Continuação da minha história, tema não diferente aos maridos liberais e submissos como eu. Seria prudente lerem os relatos anterior, para tudo fazer sentido.
Levanto às 6h da manhã, após uma noite de insônia. Bruna e Fernanda ainda dormem, talvez sonhando com seus homens. Eu ainda sinto o incomodo da minha castidade, porém conformado com a minha situação. Decido ir à padaria, comprar algo para o café da manhã. Ao vasculhar a bolsa da minha esposa para pegar de volta meu cartão, que ela havia levado para sua saidinha da noite passada, me deparo com uma cartela de anticoncepcional, já com 12 dias de uso. Nós nunca havíamos conversado sobre evitar filhos, mas vejo que ela tomou essa decisão sozinha, talvez pelo fato de estar transando muito, sem camisinha, com um homem bem diferente das nossas características.
Como iríamos explicar um filho de pela negra, saindo da barriga de uma mulher bem branquinha, loira e de olhos verdes, casada com um homem mais claro que ela?
Fiquei um pouco aliviado, pois não havia pensado nesta possibilidade, talvez por estar tão envolvido e preocupado com a felicidade da minha esposa, além de estar inseguro quanto ao amor de Bruna por mim. Bobagem, afinal o que ela procura é só o que eu não posso dar a ela, ou seja, SEXO.
Vou rápido e preparo um farto e delicioso dejejum, para alegrar o amor da minha vida. A intenção também, é mostrar minha utilidade na relação. Quando Bruna e Fernanda acordaram, ficaram impressionadas com a minha dedicação, ao ponto da Fer comentar:
- Tá vendo amiga, a vantagem de ser dona da castidade do marido?
- Isto o torna mais bonzinho e servil. Este é o verdadeiro segredo, para colocar cada um em seu devido lugar!
- Eu te invejo. Queria um maridinho assim também!
Bruna deu um sorriso e veio até mim:
- Que bom bebê, que você tá reagindo bem a esta nossa nova fase. Obrigado por ser assim, tão compreensível. Talvez, eu até lhe deixe brincar um pouco com seu pintinho, isto se você continuar se comportando.
- Já que você preparou este banquete pra gente, nos sirva logo. Preciso sair pra comprar minha fantasia, pra festa de hoje a noite. Quero ficar bem linda. Jorge disse que passará aqui pra me pegar, por volta das 20h. O amigo da Fer também vem, mas no carro dele. Depois da festa, vai cada um pro seu lado. Ainda tenho depilação, unha e cabelo pra fazer.
Bruna continuava falar sobre seus compromissos, sem abrir o jogo comigo sobre suas aventuras. Era como se fosse normal, uma mulher casada sair sozinha com outro homem.
Após o café, ela sai me deixando sozinho com sua amiga. Fernanda ficaria em casa, tomando sol na piscina. Seu horário no salão seria só no final da tarde. Então, minha função era fazer sala pra visita, servindo no que fosse possível, e foi o que realmente aconteceu. A Fer me fez de empregado, me pedindo coisas a todo momento. Uma hora era água, noutra um suco, petiscos e drinks. Passei protetor em suas costas e fiz o almoço. Por volta das 14h, ela disse que queria tomar um banho e descansar, me mandando arrumar a cama. Sim, a minha cama, onde ela e Bruna passaram a noite namorando. Sem reclamar, fiz o que ela quiz. Já deitada, ela me chama para conversar, sem permitir que eu sentasse perto dela. Peguei uma cadeira e me posicionei ao lado da cama. Eu comecei a ouvir dela, coisas que sempre esperei da minha esposa.
- Fran, você deve estar cheio de perguntas sobre o que Bruna vem fazendo, em suas noites fora de casa. Talvez você queira detalhes de tudo o que eu sei, e fico pensando se devo dizer. Este direito seria da minha amiga, mas na verdade ela não quer falar com você sobre isto, nem mesmo que o maridinho dela veja algo.
- Agora, se você me pedir com jeitinho, eu posso pensar em te colocar a par de tudo. Acho que você tem o dever de saber e conhecer um outro lado de Bruna, desde o tempo da faculdade. Eu e sua esposa aprontamos muito.
