Cheguei em casa e não comentei nada apesar da Kátia insistir, disse que estava cansado, que no dia seguinte conversaríamos. Na manhã seguinte ela preparou um super café. Após estar satisfeito, primeiro comecei a falar do nosso relacionamento principalmente no sexo, éramos bem liberal no sexo Ela sabia que eu gostava de carinhos e consolos no meu rabinho.
No meu casamento com a katia, minha primeira mulher, o único segredo que eu tinha com ela, eram as minhas poucas transas com alguns homens e que nunca tinha contado , mas ela também tinha um segredo e nós descobrimos eles ao mesmo tempo. As vezes me comia com um consolo que ela tinha. Eu gostava muito e gozava bem gostoso, mas sentia que ela tinha também um certo prazer, as vezes se empolgava demais e metia forte e rápido como se fosse um homem cheio de tesão querendo dominar e mostrar quem eu era o macho. Isso as vezes doía e eu ficava assustado. Ela concordou comigo.
Resolvi lhe contar a experiência que tive com seu irmão, que só aconteceu reamente porque ela tinha comentado com ele desse meu desejo que pra mim era secreto. Ela então me confessou que tinha armado tudo com ele,pois estava com medo de eu tentar experimentar com outra pessoa. Me disse que me amava muito e que tínhamos uma vida sexual deliciosa. Fiquei sem ação, então me confidenciou que também tinha um segredo e que agora poderíamos realizar juntos. Me disse então que desde pequena transava com umas amiguinhas do colégio e que lhe dava imenso prazer. Comecei a gostar e ficar excitado também e perguntei se tinha vontade de transar com alguma pessoa que eu conhecia
Minha mulher trabalhava no shopping e perguntei se tinha alguma amiga que lhe interessavaEla concordou e me disse apenas, aguarde esse dia vai chegar mais cedo que você pensa. Não entendi muito bem, mas deixei pra láNa loja que ela trabalhava, fez amizade com outra vendedora da mesma loja. A Bruna, era muito bonita e simpática , tinha um corpo perfeito, casada com o Henrique , um homem alto, mais velho que ela, adepto de malhação, com corpo definido e boa aparência.
As duas se tornaram muito amigas e confidentes dava até pra desconfiar. Saímos sempre juntos a todos os lugares , e com o tempo se tornaram nossos melhores amigos.
Um dia eles nos convidaram pra jantar na casa deles, só que eu não imaginei o que iria acontecer. Após o jantar já estávamos alegres com o vinho que bebíamos quando trocamos por um scotch 12 anos. O papo estava animado e aos poucos o whisky começou a fazer efeito, o Henrique colocou um pagode lento pra tocar e chamou a minha mulher pra dançar. Eu confesso que já estava muito alto e nem tive ciúmes pois dançavam bem coladinhos. Nisso Bruna se sentou ao meu lado e começamos a rir da situação. O Henrique dançava muito bem, só que já não parecia apenas uma dança, ele começava a fazer carinhos no pescoço dela, passou pra cintura . Eu comecei a desconfiar daquela brincadeira. Nisso a Bruna continuava rindo, me abraçou e começou a fazer carinhos no meu pescoço também .
Eu tive realmente certeza que ia rolar mais do que um papo, quando ele começou a passar a mão na bundinha da minha mulher . Ela demonstrava fisicamente que estava gostando, se esfregando sensualmente nele enquanto dançava. Confesso que aquilo começou a me dar tesão, a Bruna notou, pois, meu pau começou a ficar duro, ela então começou a alisá-lo por cima da minha bermuda. Nisso o Henrique virou minha mulher de costas pra ele e continuou dançando tirando um sarro gostoso da bunda dela. A Bruna sentindo o clima abriu meu zíper tirou minha pica pra fora e começou a fazer um boquete gostoso, só lambendo e de vez em quando dava aquela chupada enfiando meu pau todo dentro da sua boca .Era uma delícia, então levantei a sua saia , e fiquei com o dedo alisando o cuzinho e a bucetinha dela. O Henrique vendo a sacanagem que rolava com a gente, abriu e tirou o vestido da minha mulher, aproveitou abaixou a calcinha, deixando ela totalmente nua. Ele tirou sua roupa também, puxou ela pra perto dele e ficou esfregando o pau no cuzinho dela, com uma mão acariciava seu peito e com a outra a sua buceta. Confesso que vendo a Kátia com ele nessa posição me excitava muito, mais a cara dela de satisfação compensava o qualquer ciúme que eu pudesse ter. A única coisa que me deixou constrangido, é que o pênis dele era bem maior que o meu.
