Primeiro Menage no hotel durante Workshop do marido

Um conto erótico de kasal30epoucos
Categoria: Heterossexual
Contém 6000 palavras
Data: 23/11/2018 03:17:01
Última revisão: 06/02/2019 16:47:05

Primeiro Mênage durante o workshop empresarial do marido

Sou a Cristina (fictício), tenho 36 anos, 1,65m, 55Kg, olhos verdes, cabelos longos e com luzes, tenho peitos médios e siliconados, com uma pitada de genética, bastante cuidado, uma alimentação mais ou menos regrada e por um pouquinho de malhação, consegui manter um corpo que aparenta ser 10 anos mais jovem que minha real idade, eu sei que provoco a atenção e o desejo dos homens, principalmente quando uso biquínis ou roupas decotadas.

Sou casada a 12 anos com o Sérgio (fictício), 39 anos, 1,80m, 85Kg, com um corpo bem proporcional, foi meu primeiro namorado, ele executivo de empresa na área de tecnologia, eu, gerente comercial, moramos em uma cidade de médio porte no interior de SP, temos uma filha, uma condição econômica confortável, ou seja tudo que uma mulher gostaria para sua vida. Mas meu marido tem várias fantasias sexuais...

E uma das fantasias de meu marido que no início me deixou bastante preocupada mas que com o passar do tempo, passou a ser a “nossa” fantasia era a do ménage-a-trois, e por mais estranho que possa parecer a sua fantasia era de um ménage masculino, ou seja, ele, eu e mais um homem, mas entre fantasiar e realizar as nossas fantasias, existe uma grande distância, e sinceramente não acreditava que um dia pudéssemos ou teríamos coragem de transformar a fantasia em realidade.

Enfim, estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Adriano em um Workshop empresarial que meu marido participava e que acontecia durante uma semana inteira em um hotel à beira mar na cidade do Rio de Janeiro, e claro eu aproveitei que meu marido foi a trabalho e eu o acompanhei para curtir uma pequena férias naquele hotel 5 estrelas com tudo incluso.

Embora eu não esteja ligada diretamente ao ramo empresarial de meu marido, por curiosidade e por gerenciar pessoas em meu emprego, acabei acompanhando o meu marido em uma palestra de RH. Nessa palestra encontramos Kátia uma amiga minha, de longa data e que trabalhava na mesma empresa que meu marido. Ela nos apresentou Adriano, um gerente de vendas de uma empresa multinacional do Rio Grande do Sul e também participava daquele Workshop e estava ali representando a diretoria da sua empresa. Aparentava ser um pouco mais velho que meu marido, era moreno, 1,85m uns 90Kg e aparentava ser bem experiente na vida.

A palestra terminou por volta de 23 horas e nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria que tinha ao lado do hotel. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega, Katia adentrou ao recinto acompanhada por Adriano e mais 2 amigos, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa.

Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.

Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo da Kátia e meu marido descobriu que ele e o Adriano tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em São Paulo e torciam para o mesmo time. O Adriano disse tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, antes de se mudar a trabalho para o sul, dai o seu sotaque delicioso. Ambos praticavam corrida, gostavam de futebol, carros e de filmes de aventuras.

Adriano nos disse que era solteiro, tinha 42 anos, e que estava no Rio, por ter sido designado a participar de última hora do workshop, no lugar de um dos diretores de sua empresa, e por isso estava hospedado na cobertura do hotel em que nós também estávamos hospedados.

Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Adriano roçou na minha por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou sua coxa direita na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Sérgio que já estava ficando tarde, e que a gente devia continuar o papo num outro dia.

Ao retornamos ao hotel, nos despedirmos e quando já encaminhavamos cada um para o seu quarto, Adriano disse que um dia desses iria visitar Katia no interior e que nós deveríamos jantar, para colocar o papo em dia. Sérgio disse que isso seria muito legal, entrou no elevador e ficou calado até chegarmos no quarto.

Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido alguma coisa pelo Adriano. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado interessada por aquele homem. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele também havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa, que teve Adriano como terceiro participante imaginário daquela transa.

Três dias depois, sexta feira, Kátia me encontrou no saguão do hotel e disse que o Adriano tinha se simpatizado muito conosco e que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para uma recepção e jantar de despedida que ele iria fazer aos amigos do curso em sua suíte de cobertura, no dia seguinte, sábado, último dia do workshop, mas que ela infelizmente teria que faltar pois voltaria para nossa cidade logo após os trabalhos do workshop, enquanto eu e Sérgio íamos esticar nossa estadia até domingo.