Fiquei vermelho e ansioso na hora, implorando pelos segredos. Era a oportunidade que eu tinha, para ter a certeza dos chifres que estava levando. Fernanda não me poupou da humilhação e me impôs condições. Me pediu para tirar a roupa, pois queria ver minha reação, quando meu pintinho tentasse “crescer” dentro da gaiolinha, sem êxito. Ela tinha certeza que eu iria me excitar, ouvindo as aventuras da minha esposa. Rapidamente segui suas ordens, pois minha curiosidade era grande. Tinha pressa também, com medo de Bruna chegar e eu não conseguir ouvir tudo. Me mantive em pé, enquanto ela falava:
- Fran, você sabe que eu e Bruna somos mais que amigas. Somos como irmãs, confidentes e amantes. A gente se “come” e da muito, desde a faculdade. Fomos as putinhas durante todo o curso. Nas festinhas regadas a Vodka, onde sempre éramos as únicas meninas, os rapazes nos colocavam de joelhos no meio da roda e nos botavam pra mamar. Era maravilhoso cair de boca naquelas picas. Bruna sempre foi muito faminta, e conseguia chupar duas rolas ao mesmo tempo. No final, após o meninos nos fuderem muito, éramos colocadas de rostos colados e levávamos um banho de porra. Depois nós nos beijávamos, trocando gala e limpando uma a cara da outra. As noites sempre eram longas, com nós duas de quatro levando bombadas na xaninha e na bundinha. Era um rodízio de pirocas, entrando e saindo da gente. Não sabíamos quem estava atrás socando, só levávamos ripa. De manhã, íamos embora de pernas abertas, com as bucetinhas inchadas e com a bunda toda vermelha e ardendo, de tanto apanharmos. Foram quatro anos de orgia, e mesmo depois de formadas, continuamos saindo e dando para alguns deles.
- Quando você e Bruna se conheceram, até antes de se casarem, ela estava dando para dois carinhas da academia. Um deles era personal e eles saiam até pouco tempo atrás, antes dela conhecer o Jorge.
- Jorge a fez descobrir um amor por homem negro, com pica acima de 25 cm. Ele tem exatos 26, de uma tora grossa, cheia de veias e cabeçuda. Foi Bruna mesma quem mediu, para comparar com os seus 7 cm de pica fina, segundo ela. Depois disto, ela vem recebendo direto a piroca do macho, esculachando sua xana e cutucando seu útero. Segundo ela, quando Jorge goza dentro, chega a sentir varias esguichadas de esperma. Ela fica toda inundada, chegando a vazar até o dia seguinte. É uma sensação que toda mulher merece sentir, mas poucos homens podem oferecer. Ela tem muita sorte de estar sendo regada deste jeito. Ela ainda me relatou, que quando ele resolve descarregar seu leite na boquinha dela, a quantidade lhe faz engasgar e ele a obriga a engolir tudo, deixando seu estômago lotado de proteína de macho. Quando ela faz tudo direitinho, ganha o direito de levar uns tapas cara, enquanto é chamada de putinha, vagabunda, piranha, cadela, adúltera e mulher de corno. Até você é homenageado nessas horas....rs.
- Isto vem acontecendo sempre, várias vezes em motéis pagos com o seu cartão, pois Jorge não ganha o suficiente como Policial Militar do Corpo de Bombeiros. Roupas, perfumes, cuecas e sapatos, também foram dados a ele como presente. É justo por tudo que ele vem oferecendo à ela, o que você nega há anos.
- Bruna me disse que em seu primeiro casamento, sua esposa lhe botou chifres e acabou te deixando. Acho que você não corre este risco, desta vez, enquanto permanecer bonzinho e compreensível, bancando a felicidade dela. Você é inteligente o suficiente, para saber que este é o segredo para ela ainda não ter lhe deixado.
- Mulher nenhuma aguenta ficar sem levar pau. É prudente, você permitir outro homem tomar seu lugar, enquanto você fica com o amor e as despesas dela.
Eu ali, de pé, me contorcia tentando segurar minha ereção. Os espinhos do cinto de castidade me torturavam. Fernanda reparou em meu sofrimento e riu.
- Coitadinho..... você tá querendo botar o pintinho pra fora, né?
- Quer gozar, depois de ouvir o que a Bruninha aprontou e está aprontando?
