O dia estava lindo, minha mochila estava pronta para o final de semana perfeito. Meu tio trabalha em uma empresa de advocacia e sempre tem passeios, retiros e afins.
- Oiiiin! Eu disse depois de botar a mochila no banco de trás do carro e entrar no mesmo.
- Oi Luizinha! Meu tio Michel respondeu com um sorriso no rosto.
- Tá animada? Perguntou minha tia olhando pra trás através do banco.
Afirmei com a cabeça e mantive um sorriso largo entre os dentes. Durante a viagem conversamos sobre assuntos variados e fomos planejando o final de semana, afinal o sítio tinham muitas atrações. Depois de 2 horas finalmente chegamos ao sítio. Desci do carro, me espreguicei e senti um tapinha seguido de um apertão na minha bunda, era o meu tio. Espontaneamente mordi os lábios e imaginei uma putaria gostosa por todos os cantos daquele lugar. Arrumamos as coisas no quarto e logo fomos para a piscina. Eu estava com um biquíni branco, justinho, daqueles cortininhas e meio transparentes.
- Oh Luiza, você não acha que esse biquíni está indecente não? Titio indagou com tom de ciúmes.
- Que nada, deixa de ser careta. Tá na moda! Respondi enquanto arrumava meu biquíni.
Entramos na piscina, minha tia não quis sair do quarto e então era só eu e titio. Meu tio sugeriu que fossemos dar um passeio pelo sítio e sem hesitar topei.
- Desde aquele dia eu não consigo parar de pensar na putaria que fizemos Luiza. Foi muito gostoso e sem dúvidas quero repetir, só que dessa vez. Sem correr o risco de sermos pegos.
- Ah titio, mas isso é fácil... Antes de eu concluir a frase, ele me agarrou com aquelas mãos enormes me encostando contra o tronco de uma árvore e me beijou vigorosamente.
Suas mãos percorriam meu corpo com volúpia, eu pressionava minha buceta contra o seu pau que estava pulando para fora da sunga de tão duro. Ele chegou meu biquíni pro lado e abocanhou um dos meus peitos e o mamou com vontade enquanto sua mão palmeava minha buceta.
Estávamos afastados, em um lugar completamente isolado e escondido. Eu sentia meu corpo pegar fogo, aquilo tudo era uma delícia, aquela sensação de proibido era simplesmente maravilhosa! Agarrei seu pau e comecei a punheta-lo, meu tio puxava ar entre os dentes e dizia entre os lábios “isso, assim.” Ele penetrou cuidadosamente um de seus dedos na minha bucetinha molhada e eu estremeci.
- Calma, não vai doer... Eu prometo! E então selou meus lábios.
Senti arder um pouco, doer até... Mas logo a dor deu espaço para o tesão e ele estocou mais um dedo junto e deu algumas bombadas. Eu gemia e sentia minhas pernas tremerem.
- Isso tio, me fode... Por favor! E gemia ainda mais implorando por pau.
Forramos a toalha que estava comigo no chão, me deitei e ele se encaixou perfeitamente entre minhas pernas. Chupou meu mamilo, mordiscou o mesmo e foi descendo esbocando cada milímetro do meu corpo me fazendo delirar. Enfim chegou a minha buceta e começou a me chupar, ele passava sua língua em movimentos circulares que me faziam delirar, gemer e empurrar sua cabeça contra minha buceta que pulsava e molhava cada vez mais.
- Isso, chupa seu cachorro! Me chupa inteirinha, vai tio!
Ele me obedeceu, me chupou com maestria e apertava meus seios com vigor, urrava sem notar e se masturbava freneticamente.
Subiu beijando meu corpo até chegar à minha boca e me beijou. Segurou seu pau pela base, pincelou a cabecinha no meu grelo e começou a meter sem pressa. Senti aquela rola enorme me rasgar e me fazer delirar de prazer. Finquei minhas unhas nas suas costas e o arranhei até próximo às nádegas, o segurei pela cintura e o empurrava contra mim fazendo meter mais fundo até o talo.
- Isso, isso... Me fode, me fode bem gostoso!
O pau do titio começou a entrar sem engasgar e então as estocadas aumentaram o ritmo, aquela piroca preenchia minha bucetinha com dificuldade. Nossos corpos suando juntos, nossas respirações se misturando ofegantemente.
- Que buceta gostosa, puta que pariu!
Ele metia em movimentos circulares do quadril, bombeava aquele pau maravilhoso num ritmo que fazia compasso com meus dedos em meu clitóris. Mudei de posição e pedi pra ele me comer de quatro, empinei bem meu cu pra trás, olhei por cima dos ombros e pedi que me comesse com força.
- Você é realmente a minha putinha! E espalmou minha nádega.
Sorri e mantive meu lábio inferior preso entre os dentes. Fechei os olhos e gemi sentindo aquela rola entrando com força na minha bucetinha recém-arrombada.
- Ain, ain, ain... QUE PIROCA MARAVILHOSA!
Ele me segurou pelo quadril com uma das mãos, com a outra deu um soco na minha costela e socava até as bolas tocarem a parte inferior das minhas coxas. Logo enrolou meu cabelo em uma de suas mãos e me puxava pra trás tornando as bombadas ainda mais vigorosas.
- Caralho Luiza, eu vou goz... Antes que terminasse a frase senti o leite quente preencher minha buceta e gozei junto com meu titio.
Ele saiu de mim e caiu exausto no chão de barriga pra cima, estava ofegante e seu pau pulsava sozinho. Engatinhei até a sua piroca e abocanhei a mesma, comecei a mamar como da última vez. Engolia tudo sem engasgar até as bolas tocarem meu queixo. Ele delirava, apertava meu corpo, empurrava minha cabeça me forçando a manter o pau todo dentro da boca por alguns segundos. Passei a mão pela minha buceta e a senti inchada, mas ainda sim queria sentar novamente. Sem hesitar montei por cima do meu tio, encaixei seu pau na minha bucetinha e comecei a cavalgar. Apoiei minhas mãos em seu tórax e sentava de forma rápida e forte.
- Isso porra, senta nesse pau que é só teu! Vai sua puta do caralho! Disse ele entre arfadas de ar.
Eu sentava, rebolava, me esfregava sentindo ele todinho dentro de mim. Sentia meu corpo perder as forças e um tesão incontrolável. Meus gemidos eram altos e manhosos, minhas sentadas eram vigorosas.
- Vou gozar nesse pau, vou gozar bem gostoso nele! Inclinei meu corpo pra frente deitando sobre meu tio e movimentava apenas meu quadril o deixando maluco. Minha bunda espalmava nas suas coxas e ele apertava minhas nádegas me deixando presa naquela pica. Ele abocanhou meu seio e o mamou com gula. Eu aumentei o ritmo das quicadas e finalmente gozei até perder as forças. Após gozar ainda me rocei por cima dele e ele encheu novamente minha bucetinha com aquele leite grosso e quente que escorreu pelas minhas pernas. Senti seu pau amolecer dentro de mim e ficamos ali abraçamos no chão.
- Caralho Luizinha, você é muito gostosa! Disse ele enquanto afagava meu cabelo.
- E você é um safado! Eu disse enquanto passeava a ponta dos meus dedos pelo seu peitoral.
Depois de algum tempo retornamos para junto das pessoas, mantendo a cena de titio e sobrinha. Minha tia estava dormindo, ela é bem reclusa e acredito que pelo fogo que o marido dela tem no pau ela nem deve dar direito, para a minha sorte... RSRSRSRS.
O restante do final de semana foi tranquilo, algumas mamadas, punhetas e siriricas.