À noite, ele ligou no celular de Sérgio e conversou muitos minutos com meu marido. Ele então anotou o quarto e o telefone de Adriano e ficou de confirmar se haveria condições da gente participar da recepção. Quando desligou, notei que Sérgio ficou meio estranho. Fiquei na minha, só imaginando o que passava pela sua cabeça.

No dia seguinte, Sérgio foi para os trabalhos finais do Workshop e eu fui curtir a praia, e já passava das 16h, quando meu marido me ligou no celular perguntando se eu estava a fim de irmos naquela recepção na cobertura de Adriano. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.

Às 21 horas daquele sábado nós estávamos entrando na suíte do Adriano. Meu marido foi vestindo um jeans e uma camisa branca. Eu caprichei um pouco mais, vesti uma sainha preta que cobria até um pouco acima do joelho e uma blusa de seda rosa com roxo, ambas peças feitas com um tecido bem macio e fino. Por baixo, apenas uma calcinha da cor da pele, bem pequena, praticamente um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. Era uma roupa extremamente sexy.

Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que haviam apenas alguns convidados e coincidência ou não todos disseram que tinham voos marcados ou para aquela noite ou para a madrugada seguinte, logo, por volta das 21:30 todos já haviam ido embora e estávamos sozinhos, éramos os únicos convidados que sobraram na recepção. Fiquei até meio intimidada mas depois do segundo cálice de vinho eu já estava solta e rindo de tudo que falávamos. Meu marido e o Adriano logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até o terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade e o mar vistos do alto. Notava que entre os papos Adriano me observava, certamente olhando para minhas pernas e bunda.

Uma meia hora depois, Adriano nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão.

Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para a confortável e ampla sala de estar, com uma bela porta de vidro para sacada de onde se via a toda a orla e parte da cidade. A sala era decorada com extremo bom gosto e havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.

O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Adriano sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia e doía, mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea. Sérgio, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim e disse:

-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa e sexy como a Cris e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.

– Bem ele disse- Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma mulher que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu, ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.

-Como assim?, quis eu saber

- Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?

– Olha, ele começou a explicar!

- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos. Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo meio que sem graça. Criei coragem e disse:

- Adriano!, eu e o Sérgio não somos assim não, sabe! Nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não.

Ele, olhando para o meu marido, disse:

– Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado e liberado.

-Olha, disse meu marido. – Não é bem assim não. A Cris está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não colocamos a teoria em prática, isso requer cautela. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana. Lá a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não moramos no Rio de Janeiro, meu caro.

– Isso eu compreendo! Adriano emendou.

– Mudei a pouco tempo para uma cidade do interior também e já deu pra notar a marcação do pessoal?

– Pois é disse eu – Imagine a gente, com uma família tradicional como a nossa… na boca do povo. Adriano sorriu e disse:

-É isto aí, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre.

– Então, meu amigo, disse meu marido – Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?

Todos nós rimos e Adriano se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, pegou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Adriano voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados, dançando bem devagar.

Eu abraçada ao seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Adriano tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave… mais erótica, sei lá!…

Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido:

– Dessa vez, você não vai conseguir escapar.

E eu sorria e sussurrava no dele: – Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa?

Ao ouvir isso meu marido beijou-me calorosamente e fez as suas mãos deslizarem até o meu traseiro começando um movimento com as mãos, fazendo o tecido leve da saia escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e sua excitação, ele então foi descendo a sua boca pelo meu pescoço até meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltar para fora da blusa.

Entreabri os meus olhos e notei que Adriano estava se alisando por cima da roupa e que o seu membro já estufava a sua calça.

Foi neste instante que o CD chegou ao final.

– Que pena… agora que estava ficando gostoso” eu disse sorrindo para eles.

Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: – Por isso não, se é isso que você quer, deixa comigo… e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até o aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Adriano que tentava disfarçar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: “- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha…” Ele olhou na direção do meu marido foi quando eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de “positivo” para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Adriano veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, sob um som super romântico que meu maridinho havia escolhido para nós.

