola de Orlando.

Na portaria, apresentei o RG dos 3 e pedi o quarto que estivesse livre, não importasse qual. A recepcionista estranhou três RG e abaixou a cabeça para procurar dentro do carro e viu somente o Orlando. Perguntou sobre a “moça” no qual a Rê apenas levantou o braço e empinou a bunda sem parar de chupar Orlando para que a moça, sem graça, confirmasse que a tinha visto.

Fui rapidamente para a garagem de nosso quarto, desliguei o carro e quase gritei para que ela parasse e tirasse o pau dele da boca. Ela tirou o pau da boca e rindo, com a boca toda melada, porem sem para de bater punheta para ele, me perguntou se eu não gostei disso, se eu não gostei de ver sua putinha pagando boquete no meio da rua e entrando peladinha no motel com um pau na boca e com o “risco” de fazer seu amigo gozar na sua boca. Enquanto falava isso, me olhava com tom desafiador e aumentava o ritmo das punhetas em Orlando que não tinha forças para emitir uma frase com mais de 3 palavras. Com a mão direita, continuava punhetando o “amigo” e a mão esquerda pegou em suas bolas e ameaçou voltar a chupar quando ouviu seus grunhidos e somente disse:

“Goza pra mim, goza...”

Aumentou mais ainda o ritmo e vi Orlando gozando em suas duas mãos. O gozo foi tão forte e intenso que chegou no pescoço do próprio Orlando que desmontou no banco do carro e eu ouvia somente as risadas dela se deliciando em ver a quantidade de porra que saía do pau dele e lambuzava suas duas mãos que ela fez questão de limpar na barriga dele. Abriu a porta do carro, saiu só de calcinha, pois eu segurava com raiva no olhar seu vestido e suas sandálias. Passou suas mãos muito próximas do meu rosto e disse:

“Sente o cheiro de porra de outro macho que gozou na minha mão.”

Minha vontade era de enfiar a mão na cara dessa filha da puta que me fez ver um cara gozar dentro do meu carro quase na cara dela. Isso não era o que tínhamos combinado e tentei falar algo, mas não consegui. Ela começou a esfregar as mãos em seus seios como que a secar o restante de porra que existia em suas mãos e me pegou em meu pescoço e começou a me beijar. Estavamos ainda na garagem do motel e ela já estava sem roupas, com gozo espalhado em seu corpo e no corpo do Orlando e me beijando com gosto de pica de outro macho na boca e sussurrava em meu ouvido o quanto era gostoso me beijar e me fazer sentir o cheiro de outra pica em sua boca e de porra de outro macho secando em seu corpo. Perguntava se eu não gostava disso tudo. Respondi com todo meu ódio que não tinha gostado desse inicio.

“Ahhhh... não?!? Então o que é isso?” – Enfiando a mão no meio das minhas pernas e pegando meu pau duro feito pedra que denunciava meu tesão por esses últimos 10 minutos de pura loucura. Arrancou a calcinha, jogou dentro do carro e mandou Orlando descer e se encaminhou para o quarto. Ele, como um cordeiro, juntou tambem suas roupas e entrou no quarto. Coube a mim fechar as portas, baixar a porta da garagem que anda estava aberta, pegar bolsa, celulares e entrar no quarto.

Assim que entrei, ela já estava sentada na cama, com as pernas abertas, se masturbando e olhando para Orlando que tambem já se encontrava nú e se masturbando para tentar fazer reanimar o bicho adormecido. O único com roupas ainda era eu. Como eu ficava o dia todo na rua, era comum ela andar sempre com carregador na bolsa e perguntei se poderia pegar, pois estava esperando a confirmação de uma reunião. Nunca gostei de mexer em bolsa de mulher, mas não iria tirar ela daquela posição. Com seu consentimento, abri sua bola que tinha somente o carregador e seu celular. Coloquei de volta seu RG e peguei o carregador. Quando voltei, ela levantou e veio me beijar e esfregar seu corpo nú em mim. Fechei os olhos como que para me acalmar e fui me entregando a esse momento e passeando com minhas mãos por seu corpo quente. Seus braços em volta do meu pescoço saiam somente para me ajudar a tirar minhas roupas e depois voltavam a enlaçar meu pescoço. Era somente nós dois novamente e consegui me acalmar e senti sua respiração mais ofegante com meus beijos e quando seu braço solta meu pescoço e não sinto me tocando para ajudar a tirar o pouco de roupa que ainda resta, abro os olhos e vejo que Orlando já estava encaixado por tras dela, beijando sua nuca, seu pescoço e roçando seu pau por tras dela que, ato continuo, tinha tirado a mão de mim para voltar a masturbar Orlando com uma mão e com a outra, enfiada por dentro de minha cueca, tambem me masturbava. Era por isso que ela tinha ficado ofegante, pois – pela primeira vez – estava tocando em duas picas ao mesmo tempo...

