Meu pai e eu no sitio

Um conto erótico de luquinha69
Categoria: Homossexual
Contém 1568 palavras
Data: 24/11/2018 23:11:25

Depois de tempo sem contar história minha e do meu pai, resolvi contar algo que aconteceu a quase dois meses. Não vou entrar em detalhes sobre nossas características físicas, quem quiser só procurar pelos contos: realizei um sonho.

Era uma sexta feira e eu não iria ter aula na faculdade e coincidentemente era um final de semana que eu iria ficar na casa do meu pai, mas dessa vez seria diferente, ele me chamou para passar a sexta no sitio de um amigo e voltaríamos na tarde do sábado, a princípio não queria pois não sou muito chegado, mas depois de uma hora dele tentando me convencer acabei aceitando.

Saímos da casa do meu pai bem cedo, bem pelo menor para mim, era umas 7 horas da manhã, estava com a maior cara de sono e já me odiando por ter aceitado a proposta, e durante o caminho eu podia ver pelo retrovisor que meu pai me dava umas olhadas e as vezes dava um sorriso, e que sorriso aquele coroa lindo abria um sorriso de felicidade genuíno e safado ao meus tempo, e aquilo era suficiente para fazer meu pau dar sinal de vida, já tinha em mente que vinha algo por ai..Chegamos ao sitio e não fugia do que eu pai havia me descrito sobre o lugar, era simples porém não deixava a desejar em nada, confesso que a ideia que eu tinha era que seria um lugar sujo por conta dos animais solto, mas acabei mordendo a língua, era muito aconchegante.

Assim que chegamos fomos recepcionados pelo amigo do meu pai, um coroa de 46 anos que mais parecia um armário de tão alto e largo, não era musculoso e nem era gordo, era perfeitamente distribuído, com cabelos que variavam de cor entre pretos e grisalhos, pernas grossas, bunda normal, porém o volume na calça era algo que chamava muiiita atenção, cheguei até a ficar vermelho quando ele veio me cumprimentar e me abraçou e acabei roçando a parte de cima da mão no volume dele, e ele com um dos sorrisos mais simpáticos perguntou se eu estava bem, obviamente tentei despistar né, apesar de achar que n enganei nem a mim mesmo com aquela desculpa. E antes que eu me esqueça o nome dele era Davi, um coroa do campo lindo e ao mesmo tempo ogro, coisa que achei que só existia e filmes.

Pois bem estávamos a mesa tomando café quando Davi perguntou se ia ter o banho mesmo, eu fiquei surpreso com a pergunta.

Eu: que banho?

Davi: Seu pai não te falou não? A gente combinou de passar o dia no açude que eu tenho.

Pai: pois é Lucas acabei esquecendo

Eu: nem vai rolar então não trouxe roupa de banho.

Davi: quanto a isso não se preocupe quando terminarmos o café você vem comigo ao quarto do meu filho, ele tem umas sungas lá, e ante que você pergunte ele ta viajando então não vai se importar se você usar.

Eu: pelo visto o senhor me conhece bastante.

Davi: primeiro, se me chamar de senhor vai levar umas palmadas na bunda (todos rimos nessa hora), segundo seu pai falava muito de você e falava bem, tanto que se fosse mulher poderia jurar que era uma namorada kkk

Terminamos o café e como combinamos eu e Davi fomos até o quarto do filho dele que ficava no primeiro andar da casa (como eu disse, apesar de simples não deixava a desejar), meu pai ficou terminando de arrumar as coisas no quarto que iriamos dormir, pois iriamos dividir um quarto na parte debaixo da casa. Chegando no quarto do filho de Davi, ele logo mostrou as sungas que o filho dele tinha.

Davi: olha aqui estão, talvez fique um pouco apertada em você mas devem servir, pode experimentar.

Olhei algumas sungas e peguei para experimentar.

Eu: onde eu posso provar as sungas?

Davi: aqui mesmo, vai dizer que ta com vergonha? Kk, relaxa.

Enquanto falava isso ele apontava para um negócio que não sei o nome mas tapava o suficiente para que eu pudesse me trocar sem que ele me visse nu. Fui objetivo e procurei pela que certamente iria me servir, queria sair o mais rápido dali, embora Davi não tenha tentado nada comigo o ar era totalmente constrangedor. Dentre as sungas que peguei a única que mais ou menos me serviu foi uma branca, a que justamente eu meu interior eu pedia que não servisse. Sai com vergonha e fui até um espelho para ver como havia ficado.

Davi: nossa não sabia que ia ficar tão apertada, mas também meu filho não tem esse bundão que você tem kkk.