Fui aos céus, não sabia o que fazer, e em um ato impulsivo imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para mim. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele desceu a sua mão esquerda pelas minhas costas passando pela minha bunda, até chegar na minha coxa. Colocou sua mão por baixo da minha saia, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação do meu marido, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Adriano. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos e vi um Sérgio super excitado, que se dirigia para o sofá, se acomodando por entre as almofadas, dando início a uma bela e lenta punheta sobre a calça.

Fui à loucura, era o sinal de que meu marido estava aprovando e adorando aquilo, não tanto quanto eu, mas estava adorando.

Desprendi a mão direita da nuca do Adriano e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a desabotoar a minha blusa e soutien que, lentamente, foi tirando do meu corpo. Adriano olhou, encantado, para os meus seios durinhos e com a boca começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o cinto que prendia a minha saia em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, a saia começou a descer. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ela foi escorregando até cair e ficar enroscada em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-a na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto a pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Eu, só de calcinha, continuei enroscada no Adriano que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios e com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.

Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça e busquei seu beijo com a minha boca. Nos beijávamos como dois namorados que não se viam a muito tempo. Com a mão direita busquei seu pênis por dentro da cueca e lentamente o masturbava. Entreabri meus olhos e via meu marido sentado só nos observando, aquilo me excitava ainda mais.

Enquanto o beijava, utilizando as mãos, livrei Adriano de toda a sua roupa. Foi enquanto eu tirava a roupa do Adriano que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que meu marido começou a beijar minha nuca e foi descendo até chegar nas minhas nádegas, eu caprichei ainda mais no rebolado que a música proporcionava e continuei a beijar Adriano. Ao terminar de tirar minha calcinha, Sérgio virou meu rosto e deu-me um beijo molhado, o que me deixou super excitada e arrepiada.

Em seguida, quando Adriano já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se de costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro e lustroso mostrando seu imenso tesão e me ofereceu uma camisinha, que juro, apesar de seu pau aparentemente parecer de tamanho igual ao do meu marido, aquela camisinha parecia minúscula para aquele membro, que ao toque parecia um pouquinho mais grosso que o do Sérgio. Talvez fosse somente impressão minha, afinal aquele outro membro era novidade para mim.

Depois segurei aquele lindo mastro com minha mão esquerda, apoiei-me com a mão direita em seu peito e, fui lentamente abaixando e encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.

Meu marido ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.

Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, levei a mão esquerda também para o peito do Adriano e fui rebolando e descendo a minha bundinha, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete de Adriano para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.

Como estava muito lubrificada, não demorei nada para engolir toda aquela cobra, que por ser de outro homem, me preenchia de uma forma diferente, mas muito gostosa e prazerosa. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um movimento delicioso, rebolando lentamente.

O Adriano, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu marido, pegou-me pelas duas nádegas e abriu a minha bunda até onde pode. Esticou o dedo médio até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até o meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente penetrando-me na boceta e no cuzinho, confesso que senti uma sensação muito gostosa.

Foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o cacete do Adriano na minha bocetinha, por mais de 10 minutos. Tinha momentos em que Adriano me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta e eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até o talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: – Não faz assim comigo. E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Sérgio. A sensação de estar experimentando uma pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia como uma louca, a ponto de quase esquecer da presença de meu marido, que estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.

Mas quando olho no espelho e vejo meu lindo marido, masturbando lentamente aquele seu pau imenso que eu tanto amo, lembrei que se não fosse suas fantasias loucas, talvez eu nunca teria essa experiência prazerosa em minha vida, então aquele homem que eu tanto amava e respeitava tinha que participar mais ativamente desse meu prazer, logo virei meu rosto para meu amado e o chamei, pedindo sua pica para eu chupar.

Comecei uma chupeta super gulosa e molhada, aquelas beeeeem caprichadas e profundas no meu amado, fazia questão de engolir todo seu membro, com muita volúpia e prazer, para mostrar ao meu amor que minha buceta e grande parte do meu tesão, naquele momento era de Adriano, mas todo meu amor, minha dedicação meu prazer eu depositei naquela chupeta. Chupava meu marido como se demonstrasse a ele que aquela chupeta fosse a última coisa que faria em minha vida.

Ao mesmo tempo, fui acelerando os meus movimentos e, entre gemidos e espasmos de todas partes, eu, Adriano e Sérgio tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema, eu sentia ao mesmo tempo a cobra de Adriano latejando no fundo de minha buceta, que se contraía em fortes e prazerosos espasmos, ao mesmo tempo que Sérgio jorrava todo seu espesso, abundante e delicioso esperma em minha boca.