Caminhamos os três para a beirada da cama e Orlando ajoelhou fora da cama, no meio das pernas dela, começando a chupar sua buceta. Sentei a seu lado e ela guia minha mão para o meio de suas pernas quase que me obrigando com os dedos a abrir bem sua buceta como que a oferecer para que Orlando chupasse cada vez mais. Continuava a me beijar e fomos deitando na cama e comecei a acariciar seus seios, com carinho, curtindo cada momento, olhando nos olhos dela o tesão que estava sentindo por ser tocada, beijada e acariciada por dois machos ao mesmo tempo e voltei a sentir tesão com essa nova sensação, fazendo diminuir a raiva pelos momentos iniciais. Nossas línguas se entrelaçavam e minhas mãos percorriam seus seios, pescoço e cabelos. Comecei a beijar seu pescoço enquanto Orlando não deixava de chupa-la e sabia que ela sempre imaginou duas línguas percorrendo seu corpo ao mesmo tempo. Quando fui falar isso a seu ouvido, como que para excitá-la, vejo em seu rosto uma mistura de sentimentos indescritíveis no qual dou credito a sensação das línguas em seu corpo. Só que o movimento de seu corpo, indo e vindo, logo entregou o que realmente estava já acontecendo. Enquanto eu curtia aquele momento delicado, único, dela sentir duas bocas em seu corpo, Orlando – sem pedir e nem avisar – aproveitando o momento de nosso beijo, se posicionou no meio de suas pernas e começou a meter sem cerimonias. Afastei meu rosto do dela e vi a mistura de surpresa, tesão e safadeza estampada em seu rosto. Seu único gesto foi enfiar a mão no meio das pernas e trazer seus dedos molhados com seu tesão que passou em seus lábios e me fez beijá-la, sussurrando em meus ouvidos.

“Olha que delicia o gosto de foda!”

Minha mistura de tesão e raiva voltou, pois o cara nem aviso deu... já foi metendo sem dó nela. E ela não fez menção de tirar ele de cima dela, de reclamar, ou qualquer coisa que o valha. Apenas olhava para mim e sorria, safada e putinha. Não me fiz de rogado. Ajoelhei na cama e comecei a bater com meu pau em seu rosto, fazendo com que chupasse minhas bolas e tentasse chupar meu pau, mas voltava a bater em seu rosto com força, fazendo com que seus sorrisos virassem risos e pedisse que eu batesse com mais força o meu pau em seu rosto. Peguei em sua nuca e, a cada estocada de Orlando em sua buceta, mais eu colocava fundo meu pau em sua boca ate fazer engasgar e ver lagrimas saírem de seus olhos. A cada momento que tirava meu pau de sua boca para poder respirar um pouco, ela olhava para mim e para Orlando que socava cada vez mais fundo em sua buceta.

“Essa putinha sabe o que é chupar uma pica!”

Olhei para Orlando como que dizendo: “Opa aê meu amigo! Caralho, Puta que pariu! É puta mas é minha, caralho!!!! Que porra é essa de chamar a minha puta, de puta?” Ele entendeu meu olhar de recriminação, bem como ela, que na hora disse:

“Hoje sou a putinha dos dois... vem aqui me dar surra de pica na cara, vem...” – Falando para Orlando como que desautorizando meu olhar.

Quem nunca passou por isso, só passando para saber o que é descrever esse momento de ver sua mulher deitada na cama, batendo punheta e revezando no boquete entre seu pau e de um outro cara na sua frente com que pedindo para que os dois enchessem sua cara de porra. Num determinado momento, enquanto batia uma punheta para mim e engolia a pica de Orlando, tira o pau dele da boca, olha para mim e diz:

“Faz sua putinha gozar, faz... Mostra pra ele como eu adoro gozar na sua boca.” E me empurra para entre suas pernas.

Adoro chupar uma buceta. É uma das coisas que me aprimorei e, modéstia a parte, sei como fazer uma mulher gozar somente no oral. Porem a situação era inusitada, pois NUNCA tinha chupado uma buceta que tinha acabado de ser fodida por outro macho. Novamente os sentimentos contraditórios iriam tomar conta de mim. Só que quando me posicionei no meio de suas pernas, vendo aquela buceta inchada de tanto que fodeu, sentindo o cheiro de pica bem próximo de mim, todas minhas vergonhas, ciúmes, racionalidades caíram por terra e enfiei meu rosto, minha boca, minha língua em sua buceta e nunca chupei igual aquele dia. As vezes que parava para olhar e ver como ela estava reagindo, vi somente uma bunda peluda na minha frente, pois ele já tinha montado em cima do rosto dela e bombava o pau na boca dela com que estivesse literalmente a fodê-la na boca. Em contrapartida, mais claramente, vi que ela, enquanto ele fazia isso, enfiava o indicador no traseiro dele, mas não como que acariciando, mas sim, enrabando o Orlando, pois com uma mão abria bem sua bunda e a outra fodia o rabo dele. Continuei chupando ate sentir ela gozar em minha boca. Parei e fiquei assistindo aquilo e percebi que a respiração dele estava mais curta, o que prenunciava que iria gozar novamente. Ela tambem percebeu isso, tirou o dedo do cuzinho dele e apertou as bolas dele com tal força que ele parou de foder a boca dela e ela disse com raiva:

“Você não vai gozar seu puto! Deixa primeiro EU gozar no seu pau.”

