Estávamos em recesso da faculdade, tinhamos viajado para comemorar nosso aniversário. Chegamos ainda pela manhã ao chalé com a expectativa de recuperarmos as energias através da linda paisagem da serra da Mantiqueira. Nosso relacionamento não ia mal, já haviamos completado um ano juntos e sempre inventamos algum passeio que nos aproximava como casal. Saímos para conhecer a cidade, almoçamos num restaurante de gastronomia italiana sensacional e por fim compramos alguns queijos, doces e vinhos num empório com produtos da região. A noite chegou e apesar do cansaço não queríamos deixar passar a oportunidade de termos aquele tempo um com o outro. Acendi a lareira, tomamos banho e abrimos o Merlot. Tudo transcorria conforme o planejado. Começamos a trocar carícias e apesar da temperatura abaixo dos 10° graus lá fora, nosso chalé ardia em fogo, tanto que fomos tirando a roupa. Ela ficava muito bonita com as roupas de inverno, o frio sempre favorece pessoas com intelecto, mas adorava mesmo era vê-la nua. Deslizar pelas ondas brancas de seu corpo, sentir o cheiro e os arrepios de sua pele. Ilumimada pela lareira ela parecia ainda mais bela. E o vinho ajudava-a a ficar mais disposta a foder com vontade. Chupar seus seios enormes também, e foi o que fiz por vários minutos, até que deixe-a doida de tesão. Ela acariciava meus pelos castanhos transcorrendo todo meu corpo até que abiu minha calça e apertou meu pau com forca. Confesso que na cama, a linha entre dor e prazer é muito tênue. Ela me fez deitar e começou a chupar meu pau. Aquela sua bunda gigante estava na minha cara e não tinha como ignorar algo que mal cabiam nas calças tamanho GG. Abri sua bunda e lasquei uma lambida naquele cu gostoso. Adorava o gosto e o cheiro de cu. Ela começou a pisca-lo e continuou me chupando. Tive a ideia de pegar um pouco do doce de leite que compramos mais cedo e estava ao meu lado. Abri o pote, tirei um pouco de doce com o dedo e enfiei na porta do seu cu. Ela se surpreendeu porém não me repreendeu.Comecei a chupar com mais vontade e ela disse:
- É doce que você quer?
No que respondi - adoro um cu doce.
- ah é? Então vou te dar algo bem doce na boca. Ela disse enquantou soltou meu pau, abriu a bunda com as mãos e sentou na minha cara - posso?
Só deu tempo de eu mexer a cabeça afirmativamente e segurar sua barriga, seu cu começou a piscar e se abriu como nunca tinha visto. Aproveitei para enviar minha língua e sentir o doce de leite dentro daquele cu quentinho.
- Tira a língua e abre a boquinha que aí vem o doce mais gostoso - Ordenou ela. E eu que não sou bobo obedeci.
Eis que sinto um chocolate, podemos dizer meio amargo, saindo do seu cu e entrando minha boca. Estava bem durinho e sentir o abrir e fechar do seu cu para fazer força para cagar me deixava com mais tesão. Até que a primeira parte deixou seu corpo. Naquele momento senti um tesão como nunca antes. Para alguns isso seria algo muito nojento, mas acredito que quando se está realmente conectado com alguém, não há limites para aproveitarmos o que o corpo do outro pode nos proporcionar.
- Tá gostoso o chocolatinho? - me perguntou.
Nem consegui responder com a boca cheia daquilo que não queria engolir nem cuspir. Naquele momento só tinha vontade de fazer uma coisa e o fiz: vira-la e come-la com muita força e vontade. Estava com tanto tesão que não aguentei muito tempo e gozei com a boca cheia de chocolate. Ao sentir meu leite quase em seu útero, ela me disse:
- Agora preciso fazer xixi.
Entendi o recado e comecei a chupar seu clitóris, até que ela cheia de tesão começou a jorar xixi em minha boca enquanto gemia e acariciava meus cabelos. Após ela se esvaziar, deitei ao seu lado e ficamos rindo. Logo voltamos a conversar sobre os poetas que nos inspiravam. E não é que havíamos acabado de fazer a mais bela das poesias?