Esgotada, após engolir até a última gota de meu amado e deixar seu membro limpinho com minha língua gulosa, arriei-me por cima do Adriano e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando, nua, com a cabeça apoiada em uma almofada que meu marido tirou do sofá e gentilmente a depositou sob minha cabeça. Nem sei quanto tempo dormi.

Quando acordei, me dei conta de que alguém havia estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada, cheia de tesão e molhada, querendo mais.

Ouvi vozes. Coloquei apenas minha calcinha e fui ver o que era. Aqueles dois maravilhosos homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos.

Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor. Fiquei um bom tempo olhando para eles, com um misto de ternura e tesão, mas me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e me propiciado momentos de tanto prazer.

Quando a conversa foi morrendo eles voltaram para a sala onde eu estava, Adriano sentou-se no sofá ao meu lado esquerdo e Sérgio ao meu lado direito. Adriano me perguntou como eu estava e se estava tudo bem, disse que sim e olhei para meu marido que, em um ato contínuo disse: “-A festa hoje é sua amor, aproveite o quanto quiser”.

Novamente parece que meu amor adivinhou o que minha bucetinha queria, meu coração então voltou a palpitar, então Sérgio se aproximou de mim. Com o seu braço esquerdo, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Nessa hora eu queria me entregar por completo e cruzei a minha perna direita por sobre a esquerda de meu marido e ao mesmo tempo cruzei minha perna esquerda por sobre a perna direita de Adriano, que safado levou sua mão esquerda sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar toda a minha buceta e cuzinho, por debaixo da calcinha, iniciando uma massagem no meu clitóris e logo depois introduzindo seu dedo, ora em minha bucetinha, ora em meu cuzinho. Eu já estava começando a gemer e quase a gozar enquanto beijava a boca de meu marido.

Nessa hora, enquanto beijava meu marido, Adriano aproximou sua boca do meu ouvido esquerdo e sussurrou ” -Cris, você me deixou maluco com essa bundinha linda”. Meu marido nessa hora, puxou minha mão para o seu pau, que já iniciava outra ereção e ficava duro novamente, como uma rocha. Quase que eu tive um ataque cardíaco naquela hora, pois percebi exatamente o que pretendiam aqueles machos. Adriano estava querendo meu cuzinho, e meu marido não iria ficar na mão. Então decidi que aquela noite eu estaria aberta a todas as formas de prazer, daria tudo para aqueles dois homens.

Fiz um teatrinho na hora, só pra tornar a coisa mais quente e respondi para Adriano, com uma voz bem safada: -Ah é, e a minha bucetinha não foi suficiente?

-Eu gostaria de conhecer você inteirinha. disse ele. Nessa hora eu estava completamente arrepiada e falei: -A gente pode até tentar mas eu vou te avisar nunca experimentei fazer desse jeito. Mas é lógico que meu marido sabia que eu já tinha dado meu cuzinho, logo entendeu o joguinho que eu fazia.

-Jura! quis saber Adriano, achando que eu era virgem no cuzinho.

-Juro, do jeito que quero fazer eu nunca fiz, hoje eu quero o seu pau no meu cuzinho, falei alto para Adriano, e em seguida sussurrei no ouvido de meu marido: - E depois o pau do meu Sérgio na minha bucetinha.

Sérgio nessa hora quase gozou em minha mão, de tamanho tesão que sentia.

E continuei meu joguinho:

- Não sei se vou aguentar seu pau no meu cuzinho, ele é bem grosso, brinquei com Adriano.

-Isso não será problema disse ele. – Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica.” Ele disse sorrindo.

-Ah é quer dizer então que você é um especialista? Perguntei, brincando.

-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai gostar.

Enquanto eu levava a minha mão esquerda para cima do volume já formado em sua calça, nesse momento passei a beijar Adriano, bem de leve em sua orelha e falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer:

-Fala logo! o quê você quer fazer comigo? Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: “-Eu quero comer essa bundinha gostosa que você tem.” Meu marido sabendo que também aproveitaria, estava quase gozando com a cena.