Fez ele deitar na cama e sentou no pau dele. Sabia que ela gostava de gozar daquele jeito, mas não acreditava que conseguiria assim num prazo tão curto. Ele começou a falar algumas coisas (que eu não entendi) e a resposta dela foram dois tapas fortes no rosto dele e disse somente: “Cala a boca e mete!” – Aquilo me assustou, pois ela sempre foi a submissa comigo e não a que comandava, mas percebi que na relação deles era diferente, pois ele começou a meter com força. Me enchi de auto-confiança, pois ela mandava nele e eu mandava nela. Fiquei de pe na cama e ofereci meu pau para ela chupar. Ela tentou dizer que não, pois queria se concentrar em sentar no pau dele. Segurei pelos cabelos, forcei sua nuca para tras e disse: “Chupa meu pau sua puta!”, como que a obrigando a engolir minha pica e começamos uma sincronia deliciosa das duas picas entrando nela ao mesmo tempo e via que ele não tirava o olhar do meu pau que entrava e saia da boca da Rê de forma ritmada, não demorando muito que ela anunciasse, em gritos abafados no meu pau, que estava gozando.

Fomos diminuindo o ritmo aos poucos, ate ela se jogar de lado na cama, pedindo alguns minutos para se recompor. Eu tambem precisava de alguns minutos, pois além do esforço físico, meus sentimentos ainda estava confusos. Orlando levantou da cama e, naquele momento, pude ver melhor a “ferramenta” dele. Não era enorme, porem a grossura daquilo, assustava. Ele pegou com sua mão e ainda faltavam uns 4 dedos para poder fechar sua mão em torno de seu pau e continuava se masturbando. Saiu da cama, deu a volta e pegou os tornozelos da Rê, trazendo-a quase que para fora da cama e puxou suas ancas para ficar de quatro e ela apenas balbuciou algo, sem forças para reclamar. Ele olhou para mim como que pedindo permissão. Dei a volta e fiquei ao lado dele e me ajoelhei na cama, ao lado dela e abri bem sua bundinha e fiquei com um dedo de cada lado de sua buceta e fiz um sinal para ele: “Vem”.

Vi ele esfregar aquela cabeça enorme e molhar com o gozo dela e ele mostrava para mim o quanto seu pau estava ficando molhado com o tesão dela. Colocava a cabecinha e, no gemido dela, tirava e me mostrava o pau dele mais molhado por ter entrado mais um pouco e foi fazendo assim ate me mostrar todo seu pau lambuzado com o tesão da minha mulher. Eu apenas abria mais ainda a buceta dela para ver o pau alheio afundando e sumindo em suas entranhas enquanto eu perguntava se ela estava gostando de me ver abrindo a buceta dela para o Orlando a foder. Ela não tinha forças para responder. Com minhas mãos escancarando ela para que ele fodesse, sentia a pélvis dele tocando as costas de minha mão e aquilo me dava mais tesão. Ele segurou em suas ancas e ela começou a gritar anunciando seu terceiro gozo.

Ele, mesmo vendo que ela já tinha gozado, parecia que tinha ensandecido, pois não parava de bombar na buceta dela. Me afastei e fiquei assistindo ela de quatro e ele segurando em sua cintura. Estava claro que iria gozar em instantes. Num movimento sincronizado entre os dois. Ele tirou o pau de dentro dela e ela virou de barriga para cima no mesmo instante em que ele começou a gozar. Novamente de forma intensa, vigorosa, forte, enchendo a barriga dela com sua porra. Ela não se fez de rogada e espalhava com as duas mãos, a porra dele por entre sua barriga, ventre e seios.

Ela saiu de cima dela, aos urros, e foi para o banheiro. Eu estava de pe, ao lado da cama, me masturbando, vendo ela espalhar a porra dele por todo seu corpo. Passou os dedos em seus lábios e disse: “Vem me foder, vem!”