- Eu sabia que você tinha o maior dom pra corno manso.
- A má notícia, é que eu não tenho a chave da sua prisão. Sua esposa está com ela.
- A boa notícia, é que eu posso te ajudar a botar essa porrinha pra fora, mas isto irá acabar de vez com a sua dignidade. Não sei se você tá preparado para essa experiência.
Eu estava tão excitado, apertado e louco pra gozar, que decidi aceitar sua ajuda sem saber como seria. De repente, a Fer me mandou ficar de quatro e o medo tomou conta de mim. Me posicionei de joelhos na ponta da cama. Ela foi até sua bolsa, pegou um tubo de creme e começou e passar no meu ânus. Suei muito, pois até então, somente o médico havia tocado ali, na ocasião do exame da próstata. Então, entendi por onde ela ia e tentei fugir. Fui impedido, levando um forte tapa na bunda e um puxão pelo pinto preso, que doeu muito. Ela me disse que era tarde para voltar atrás. Eu precisava ser submetido aquilo, pois era a única chance que eu tinha para gozar. Ela disse também, que tinha uma influência muito grande nas decisões da minha esposa, e poderia lhe convencer a me deixar trancado para sempre. Acabei recuando e voltei a posição, fechei os olhos e esperei acontecer. Lá, fui recebendo várias massagens com a ponta do seu dedo, em minha pequena próstata. Fui relaxando e senti um líquido transparente sair do pênis, pingando na cama. Era o pré gozo, que a todo momento aumentava. Me peguei gemendo, enquanto a Fer ria. Comecei a gostar de todo aquele movimento, sentindo um prazer nunca antes experimentado.
- Tá curtindo né corninho. To vendo que você virou putinha. Acho que vou pedir pra Bruna comprar um consolo pra você. Talvez até um cinto peniano pra gente te comer....rs.
Depois de meia hora, quando estava prestes a gozar, Fernanda em sua crueldade parou de me tocar. Ela tirou o dedo de mim e perguntou o que eu queria. Sua intenção era me humilhar ainda mais, me forçando a pedir para ser deflorado pelo seu dedo, para conseguir gozar.
Aí veio a surpresa, que eu não esperava:
- O chifrudo quer gozar com meu dedo no seu cú, é?
- Sim, eu quero, por favor!
- kkkkkkkk..... só que não vai. Vou lhe ensinar a controlar seu orgasmo, que agora pertence a sua esposa.
E assim, Fernanda me transformou em um corno submisso, até porque quando olho pra trás, Bruna está lá vendo tudo.
- Bonito né, além de punheteiro, agora você também é bicha? Que marido eu arrumei.
- Obrigado amiga, por tudo. Você tinha razão. Fran precisava disto, para entender que tudo mudou. Ele vai ficar trancado por um bom tempo, enquanto eu me divirto. Nada de punheta pra ele. Agora se quiser gozar, ao invés das mãos, usará a bunda, mas só quando eu quiser....rs.
- Eu não disse miga, que era só apertar e ele entregava?
- Ele sabe de tudo e gostou. Agora você pode trazer o Jorge pra sua cama e namorar em casa, sem precisar embriagar o corno até ele cair no sono. Talvez, enquanto você quica na rola do seu macho, eu possa estar no quarto de hóspedes comendo seu marido....rs. Vou usar um pinto de borracha, bem grande, com muito gosto nele.
- Boa idéia amiga, mas de vez enquanto, vou querer um motelzinho com o meu negão. Meter fora do lar, com as despesas pagas pelo marido, é muito bom. Sair de casa na quinta à noite e voltar só no domingo à tarde, sem dar satisfação ao corno, é ainda melhor.
- Agora pode ir, amiga. Vá se preparar para nossa festa. Os meninos irão nos pegar daqui há algumas horas.
Fernanda foi, me deixando sozinho com a minha esposa. A vergonha tomou conta de mim, sem coragem de olhar para ela. Bruna usou seu indicador da mão direita em meu queixo, para levantar minha cabeça . Olhou bem no fundo dos meus olhos e disse:
- Bebêzão, agora que você já obteve sua certeza sobre minhas traições, e pelo visto já aceitou, vamos ser sinceros um com o outro. Você nasceu pra ser corno, não porque todas as mulheres que te traíram, inclusive eu, queríamos fazer isto, mas porque nós não conseguimos ficar sem ter um pau de verdade dentro da gente. Depender dos seus 7 cm de pinto fino para dar prazer a uma mulher, é impossível.