-E se doer ou se eu não gostar? Perguntei ao meu marido

-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou sendo tão gostosa assim, respondeu Sérgio. Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava puxava meu marido e Adriano pelas mãos, fiquei na ponta dos pés e dei um beijo bem gostoso na boca de Sérgio. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha bundinha ficou bem empinadinha e totalmente exposta. Adriano, chegou-se por trás me encoxando e envolvendo minha bundinha com as duas mãos e com seu cacete já duro empurrando o meio de minha bunda, quase me levantando do chão.

Então eu aproveitei o empuxo e enlacei Sérgio com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo até o quarto de Adriano que nos acompanhava. Chegando lá me deitou na cama enquanto Adriano se dirigiu ao banheiro. Nesse meio tempo perguntei ao meu marido se era isso mesmo que ele queria, e ele me disse que era o que ele mais desejava naquela noite, então pedi para ele me dar novamente aquele pau maravilhoso para eu chupar e me posicionei de quatro, com a bundinha virada para o lado do banheiro. Adriano saiu do banheiro todo nú com seu mastro em riste, e ao me ver com bunda virada para ele não resistiu e foi para o meio das minhas nádegas, beijando-as, lambendo-as e acariciando-as, então começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois me virei e deitei de costas na cama e enquanto continuava a chupar meu marido, oferecia meu corpo ao Adriano que se debruçou sobre mim me beijando toda. Começou pelo pescoço foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos. A língua do Adriano já estava em minha virilha e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua do Adriano que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris.

Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais “pesada” usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente no meu botãozinho. A umidade de minha bocetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, enquanto ainda chupava e punhetava meu marido.

Notei que Adriano, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente o meu cuzinho. Logo ele voltou para a minha bocetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho.

De repente sinto um geladinho em meu cuzinho e percebo que é um gel para sexo anal, e Adriano passa a massagear meu cuzinho com seus dedos, introduzindo um, depois dois dedos bem lentamente, nessa mesma hora eu começo a gemer com a pica de meu marido em minha boca e com as carícias que Sérgio fazia em meus peitos, o prazer foi muito intenso.

A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu disse a Adriano que queria ele dentro da minha bundinha.

“-Você quer que eu faça isso?” perguntou Adriano. “-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir você na minha bunda”

Ele ergueu seu corpo e pediu para eu abrir bem as pernas (como na posição frango assado) e jogá-las para cima, deixando o quadril e a bundinha bem pro alto por conta das almofadas. Ele foi se aproximando, segurando a cabeça do seu pau, e posicionando-a bem no meu cuzinho. Foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme pica. Senti uma dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Adriano tinha ficado parado, sem forçar a passagem, somente com a glande dentro do meu ânus. E aos poucos suave e firmemente, Adriano fez deslizar aquela pica inteirinha para dentro do meu cu. Pegou minhas coxas e me puxou contra ele, fazendo minhas nádegas colarem em seu corpo…

Nessa hora deixei de chupar Sérgio, mas permaneci em uma punheta bem gostosa em meu marido com minha mão direita enquanto Adriano me penetrava no ânus e fechei os olhos de tanto tesão.

De repente senti os dedos que logo percebi eram de meu marido entrando e saindo de dentro da minha vagina, eu disse, num sussurro ao Sérgio: “Que delicia! se eu soubesse que ménage fosse assim eu já tinha pedido pra você há muito tempo”.

Adriano então parou e ficou com sua piroca enterrada dentro do meu rabo, debruçou-se sobre mim mordendo e beijando meus mamilos, por uns 30 segundos enquanto meu marido colocava 3 dedos dentro da minha boceta completamente ensopada. Depois, eu disse, agora é a vez de meu Amor comer meu cuzinho, então me posicionei de 4 e Sérgio posicionou-se para comer meu rabinho, enquanto Adriano tirou sua camisinha e ofereceu seu pau para eu chupar. Enquanto meu marido posicionava somente a cabeça do seu cacete no meu buraquinho, eu então fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo. Dali pra frente, foi só prazer. Sérgio fodeu no meu cu por quase 20 minutos.

