Como vocês sabem, o meu nome é Joana, sou portuguesa, nascida e que vive na capital, Lisboa e tenho agora 20 anos! Sou loira, de olhos verdes bem grandes, 1,57m de altura e 50kg, com peito 36B e rabo bem redondo, bem como uns pés tamanho 35, muito lindos e bem arranjadinhos.
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Quando entrei para o 7.º ano, tinha eu 12 anos. Como podem ver nos contos anteriores, já não era virgem, muito por culpa do melhor amigo do meu irmão.
No final da semana, à quinta e sexta-feira, tinha educação física no último período, das 16h00 às 17h30. Não é uma coisa que as pessoas da minha idade gostam que é ter de sair da escola a esta hora a uma sexta-feira. Nessa primeira aula, na quinta-feira, passei a gostar imenso de sair a esta hora. O meu professor era, simplesmente, lindo! Tinha cerca de 1,90m, corpo muito definido, com umas grandes pernas, de barba por fazer e um sorriso que derretia qualquer uma, a combinar com os seus olhos castanhos avelã e cabelo preto.
Quando entrámos para a aula, fiz questão de lhe olhar nos olhos e ele sorriu-me. Ele apresentou-se, disse que se chamava Tiago e tinha 34 anos, bem como disse que era casado. Devo dizer que, depois de ele ter dito isso, nunca mais tirei os olhos de cima dele. Durante toda a aula, tentei provocar ao máximo, empinava-me para ele me ver o rabo nas minhas leggins pretas, sorria para ele - resultou, pois ele não tirava os olhos de mim e, no fim da aula, fiz de propósito para ser a última a sair:
- Até amanhã, professor! - disse, com um sorriso de orelha a orelha.
- Até amanhã, Joana - sorriu e piscou-me o olho.
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Umas semanas depois, numa sexta-feira, chegou a minha oportunidade de lhe poder saltar para cima. Era aula de ginástica e tínhamos de usar sapatilhas - mas eu não as levei, logo tinha de fazer aula descalça, com os meus pés bem cuidadinhos à mostra. Assim que a aula começou, pedi logo ajuda ao Professor Tiago. Tinha de fazer uma cambalhota (e eu sabia como), mas serviu para que ele me pudesse tocar. Pôs as suas mãos no fundo das minhas costas e depois pegou nos meus pés para me ajudar - ajudou-me ainda algumas vezes e, quando se levantou, reparei que os seus calções também se tinham levantado.
O último exercício nesta aula era fazer salto mortal em trampolim. Eu deixei-me ficar para última, pois queria aproveitar-me da situação. Quando ia a correr, fingi que torci o pé e cai no chão. Alarmado, o Professor disse:
- Bem, está quase no fim da aula, podem sair mais cedo. Eu levo a vossa colega à enfermaria. Até para a semana.
Os meus colegas foram a correr para os balneários, deixando-me sozinha com ele. Ele pega-me ao colo e leva-me para os colchões, que ficaram por trás do trampolim e de um colchão ainda maior.
- Dói-te muito, Joana?
- Só um bocadinho, Professor.
- Olha, vou fazer-te uma pequena massagem, está bem?
Ele pega no meu pé e os olhos dele pareciam brilhar. Com muito cuidado, passou os seus dedos pelo meu tornozelo, pela planta... Eu fingi que tinha cócegas e ele disse:
- Tens cócegas, é?
- Sim, Professor.
- Ainda bem que já te estás a rir, Joana. Vou só dar então um beijinho para isso passar, sim?
Ele pega no meu pé e leva o tornozelo à boca e dá um beijo. Mas não ficou por aí - vendo que eu não reagi mal, ele continuou a beijar o pé até aos dedos, beijando cada dedo muito levemente. Nesta altura, já eu me tocava por cima das leggins e ele, ao ver isso, enfiou os meus dedos todos na boca e chupou como nunca, e eu, com o outro pé, passava por cima do seu pau bem grosso.
Ele larga o meu pé e vem para cima de mim, beijando-me loucamente, as nossas línguas envolverem-se uma na outra, enquanto o prendia com as minhas pernas, sentindo aquele pau a querer entrar em mim. Ele começa a despir-me e a beijar-me as mamas... depois deita-se, tira os calções e pede-me para lhe chupar aquele pau de 18 cm bem grosso e a chamar por mim...
Antes de ele se vir, ele vem por trás de mim e enfia aquele pau bem gostoso na minha bucetinha, já toda bem molhada, até que ele se vem dentro de mim.