Depois de um tempinho nesse sarro sentia que minha mulher já desejava dar a bundinha, e ele percebendo isso, pegou um lubrificante que já estava na mesa, lambuzou o pênis e a bundinha dela, fez ela ajoelhar no sofá do meu lado, encaixou sua vara na portinha e foi enfiando aquele mastro pra dentro dela. Quando entrou a cabecinha ela soltou um gritinho de dor , que logo se transformou em prazer, pois começou a pedir que fosse metendo bem gostoso e que arrombasse ela todinha. Nisso ela olhou pra mim e me deu beijo bem sacana. Eu perguntei se estava gostoso, se ela gostava de dar o cu, me disse que sim e me pediu que desse uns tapas nela. Comecei a bater nela já chamado de puta safada. Ela gemia de prazer me chamando de corno e viado e pedia pro Henrique pra meter forte e rápido que ela queria gozar. Nisso a Bruna parou de me lamber, colocou a cabeça dela entre as pernas da minha mulher e começou a dar aquela chupada na bucetinha dela. Nossa aquilo foi um estopim, se antes ela gemia, agora ela gritava de prazer e rebolava freneticamente naquela pica que fodia ela gostoso. Ela sentindo que ele começou a gozar, não aquentou e gozou junto, soltando aqueles gemidos altos e intercalados de prazer na boca da sua amiga enquanto me beijava loucamente.
Assim que eles terminaram, eu me levantei do sofá, as duas se deitaram uma sobre a outra e começaram a se beijar enquanto esfregavam suas bucetas como se estivessem trepando. Aquilo me deixou satisfeito, ela estava realizando seu desejo adormecido. Olhei pro Henrique e percebi que ele já sabia, elas mudaram de posição e começaram a fazer um belo 69. Confesso que gostei de ver aquela cena, minha mulher chupava a outra com um prazer incrível dava pra ver a língua delas lambendo freneticamente seus clitóris chegavam até a dar umas lambidas uma no cuzinho da outra.
Tentei comentar isso com o Henrique mas ele me pediu pra falarmos no banheiro. Logo que entramos ele já falou que já sabia disso, e elas transavam há algum tempo e que ele aprovava. Tudo que dava prazer a ela ele aceitava, até transar com outro homem desde que ele participasse dizendo inclusive que dava muito tesão. Enquanto falava, ele lavava aquele pau grande na pia. Eu não conseguia desviar meu olhar pra aquele mastro e ele notando meu interesse, ficou puxando a pele mostrando a cabecinha bem devagar como se estivesse se masturbando. De repente, ele segurou minha cabeça, me forçou pra baixo me fazendo ajoelhar e ficou esfregando aquela pica na minha boca. Resisti um pouco, mas a vontade de sentir ela dentro foi muito maior, então deixei que ela entrasse fazendo uma chupeta maravilhosa. Ele apertou minha cabeça e forçou ela pra que tentasse entrar bem lá dentro. Seu pênis deveria ter uns 18 cm, comecei a fazer um boquete, sentia que ele estava gostando pois ele soltava um pouco de porrinha que eu sugava tudo, uma delícia.
De repente ele me levantou, me virou de costas me fez apoiar na pia e ficou esfregando aquela cabecinha quente no meu rabinho. Estava gostoso, mas fiquei com medo que Tentei sair, mas me segurou forte me impedindo e me disse que ia me comer de qualquer jeito e me perguntou se eu queria da forma gostosa ou dolorida ou seja, me estuprando. Tentei alegar que seria uma decepção pra minha mulher e me disse que era besteira, ela estava na sala chupando a buceta da mulher dele e no momento eu tinha que pensar em mim , e ele completou , é claro que você tá com muita vontade de sentir a minha pica todinha enterrada nesse cuzinho apertadinho não está.