Enquanto me olhava no espelho, pude ver que Davi e observava, mais especificamente, ele olhava descaradamente para minha bunda enquanto amassava o volume por cima daquela calça justa, acho que ele nem se deu conta do que tava fazendo pois quando perguntei se ele tinha gostado ele meio que tomou um susto e gaguejou um sim. Depois de tudo pronto seguimos para o banho, chegamos no açude era relativamente difícil subir aquele monte de areia a pé, tendo em vista que não se podia subir com o carro não restava muita opção. Para facilitar a subida Davi decidiu que seria melhor fazer uma fila assim onde cada um pisasse seria considerado seguro para seguir, meu pai foi na frente, seguido de mim e por último o Davi. A subida tava calma até o momento em que o especial aqui escorregou e literalmente foi escorregando de quarto tentando me segurar, até que bati em algo, eu estava de quatro entre as pernas de Davi sentindo o volume dele através do short de banho minúsculo (pelo menos para ele), e detalhe estávamos todos com as roupas de banho e eu estava com aquela sunga branca, e quando senti o pau do Davi roçando em minha bunda acabei ficando meia bomba na hora. Não acreditava no que tava acontecendo Davi estava se debruçando sobre mim e falou no meu ouvido: opa rapazinho fica tranquilo que minha pegada é forte. Posso jurar que senti o volume dele se mexer enquanto ele fazia isso. E aparentemente ele sabia bem o que estava fazendo pois assim que ele saiu de cima de mim pude ouvir a voz do meu pai perguntando se tava tudo bem. Davi respondeu por mim e sugeriu que eu segurasse nele pela cintura que ele me ajudaria a subir.

O resto do dia seguiu normalmente até que já quase meio dia Davi chamou para ir embora, e eu pedi a meu pai para ficar mais um pouco. Davi disse que ia na frente pois iria fazer algumas coisas relacionadas ao sitio e iria esperar por a gente para almoçar. Meu pai estava sentado em uma pequena pedra que mais parecia um banco enquanto eu estava na agua, apenas esperando Davi sair para atacar. Cheguei para meu pai e falei.

Eu: achei que nunca mais a gente iria ficar só.

Pai: e pq queria ficar só comigo?

Eu apenas sorri, fui até meu pai, e botei a mão por uma das “pernas do short tirei o pau dele para fora. Meu pai apenas sorriu e me observou trabalhar. Comecei a lamber bem devagar a cabeça do pau do meu pai, só para aproveitar o gosto daquele pau na minha boca, que a um bom tempo eu não sentia, meu pai aparentemente não tava sendo ativo sexualmente, pois bastou eu começar a mamar para ele suspirar.

Pai: que boquinha gostosa, tava com saudade dela mamando a rola do pai, tava com saudade dessa rol também né putinho?

Eu: tava sim muito, quero muito sua rola papai.

E realmente queria, tava com tanto tesão no meu pai que comecei a babar enquanto mamava, como não poderíamos demorar, não fiz meu pai gozar, mamaei ele por uns 5 minutos.

Pai: qual é vai terminar o serviço não?

Eu: a gente não pode demorar vamos logo ao que interessa rs.

Passei pelo meu pai e fiquei de quatro, esperando pela pica dele, e não demorou para sentir ele tentando me penetrar, devido à falta de lubrificante o pau dele não entrou tão fácil, foi preciso apelas para o cuspe, que ele aproveitou para me fazer um curto beijo grego afim de relaxar meu cuzinho. Senti a cabeça do pau do meu pai me abrir aos poucos, aquele pedaço de carne grande e grosso entrava como se fosse a primeira vez, não aguentei e comecei a gemer. Isso foi como música para os ouvidos do meu pai, que pressionou minha cabeça até encostar no chão e botou um pé em cima dele e começou a bombar feito louco, sabendo que só iria sair daquela posição depois que o coroa gozasse tratei de rebolar e me masturbar para aguentar aquele pauzão. Ficamos uns cinco minutos daquele jeito até que meu pai anuncia que irá gozar, tirar o meu cuzinho e me vira para botar na minha boca, começa a fuder ele e pouco depois já tira e eu fico pedindo leitinho dele, o que não demorou muito, tanto eu como meu pai gozamos muita porra, tanto que tive que me lavar depois no açude e devido a truculência do meu pai tivemos trabalho para descer do açude já que não estava aguentando andar direito, embora tivesse doido muito, estava imensamente feliz por ter transado com meu pai de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive luquinha69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

já tem conto novo olhem lá, vejam os mais antigos também.

0 0
Foto de perfil genérica

boa tarde gente, tudo bem? ia postar um conto hoje, mas deu problema no meu word, assim que resolver eu posto conto novo.

0 0
Foto de perfil genérica

NÃO DEMORE TANTO PRA POSTAR. VEJA QUE TEM ALGUNS ERROS GRAVES. PARÁGRAFOS GRANDES DEMAIS, ACENTUAÇÃO ERRADA.

0 0