Mas eu queria mais, então pedi ao Adriano para deitar-se na cama, me desvencilhei de Sérgio, subi em Adriano e penetrei seu pau em minha buceta, cavalguei por alguns segundos e logo gemendo pedi para Sérgio: - Come meu cuzinho enquanto dou minha bucetinha para o nosso novo amigo. Meu marido posicionou seu cacete em meu rabinho, e forçou a entrada, vi estrelas, meu cuzinho e minha bucetinha pareciam ter diminuído de tamanho, aqueles dois cacetes pareciam ter dobrado sua grossura, mas em dobro também foi o prazer, o tesão foi subindo, a excitação foi aumentando, as sensações de ter dois paus ao mesmo tempo, toda aquela situação me levou a um orgasmo com uma intensidade que nunca tinha experimentado. Mas as estocadas de ambos não paravam, e, entre o relaxamento daquele orgasmo e o início das novas sensações prazerosas que prenunciavam outro orgasmo, pedi para que trocasse de lugar e foi o maior prazer e cumplicidade que tive com meu marido, ele agora deitado embaixo de mim, penetrando minha buceta, beijando minha boca, acariciando meus peitos, olhando nos meus olhos e transmitindo todo aquele amor e tesão com o seu olhar, enquanto aquele novo amigo por trás de mim, fodia com intensidade meu cuzinho, trazendo novas sensações e prazeres a mim e ao meu amado Sérgio, pois aquela dupla penetração fazia com que minha buceta e meu cuzinho apertassem aqueles cacetes, dando a eles também sensações nunca experimentadas.

As estocadas de Adriano e Sérgio foram se intensificando, ouço Adriano dizer: - Que cuzinho apertado e gostoso tem essa putinha, e Sérgio responde: isso vai sua putinha dá gostoso esse seu cuzinho e sua bucetinha, vc vai ficar bem arrombadinha, dá gostoso! Hum que bucetinha molhadinha e apertada vc tem!

Não resisti e perdi a noção, comecei a gritar: - Vai me fode, arregaça meu cú e minha buceta, quero ser toda arrombada, vai com força, fode com força, sem dó enfia tudo na minha buceta e no meu cú! Ai to adorando sentir dois paus em mim! Ai que pau grande vcs tem! Vem, me fode com força, mete lá no fundo! Vou Gozzzzaaaarr! Ahhhh!

E ao mesmo tempo em que gozei, meus dois machos me encheram de porra, um no cuzinho e outro na bucetinha.

Caímos exaustos na cama… e ficamos ofegantes e imóveis. Eu novamente caí no sono e nem percebi que Adriano e Sérgio haviam se levantado e me deixado só no quarto.

Cerca de 30 minutos depois levantei, recolhi a minha roupa que estava espalhada pela casa e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar meu marido para irmos embora.

Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Adriano me deu um suave beijo nos lábios e me disse: “- Muito obrigado por tudo”. “-De nada” eu respondi “- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade. Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para nosso quarto felizes por termos realizado a nossa fantasia.

Enquanto voltávamos para nosso quarto, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: ” – Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!” Ele deu uma risada e disse: ” – Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, melhor ainda!”

“-Eu não gostei… Eu adorei…” foi a minha resposta.

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Comentários

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Parabéns mto bom esse conto bem escrito rico em detalhes agora é a vez da esposa dar uma noite de prazer a ele tmb duas ppk e dois cuzinhos pra ele se deliciar bjus e abraços ao casal

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Que sensação maravilhosa. Me senti o verdadeiro voyeur como se estivesse no quarto compartilhando cada momento desse delicioso debut. Parabéns!!!

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Conto perfeito, rico em detalhes, fazendo a gente sentir dentro do ocorrido, parabéns! Desejava ser o autor, mas nossa história já está acontecendo e estamos evoluindo nesse delicioso meio que nos proporciona muito prazer e cumplicidade! Parabéns! Nota máxima!

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Que maravilha de relato casal. Parabens pela cumplicidade de voces. Cheguei a quase gozar, fiquei todo melado. Nota 10. ___> ponto.gtd@bol.com.br

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Queeo ver tuas fotos potranca. Email navibrasil@hotmail.com

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que lindo !!!!!!!! parabems ao casal rsrs

o prazer da cumplicidade é muito bom

nota 10 pelo relato muito bem colocado rico em detalhes sonho em conhecer um casal assim bacana !!! showww jusce.vitor@gmail.com

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Vcs sabem realmente VIVER!!!Parabens, só quem ja VIVEU um momento assim com um casal amigo SABE O QUE ACONTECE COM O CORPO E A ALMA.lifewklass@gmail.com

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fiquei de pau duro enquanto lia esse conto maravilhoso

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Que delicia de conto aguardo ansioso por mais histórias deste belo casal

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