Não tive como resistir, aquela cabeça mexendo e tentando entrar na portinha do meu cu , estava me deixando louco de tesão. Fiquei então rebolando gostoso pra ele saber que eu queria mesmo experimentar, só pedi para ser carinhoso . Pra não sentir muita dor, menti que era virgem , pois o tamanho do sua tora me assustava um pouco . Perguntei se ele não ia lubrificar meu rabinho, ele então pegou um creme da sua mulher que estava em cima da pia, lambuzou minha bunda e seu pau, mandou eu abrir com as mãos minha bunda encostou aquela piroca grossa na minha portinha , me abraçou forte me puxando pra trás e começou a meter bem gostoso.
Senti seu pênis forçar a entrada, eu ajudei forçando meu cu pra fora, que abriu e engoliu toda cabecinha. Senti um pouco de dor, ele então tirou, esperou um pouco e meteu novamente. Seu pau entrou mais gostoso, ele continuou metendo bem devagarzinho, entrando cada vez mais fundo. Logo senti aquela pica toda enterrada dentro de mim , eu não acreditava que tinha conseguido agüentar e curtir aquele mastro duro arrombando meu cuzinho.
Comecei a rebolar bem sensual, sentindo entrando e saindo gostoso, ele aproveitou e ajudava e metia bem fundo. Eu estava adorando ser possuído por um macho de verdade. Ele me apertava forte e me chamava de gostoso . perguntou o que eu estava sentindo. Respondi que aquilo estava sendo uma loucura e que eu estava adorando dar a bundinha pra ele
Nisso minha mulher entrou no banheiro e para minha surpresa, não ficou chocada, parece que até gostou. Chegou perto da gente e disse :
- Quer dizer que você está adorando dar esse rabinho pra ele. Já chupou ele também?
Confirmei dizendo que estava adorando, assim como ela tinha gostado muito também , nisso ela segurou no meu pau e sentindo que ele estava todo melado de porrinha ,me deu uns tapas na cara me chamando de putinha, de corno e viado, dizendo que eu estava gostando mesmo , e falou por Henrique, fode ele forte, com vontade, tem que arrombar esse cu todinho . Me deu um beijão enfiando toda sua língua na minha boca.
O Henrique metia com vontade, e começou dizer que não estava aguentando mais , que meu cuzinho estava apertando seu pau de tão gostoso que era, e que ele ia gozar . Nisso a Bruna que estava quietinha, veio por baixo e começou a chupar gostoso meu pau. Ele deu uma estocada forte e parou, senti seu gozo quentinho enchendo meu rabo, não agüentei e gozei gostoso na boca daquela gata que tinha convencido a minha mulher a gostar de chupar uma bucetinha também.
Depois que acabou aquela loucura fui tomar um banho. Meu cu estava escancarado, saindo muita porra que escorria pelas pernas, ardia um pouco, mas tinha sido muito gostoso. Eu escutava elas rindo enquanto o Henrique me sacaneava dizendo que eu tinha aguentado seu pau todo enterrado na minha bunda, sem reclamar, ainda falou que ele dava o cu também se eu já não tinha dado pra outros homens. Todos riram e saíram do banheiro
Fiquei relaxando um pouco, deixando a agua correr pelo meu corpo, não dava pra analisar ainda o que tinha acontecido e principalmente o que iria acontecer depois. O importante que pra mim tinha sido a realização de um desejo reprimido há muito tempo. Se ia modificar meu comportamento, não sei. Fiquei preocupado de assumir esse meu lado gay e decepcionar muita gente. Acabei logo de tomar meu banho.
Cheguei na sala e nova surpresa, O Henrique sentado no sofá, se masturbando lentamente, enquanto sua esposa chupava a bucetinha da minha mulher. A cena começou a me deixar com tesão de novo, principalmente porque a Bruna estava deixando sua bundinha bem a mostra. Me ajoelhei então atrás dela no sofá e comecei a lamber aquele cuzinho, ela suspirava de prazer. Parei um pouco, pequei um lubrificante, lambuzei meu pau e todo seu rabinho, mas quando encostei minha pica no seu buraquinho , ela se afastou e disse que não, que ela era virgem. Não entendi nada, mas seu marido que assistia as sacanagens delas confirmou que ele tentou muito, mas ela começava a sentir dor e parava.