- Então, vamos deixar as coisas assim. Eu continuo casada com você, dona da sua castidade, enquanto você continua me bancando e dando a liberdade que eu preciso, para dar minha bucetinha e levar muita pirocada. Você fica em casa me esperando, pra depois que chegar toda inchada, usar sua linguinha gostosa pra cuidar dela, dando muito carinho pra sua esposinha.
- E aí, o que você me diz?
- Tudo bem, amor!
- Sei bem das minhas limitações e não posso reprimir suas necessidades.
- Farei tudo pra te ver feliz. Te amo demais e não posso te perder. Aceito todas as condições, pois o meu maior prazer será cuidar de você.
- Que ótimo bebêzão, seremos um casal diferente e feliz. Agora venha ajudar a me vestir. Comprei uma fantasia bem sexy pra festa, que Jorge vai adorar.
Obedeci minha esposa e comecei minha nova função, a de prepará-la para sair com outro homem.
Meu pintinho voltou a doer, quando tentou ficar duro no cinto. Ver minha esposa nua, com a buceta toda lisinha, mostrando a anatomia dos lábios vaginal, era muito excitante. Saber que ali, ela levará muita rola do amante, me torturava.
Ela iria pra festa a fantasia, vestida de coelhinha da Playboy e estava muito gostosa. Realmente ela ia chamar muita atenção, pois parecia uma atriz pornô.
Fiz tudo que ela me pediu, até botar seus sapatos de salto alto, para ela não se abaixar.
Fernanda chegou logo e também estava muito linda. Sua fantasia era de gatinha no cio, seguindo a proposta da minha Bruna, bem provocativa. As duas me pediram para tirar fotos delas, juntas. Logo que postaram no face e Insta, começou a chover Likes, principalmente de homens.
Jorge e o amigo da Fer chegaram na mesma hora e fui atender a porta. Elas passaram por mim e se aninharam nos braços dos seus homens. Jorge estava fantasiado de mágico, o que fez Bruna emitir uma piada.
- Nossa, que lindo. Você é mágico, mas quem ira fazer algo sumir hoje, sou eu. E será dentro de mim....rs.
Todos riram, enquanto eu tentava esconder minha vergonha. Estava um pouco desconfortável, fazendo o papel de marido corno, entregando sua esposa para o comedor. Jorge tinha em suas mãos, uma sacola.
- Tá aqui coelhinha, como você me pediu.
- Não terá problema mesmo?
- Tem certeza?
Bruna pegou a sacola, sabendo do que se tratava.
- Claro que não, deixa de ser bobo. O Fran fará com maior prazer.
- Bebê, o Jorge precisa engraxar dois pares de coturnos, do trabalho dele. Eu disse que você poderia fazer isto, já que ele estará me levando pra sair. Ele trouxe todo o material pra você usar. Tem graxa, escova e flanela pra lustrar. Já que você ficará em casa, sem nada pra fazer, não vi problemas em você ajudar.
- Tudo bem amor, eu faço.
- Bom marido, por isto que te amo!
Ela me entregou a sacola, que por sinal estava pesada e me deu um beijo na testa.
Pude ver ao fundo, Fer e seu amigo rindo de mim. Ela não perdeu tempo pra soltar uma das suas.
- Pô miga, se eu soubesse, pediria para o Beto trazer os sapatos dele para serem engraxados também. Não é sempre que agente encontra alguém tão prestativo...rs.
Todos voltaram a rir da situação, principalmente Jorge, que aproveitou para dar orientações de como lustrar suas botas.
- Fran, tem que dar duas demão em cada coturno. Terei uma inspeção essa semana no quartel. Elas precisam estar brilhando.
- Tudo bem, vou caprichar. Obrigado por estar levando minha esposa para se divertir.
- Boa festa pra vocês.
Eles deram as costas para mim e saíram. Fiquei observando os carros se distanciando, cada casal em um. A noite iria ser longa, comigo engraxando os sapatos do homem que fodia minha esposa, sem ao menos bater uma punheta para aliviar meu tesão.
Continua!!!