Me encaixei no meio de suas pernas, com meu corpo fora da cama e comecei a meter devagar. Nunca senti uma buceta tão larga em toda minha vida. Olhei em seus olhos e perguntei se ela estava sentindo meu pau fudendo ela. Aquele sorriso sacana veio com uma pergunta: “Porque? Você esta achando que estou arregaçada?”. Não sei porquê, mas a impressão que deu é que meu pau cresceu mais alguns milímetros. “Como posso sentir seu pau depois que ele me comeu de 4? Você já viu a grossura do pau dele? Como é gostoso gozar no pau dele com você fodendo minha boca... Queria que você tivesse gozado naquela hora que eu estava sentada no pau dele só para ele me ver engasgando com sua porra bem perto da carinha dele... Tenho certeza que ele iria adorar ver sua porra escorrendo da minha boca e caindo no peito dele, da mesma forma que tenho certeza que você está adorando me foder sabendo que minha buceta esta arrombada por outro macho e sentindo o cheiro da porra dele por todo meu corpo.”

Vocês sabem o que é comer uma mulher com porra de outro espalhada em seu corpo?

Façam e depois me contem...

Respirei fundo para tentar me controlar, mas foi meu erro. Ao respirar fundo, realmente senti o cheiro da porra dele pelo corpo dela e percebi que nossos corpos se esfregavam na porra de outro macho. Tirei meu pau dela e comecei a gozar em cima dela da mesma forma que ele tinha feito a instantes com jatos tão fortes que chegaram no pescoço dela que apenas ria e misturava a porra dos dois, lambuzando seu corpo, suas mãos, seus dedos e passando em seus lábios.

De imediato foi tomar uma ducha pois não iria ficar com a porra de outro macho secando em meu corpo. Ao retornar, achando que daríamos um breve descanso, ele já esta arrumado dizendo que precisava ir embora devido a compromissos assumidos e, sinceramente, isso me frustrou bastante, pois achei que teríamos a noite inteira de prazer e luxuria.

Eu queria mais e sabia que ela tambem queria mais, mas ele... tinha pressa. Ela me olhou e disse que ele sempre foi assim. Se levantou e foi tomar uma ducha rápida e fui arrumando nossas coisas, peguei meu celular, guardei o carregador em sua bolsa e fiquei mais intrigado ainda, porem não era hora nem momento para questionamentos.

Em casa, relembramos cada momento de tesão juntos, esticando nossa noite ate de manhã como se fossemos dois adolescentes e com promessas de querer mais e de formas diferentes e com pessoas diferentes. O tesão aumentou mais ainda, nossa cumplicidade tambem, bem como as fantasias ganharam tons de verdade, pois agora sabíamos que o limite só existia onde o colocássemos.

Mas algo me intrigava e eu precisava de coragem para perguntar a ela, porem ainda não tinha reunido forças para tanto. Quando sai do banho, no motel, e fui guardar o carregador em sua bolsa enquanto ela tomava banho, vi ali umas 4 ou 5 notas de R$100,00. Eu tinha quase certeza que elas não estavam lá quando peguei o celular.

O que significava aquele dinheiro?

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Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😒!!!

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Dizem que quem não arrisca não petisca. Vcs arriscaram com esse Orlando e foram recompensados com momentos de sexo farto e excitante. Esqueça esse dinheiro na bolsa. Afinal, dinheiro nunca é demais. Parabéns por narrar tudo em detalhes, num mesmo conto, sem essa coisa chata de continuação. A leitura foi longa e prazerosa. Me visite também. Bjs.

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Conto muito bom só faltou os dois homens se comerem, gostei, mulher maravilhosa, queria uma esposa assim.

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Uma verdadeira loucura! Imagino o ciúme que a situação causou!

Bom que vocês são bem resolvidos. Por outro lado, a adrenalina e o tesão gerado valeu todo o "desconforto" do ciúme. .

Em tempo, liberei mais alguns capítulos da minha saga com minha coroa Helga. Quando tiverem um tempinho passem lá para deixar suas opiniões.

E continuem nos contando sua aventuras!!

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Excelente..muito bem contado.

e a continuação? Necessito..

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Fiquei com tesão total isso é que é uma mulher,marido de sorte!!!

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Uau..cheio de detalhes..e esse passado da mulher com o cara pode ser bem explorado

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Agradecemos os comentários, criticas e elogios. Fizemos questão de expor, além do tesão na narrativa, toda a insegurança que aflora no homem (dentro da sociedade machista que somos educados) para ter que assumir o prazer de "dividir" sua amada com outro homem (pois no fundo não há divisão e sim multiplicação de prazer) e aceitar que ali, além do amor entre os dois, existe exclusivamente TESÃO entre os três. No tesão, tudo é permitido desde que aceito pelos 3, porem o sentimento de "posse" que existe pelo lado masculino, essa barreira é quebrada aos poucos e fizemos questão de expor esse "lado humano" em nosso conto. Agradecemos todas as criticas, pois com elas que aprimoramos nossos futuros contos que são baseados exclusivamente no que vivemos. Beijos a todos e todas.

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