Disse pra que ficasse tranquila, pois não iria fazer nada que a machucasse, então perguntei se tinha gostado quando eu chupava seu cu e ela disse: - gostei sim. Falei que eu tinha uma vantagem, o meu pau era bem menor do que o do Henrique e era também mais paciente. Ela então concordou em experimentar. Pedi que ficasse em pé apoiada na mesa, encostei meu pau na sua portinha e comecei a esfregar carinhosamente aquele cuzinho com ele em movimentos circulares, as vezes empurrava aos poucos tentando penetrar naquele buraquinho virgem. Perguntava se estava gostoso e se poderia continuar. Como me disse que sim, pedi que o Henrique viesse e comesse sua bucetinha pra lhe dar mais tesão enquanto eu tentava tirar o cabacinho daquele cuzinho lacrado.
Parece que deu resultado pois logo que sentiu a pica do seu marido entrando, ela começou a rebolar tentando sentir o meu pau penetrando no seu rabinho. Eu sentindo aquele tesão repentino dela, não perdoei e enfiei a cabecinha , que entrou gostoso apertando meu pau. Ela soltou um gritinho de dor e eu parei um pouco e tirei ele. Esperei um pouco e tentei de novo, como ela não reclamou, enfiei de novo um pouquinho mais . Ela suspirou e não disse nada, parecia que estava gostando. Tirei tudo de novo e voltei a meter um pouco mais fundo e senti que ela gemia de prazer. Na terceira vez, consegui encaixar minha pica todinha dentro do se cuzinho.
Comecei a meter devagarzinho, e perguntei se ela estava gostando, me pediu pra foder ela bem gostoso . Então comecei a meter cada vez mais rápido, chegava a tirar quase tudo e depois enfiava tudo de novo. Como ela demostrava que estava ficando alucinada de prazer, o Henrique levantou ela , que cruzou suas pernas na cintura dele. Comecei a puxar seus cabelos com força chamando ela de putinha, de cachorra sem vergonha. Ela se contorcia toda, com meu pau metendo no seu cu com força, rebolava gostoso pendurada, sentindo o pauzão do Henrique alargando ainda mais sua bucetinha . Era o sonho de toda mulher , de repente ela começou a gritar que estava gostoso demais e que não estava aguentando mais e começou a gozar dando gritos de prazer. Eu também não aguentei com a felicidade dela e também com meu prazer de ter tirado a virgindade do seu cuzinho, que diga por sinal era apertadinho, e gozei gostoso também. Ela sentindo minha porra inundando seu rabinho gritou de felicidade quando sentiu o gozo do seu marido melando toda a bucetinha dela. Acho que até minha mulher gozou com seu dedinho masturbando a sua buceta.
Aquele bacanal foi demais pra todo mundo, estávamos literalmente de porre, fomos todos pra cama e apagamos. Acordamos quase meio dia, enquanto tomávamos café tentamos comentar a noite anterior, de cara limpa mas estava difícil. Decidimos então irmos pra casa analisar tudo que aconteceu e que depois voltaríamos a nos encontrar.
No dia seguinte com calma analisei e conversei com ela sobre aquela tara que ela tinha, e que eu desconhecia. Queria saber o porquê de ela não ter me contado, já que tínhamos um relacionamento aberto. Ela sabia que talvez eu quisesse experimentar um sexo anal, pois nós já fazíamos umas sacanagens e isso eu só faria na presença dela, mas o que eu tinha visto não era uma experiência, ela já transava com a Bruna antes, então perguntei porque não me contou antes.
A resposta dela foi simples e objetiva:
- Eu estou amando ela loucamente.
Isso pra mim foi um choque, nosso relacionamento não estava mais consistente, brigávamos por coisas banais, mas o respeito e a confiança acho que ainda existia, pelo menos da minha parte. Resolvi então que continuaríamos juntos por enquanto para manter as aparências, principalmente para nossas famílias, e lhe disse pra ir em frente com aquela paixão, mas que eu estava livre pra procurar outra pessoa, e adiantei que não queria mais saber dessa nossa última aventura. Queria esquecer do Henrique e família.
Passado alguns meses ela pediu a separação pois tinha se apaixonado por outra pessoa e que iria morar com ela. Perguntei se era outra mulher, me disse que não, arrumou suas coisas e foi embora ,junto com nossos sete anos de casados
fernando.s32@yahoo.com